Uma pesquisa relata a acolhida mĂștua da “Ceia do Senhor”

Uma pesquisa relata a acolhida mĂștua da “Ceia do Senhor”

Roma (NEV), 12 de novembro de 2021 – Recebemos e publicamos alguns resultados parciais do questionĂĄrio que explora as prĂĄticas de aceitação mĂștua da Eucaristia catĂłlica e da Santa Ceia protestante. Proposto online pelo boletim “Hospitalidade EucarĂ­stica” em setembro passado, embora jĂĄ circulasse em papel desde 2017, o questionĂĄrio conta um recorte do “caminho ecumĂȘnico”. Partimos de uma base de cerca de cem participantes, 58% dos quais se declaram catĂłlicos. 22% sĂŁo valdenses e metodistas, enquanto os 20% restantes sĂŁo batistas ou outras denominaçÔes. 63% responderam do norte da ItĂĄlia.

A grande maioria dos que responderam ao questionário são “membros da igreja”. Depois, há padres, pastores e pastores; depois os pregadores locais, diáconos e freiras.

A maioria, em todos os grupos denominacionais representados, declara ter interesse em participar de grupos de acolhida eucarística. Cerca de metade das pessoas que participaram no inquérito, por cada grupo confessional, participa em momentos de acolhida eucarística, de forma regular ou esporådica devido à pandemia. 17% do total declaram não ter interesse em praticar a hospitalidade eucarística.

Unidade dos cristãos, entre a percepção e os desejos

No entanto, esses dados, em sua pequena escala (pois são coletados em um contexto limitado), fornecem uma imagem interessante. Partindo de um ponto de vista informado sobre esse tipo de pråtica, esses dados nos falam sobre a percepção e os desejos dos crentes que caminham juntos e se questionam sobre os temas da fé, suas respectivas teologias e doutrinas e espiritualidade.

Por fim, a pergunta sobre o significado pessoal da experiĂȘncia expressa as intençÔes daqueles que abordam esse tema. A hospitalidade eucarĂ­stica Ă© vista principalmente como um sinal de unidade cristĂŁ, a ser praticada imediatamente. Para outros Ă© um “viĂĄtico” para a unidade. O nĂșmero de pessoas que consideram a hospitalidade eucarĂ­stica como “ponto de chegada” Ă© quase irrelevante.

Para aqueles que desejam participar da pesquisa, ainda Ă© possĂ­vel preencher o questionĂĄrio.

Para informaçÔes escreva para:
[email protected]

“Hospitalidade Eucarística”

O boletim “Hospitalidade EucarĂ­stica” Ă© editado por alguns membros do grupo ecumĂȘnico “Spezzare il pane”, que inclui alguns crentes protestantes e catĂłlicos. O grupo, nascido no Ăąmbito ecumĂȘnico em 2011 em Turim, envolve igrejas, mosteiros e parĂłquias.
“O termo ‘hĂłspede’ indica tanto aquele que oferece hospitalidade como aquele que a recebe, pois ambos os sujeitos, embora com papĂ©is diferentes, estĂŁo unidos por um valor superior: a hospitalidade – lĂȘ-se no subtĂ­tulo da folha -. Portanto, a ‘hospitalidade eucarĂ­stica’ Ă© uma forma de dizer que todos somos hĂłspedes do Ășnico Senhor que nos acolhe e acolhe com todas as nossas diferenças. A Ceia pertence ao Senhor, nĂŁo Ă s Igrejas”.

Para saber mais:

Faça o download do Edição de novembro da Hospitalidade EucarĂ­stica que contĂ©m, entre outras coisas, o relatĂłrio do encontro ecumĂȘnico do mĂȘs passado com o bispo Derio Olivero. A reuniĂŁo contou com a presença de numerosos representantes da Secretaria de Atividades EcumĂȘnicas (SAE). É justamente dentro da SAE que o boletim foi pensado. TambĂ©m estava presente o recĂ©m-eleito presidente, o pregador valdense local Erica Sfredda. Na edição de novembro, tambĂ©m hĂĄ um artigo sobre a hospitalidade eucarĂ­stica em um casal inter-religioso.

admin

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Adeus a Tina Turner, lenda da mĂșsica

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Roma (NEV), 26 de maio de 2023 – Ela morreu aos 83 anos apĂłs uma longa doença, em sua casa em KĂŒsnacht perto de Zurique, a "rainha do rock", Tina Turner. Seu nome verdadeiro era Anna Mae Bullock. Nascida em Brownsville, no estado do Tennessee, com apenas dez anos jĂĄ cantava no coral da igreja de sua cidade, onde seu pai Richard era pastor. Abordando o budismo, a cantora sempre destacou a importĂąncia da espiritualidade em sua vida. A ela, alĂ©m do enorme sucesso mundial no cenĂĄrio do rock, devemos vĂĄrias colaboraçÔes musicais em chave inter-religiosa. “Eu pratico meditação budista. Quando fui devastado pelos momentos mais difĂ­ceis da minha vida, meditei muito. E vi que isso me ajudou. Eu me sinto em paz comigo mesmo agora. Ainda rezo o Pai Nosso e procuro colocar em prĂĄtica o que Jesus diz para minha vida. Aproximei-me do budismo porque precisava de um passo adiante, de abordagens e conceitos diferentes. Eu precisava de uma reforma." Assim disse em janeiro de 2018 Tina Turner para Christian Sannaem entrevista jĂĄ disponĂ­vel no Tiscali “Tina Turner (lĂȘ o site da Sokka Gakkai resumindo budismo vivo – mensal da Sgi-USA, entrevista divulgada em agosto de 2018 conhecida mundialmente como a 'Rainha do Rock', ela começou a praticar o budismo por Nitiren Daishonin em 1973, em Los Angeles. Este Ă© seu 60Âș ano na mĂșsica e seu 45Âș na prĂĄtica budista. Ao longo de sua carreira, Tina vendeu mais de duzentos milhĂ”es de ĂĄlbuns e singles em todo o mundo, ganhou oito prĂȘmios Grammy, recebeu o Kennedy Center Honor for Excellence in the Performing Arts e vendeu mais ingressos para seus shows ao vivo do que qualquer outro solista na histĂłria da mĂșsica. . Ela recebeu o prĂȘmio Lifetime Achievement Award da Recording Academy naquele ano. Na Ășltima dĂ©cada, Tina anunciou sua aposentadoria da cena e tornou-se cidadĂŁ suíça ao se casar com Erwin Bachseu parceiro por muitos anos. “Ele fez – continua – vĂĄrios ĂĄlbuns de mĂșsica inter-religiosa em colaboração com seu amigo e cantor Regular Curtifundador da Beyond Foundation”. Na realidade, ela lembrou quando pressionada pela publicação budista, “nĂŁo houve nenhuma revelação milagrosa de um dia para o outro. Quando eu estava desesperado, nos piores momentos eu agi Nam-myoho-renge-kyo vĂĄrias horas por dia e vi que funcionava. Quando me deparei com uma situação difĂ­cil, as respostas surgiram dentro de mim e, quando precisei, elas estavam ali. Minhas reaçÔes foram apropriadas Ă  situação e senti que vinham de um lugar verdadeiro e profundo da minha vida, que chamamos de sabedoria inata do Buda. Lentamente, comecei a me sentir eu mesma novamente e a ter acesso Ă  minha verdadeira natureza. Em 1967, ela foi a primeira artista afro-americana e a primeira mulher a aparecer na capa da revista Rolling Stone. Em 1991, a rainha do rock and roll foi incluĂ­da no Rock and Roll Hall of Fame. Sua carreira, de mais de meio sĂ©culo, vai dos anos 1960 aos anos 2000. ...

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Por trĂĄs das insĂ­gnias da soberania e do pior populismo subversivo dos partidĂĄrios do Donald Trump Ă© fĂĄcil ver as bandeiras confederadas, hoje sĂ­mbolo de uma AmĂ©rica violentamente nostĂĄlgica que nĂŁo sabe como corrigir seu pecado original: o racismo. Nos dias que antecederam a manifestação de 6 de janeiro, os Proud Boys de Trump evadiram, vandalizaram algumas igrejas negras exibindo a insĂ­gnia do Black Lives Matter e invocaram uma AmĂ©rica antiga e, em sua opiniĂŁo, feliz, na qual os negros permaneciam nas plantaçÔes e nĂŁo tinham permissĂŁo para entrar no instalaçÔes para "os brancos". O racismo contra o qual King passou sua vida continua sendo um demĂŽnio que afeta a AmĂ©rica, atĂ© hoje. Em 1993 editou a publicação "O outro Martin Luther King", editada pela Claudiana. Um volume que continha, entre outras coisas, textos inĂ©ditos em italiano. SubseqĂŒentemente ele editou outras publicaçÔes sobre o mesmo personagem. EntĂŁo, por que outro livro novo sobre Martin Luther King? Por ser um personagem chave do sĂ©culo 20, que merece uma biografia rigorosa e nĂŁo hagiogrĂĄfica. Infelizmente, ao longo dos anos, testemunhamos um adoçamento interessado de King, reduzido a um Ă­cone agora inofensivo. da AmĂ©rica lutando contra o racismo: uma interpretação verdadeira e tranquilizadora, mas tambĂ©m muito parcial. Rei Ă© um personagem complexo que, nos poucos anos que viveu, soube apreender e interpretar novos desafios enfrentavam a AmĂ©rica naqueles anos: nĂŁo apenas o legado da escravidĂŁo e da segregação, mas tambĂ©m o militarismo e a pobreza cada vez mais generalizada no paĂ­s que se apresentava como o mais rico do mundo. Nesta perspetiva, mais do que um Ă­cone, quis reconstruir um percurso, enfatizando a evolução da anĂĄlise de King sobre os males da AmĂ©rica e as vĂĄrias estratĂ©gias de luta que foi capaz de desenvolver de tempos a tempos. Em suma, nenhum “beatificação” do PrĂȘmio Nobel MLK. Com efeito, ela revela alguns elementos, biogrĂĄficos mas nĂŁo sĂł, que contam as contradiçÔes. Quais eram as sombras desse personagem complexo? Como protestante, King nĂŁo teria gostado das beatificaçÔes, especialmente quando eram artificiais e narcĂłticas. King foi morto no momento em que estava mais isolado politicamente; quando as relaçÔes com o presidente Johnson, que tambĂ©m reconhecera o direito de voto aos afro-americanos, ficaram mais tensas; numa Ă©poca em que muitos sĂșditos - por exemplo a grande imprensa liberal - que o haviam apoiado quando ele marchava pelos direitos dos negros, o criticavam e o abandonavam porque ele havia tomado partido contra a intervenção militar no VietnĂŁ e denunciava as distorçÔes sociais do capitalismo americano . King foi o primeiro a saber que era um homem, com as fraquezas e fragilidades de cada um. No volume reconstruo momentos difĂ­ceis em que, apesar do vĂ­nculo muito sĂłlido com sua esposa Coretta - ele teve casos extraconjugais que o FBI documentou em uma tentativa - essencialmente fracassada - de desacreditĂĄ-lo. Assim como nĂŁo Ă© mistĂ©rio que King e sua organização, apesar de grandes e muito relevantes exceçÔes, tinham um carĂĄter predominantemente masculino. Foi um erro porque personagens como Ella Baker, Septima Clark, Diana Nash eles tinham qualidades de liderança do mais alto nĂ­vel. Mas tudo isto faz parte da dimensĂŁo humana da personagem e, a meu ver, nĂŁo diminui a sua extraordinĂĄria capacidade de marcar o tempo em que viveu e de prestar um grande serviço Ă  causa dos direitos humanos, da justiça social e da paz . No livro surge uma figura carismĂĄtica tambĂ©m e talvez sobretudo do ponto de vista teolĂłgico. VocĂȘ pode explicar a importĂąncia de King como evangĂ©lico e como teĂłlogo? Com razĂŁo, King Ă© considerado o "lĂ­der do movimento pelos direitos civis", mas raramente Ă© o caso. foco na origem do seu pensamento que estĂĄ indissoluvelmente ligado Ă  palavra bĂ­blica e ao que eu definiria como a sua raiz "puritana". NĂŁo hĂĄ expressĂŁo de King e da liderança do Movimento, pelo menos atĂ© sua morte em 4 de abril de 1968, que nĂŁo tenha raĂ­zes nas Escrituras: desde a identificação dos afro-americanos com Israel sob as correntes do FaraĂł antes e depois no caminho para a terra prometida, nas parĂĄbolas evangĂ©licas de serviço aos que sofrem e sĂŁo marginalizados. King Ă© filho da melhor teologia protestante daqueles anos que estudou e internalizou. Ao mesmo tempo, sua visĂŁo se encaixa perfeitamente na histĂłria americana, no conceito de vocação que exige que a AmĂ©rica seja uma "cidade sobre uma colina", um exemplo de moralidade civil e virtudes cristĂŁs. E este Ă© exatamente o nĂșcleo do puritanismo, o histĂłrico e real, nĂŁo a tosca caricatura que dele fazem em cĂ­rculos que nunca o compreenderam em sua dimensĂŁo central que, antes de ser Ă©tica, Ă© principalmente teolĂłgica. Existe uma histĂłria, uma anedota ou um aspecto da vida de MLK que vocĂȘ "descobriu" e que particularmente o impressionou? Entre as muitas, gostaria de recordar a circunstĂąncia em que ele escreveu a carta da prisĂŁo de Birmingham. Era 1963 e ele foi preso apĂłs uma ação de protesto contra a segregação. Enquanto ele estava preso, seis dos lĂ­deres religiosos da cidade – todos brancos – escreveram uma carta aberta criticando a mobilização popular de King e minando a ordem pĂșblica. O caminho para a justiça - era a tese deles - passava pelos tribunais e, portanto, King teria feito melhor cuidando de sua parĂłquia e lendo seus sermĂ”es. King se sentiu traĂ­do por aqueles pastores e homens de fĂ© que liam a mesma BĂ­blia e pregavam o mesmo evangelho. E ele quis responder, escrevendo rapidamente um texto escrito em folhas encontradas aqui e ali, inclusive um rolo de papel higiĂȘnico. Esse documento Ă© um dos textos-chave do movimento nĂŁo violento, da mobilização antirracista daqueles anos, mas tambĂ©m da radicalidade do testemunho cristĂŁo do sĂ©culo XX. VocĂȘ argumenta que, em vez de nos perguntarmos quem matou MLK, deverĂ­amos perguntar "o quĂȘ". Bem, o que acabou com a vida do lĂ­der afro-americano, na sua opiniĂŁo? A morte de King permanece um mistĂ©rio. O homem condenado pelo assassinato de uma das pessoas mais conhecidas e controladas dos Estados Unidos naqueles anos era um criminoso com um perfil muito diferente do de um terrorista polĂ­tico; depois do atentado, entĂŁo, conseguiu fugir para a Inglaterra e sĂł foi preso na volta. Como ele poderia deixar o paĂ­s? Por que ele voltou? Perguntas sem resposta, ainda hoje. Essa linha de investigação, no entanto, nos leva a terrenos escorregadios e hipĂłteses refutĂĄveis. No entanto, um fato permanece: King foi morto enquanto denunciava a guerra no VietnĂŁ e a incapacidade do capitalismo americano de lidar com o nĂł da crescente pobreza, tanto de brancos quanto de negros. Em suma, ele estava atacando o "coração" do sistema, ainda por cima em situação de isolamento e fragilidade. Mais do que "quem" matou King, em conclusĂŁo, parece-me interessante pensar em "o quĂȘ", em que mecanismo fez um atentado contra sua vida. As duas guias a seguir alteram o conteĂșdo abaixo. ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.