batistas.  Começa em Roma o Festival nacional pelos 150 anos de presença na Itália

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Roma (NEV), 4 de setembro de 2013 – A história dos batistas em nosso país, os desafios da sociedade italiana, o acolhimento dos estrangeiros, as relações intergeracionais, as “igrejas verdes” e a salvaguarda da criação, o mundo da prisão, as relações com os outros igrejas protestantes. Estes são apenas alguns dos temas que serão abordados durante os quatro dias da Festa Batista, que acontecerá em Roma de 5 a 8 de setembro próximo. O evento será aberto amanhã à tarde com um culto presidido pelo pastor Raffaele Volpe, presidente da União Cristã Evangélica Batista da Itália (UCEBI). Os momentos de reflexão previstos pelo programa (www.ucebi.it) são muitos, a partir das oficinas organizadas principalmente pelos departamentos de teologia, para as igrejas internacionais e de evangelização da UCEBI.

Duas entrevistas públicas também estão planejadas. A primeira, sexta-feira à tarde, no chamado BMV – isto é, a colaboração entre as igrejas batista, metodista e valdense: entrevistar o presidente batista Volpe, a presidente da Obra das Igrejas Evangélicas Metodistas na Itália (OPCEMI) Alessandra Trotta , e o moderador da Mesa Valdense Eugenio Bernardini, será Luca Maria Negro, diretor do semanário “Riforma”. No sábado de manhã, a Pastora Anna Maffei moderará um encontro sobre a dimensão internacional dos batistas, com intervenções de Tony Peck, secretário-geral da Federação Batista Europeia; Karin Wiborn, secretária geral do Conselho das Igrejas Cristãs da Suécia; e Regina Claas, vice-presidente da Aliança Batista Mundial. Também na tarde de sábado, a imigração, o meio ambiente e a política serão discutidos em uma conferência moderada por Gian Mario Gillio, diretor da revista “Confronti”, que contará com a presença de Franca Di Lecce, diretora do Serviço de Refugiados e Migrantes da Federação das Igrejas Protestantes da Itália (FCEI), Herbert Anders, membro da Comissão de Globalização e Meio Ambiente da FCEI, e Mercedes Frias, ex-deputada do Parlamento italiano. Uma exibição documental sobre a história e os princípios batistas estará em exibição durante todo o Festival.

A programação do Festival será apresentada amanhã, quinta-feira, 5 de setembro, em entrevista coletiva a ser realizada às 13h na sala de imprensa da Câmara dos Deputados na via della Missione 4. Além do presidente da UCEBI Raffaele Volpe, o teólogo batista Também falarão Elizabeth Green e o parlamentar Luigi Lacquaniti.

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Roma (NEV/chiesavaldese.org), 11 de fevereiro de 2020 – O Sínodo da Igreja Evangélica Valdense do Rio da Prata foi realizado entre 1 e 3 de fevereiro. O site Chiesavaldese.org falou sobre isso com o diácono Alessandra Trottaque foi membro do próprio Sínodo como moderador da Mesa Valdense, órgão máximo de decisão das igrejas metodista e valdense. Trotta destacou a riqueza de fazer parte de uma igreja que tem expressão no Sul do mundo e outra no Norte do mundo, falando de “uma oportunidade única para uma visão alargada e integrada de temas e desafios comuns que a globalização nos apresenta cada vez mais interligados, mas muitas vezes em tensão. Basta pensar no tema da salvaguarda da criação, que a sessão italiana escolheu como tema da noite pública do próximo sínodo”. A moderadora antecipou a ativação de novos programas de intercâmbio, visitas e participação em experiências de formação e se perguntou "Como viver uma grande história de testemunho e resistência ao longo dos séculos, como aquela de onde viemos como valdenses, na qual somos enraizado (para as igrejas do Rio da Prata também feito das agruras e agruras da experiência imigratória), sem fazer dele um objeto de culto, um fóssil a ser guardado numa vitrine de museu mas considerando-o um recurso a ser gasto de forma que seja significativo, compreensível, crível para hoje". Os desafios são grandes: “Aí também paira a palavra crise: econômica, política (com os olhos voltados para o que está acontecendo nas vizinhas Colômbia e Venezuela), mas sobretudo uma crise espiritual e motivacional, que faz caminhar com um olhar baixo que impede vos de reconhecer e valorizar – como pediu contundentemente uma deputada num dos seus discursos – os lugares, os espaços onde, por outro lado, se manifestam o entusiasmo, as energias positivas, as ações proféticas. Um pedido profundamente sentido pelos mais novos”. Entre as palavras-chave enucleadas pelo moderador Trotta: formação, competência, horizontalidade, gênero, corporeidade entendida como trama global de relações e experiências da vida concreta que interagem com o caminho da fé. Uma “formação coletiva sobre o tema da educação cristã, na qual se reconhecem claramente as linhas da teologia da libertação e da educação popular, que caracterizam a reflexão e a prática das igrejas valdenses (e de outras igrejas protestantes) naquela região”. Entre as estratégias que surgiram para o trabalho presente e futuro, a da transformação pessoal e social, a escuta, a formação de "equipes pastorais" de leigos e leigas, a tematização da "realidade predominantemente rural das igrejas […] que na Itália e no mundo são os que sofrem mais que os outros pela falta de reconhecimento (de seus próprios valores e valor) e que mais que os outros sofrem o encanto das sereias dos populismos e dos nacionalismos identificadores agressivos”, argumenta Trotta , que regressa à Itália também com uma segunda "surpresa: a forte preocupação com que olhamos para o crescimento (financeiramente sustentado a nível internacional) dos fundamentalismos evangélicos como uma ameaça à própria existência de Igrejas mais abertas e dialogantes, fez com que alvo de ataques cada vez mais agressivos no quadro de um projeto político que visa a aprovação de leis de cariz confessional, que visam um forte controlo da vida privada das pessoas, limitando direitos e liberdades”. Leia a contribuição completa do moderador Trotta em chiesavaldese.org ...

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