Domingo 23 de maio em RaiDue o culto de Pentecostes na Eurovisão

Domingo 23 de maio em RaiDue o culto de Pentecostes na Eurovisão

Roma (NEV), 17 de maio de 2021 – O culto evangélico de Pentecostes será realizado no domingo, 23 de maio, no RaiDue, a partir das 10h.

Eurovisão ao vivo da igreja reformada de Lugano na Suíça, o culto é editado pela coluna Protestantismo.

“Cinquenta dias depois da Páscoa, o Pentecostes recorda a ação vivificante do Espírito de Deus. Fogo, vento, voz sussurrante, o Espírito nos sacode do torpor, transmite novas forças, dá coragem, mesmo em nosso tempo inquieto, caracterizado por crises saúde, social e ambiental”. Com estas palavras, o Protestantismo Especial apresenta o culto de Pentecostes.

Durante o culto, que incluirá a celebração da Santa Ceia, três jovens catecúmenos se apresentarão à comunidade e confirmarão sua fé.

O culto será presidido pelos pastores Daniel Campoli E Jose La Torre.

A parte musical do culto contará com a intervenção de Coro da Família Sala e um quarteto de jovens músicos composto por Annika Rast (flauta), Chá Vitali (violino), Milo Ferrazzini-Hauri(violoncelo), Daniel Moos (piano).


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46ª Assembleia Batista.  M.Luther King, black power, justiça, espiritualidade

46ª Assembleia Batista. M.Luther King, black power, justiça, espiritualidade

Pomezia (NEV), 24 de abril de 2022 – A mesa redonda sobre "Igrejas e visões do mundo: 'O arco do universo moral é longo, mas se inclina para a justiça' (Martin Luther King)”. eles intervieram Alexandre Portelli, Igiaba Scego, Raffaele Volpe, Silvia Rapisarda. Ele moderou a reunião Alberto Annarilli. A reunião decorreu no âmbito do 46ª Assembleia Geral da União Cristã Evangélica Batista da Itália (UCEBI), a decorrer em Pomezia (Roma) até 25 de abril. No rodapé da página, o vídeo completo da reunião, da página do YouTube da União Batista. Eu escolho. Procure caminhos de descolonização O escritor Igiaba Scego traçou um panorama da situação dos migrantes, sempre precária, na impossibilidade de se enraizar no país de sua escolha. De todas as leis que faltam, a da cidadania. "É cansativo voltar às mesmas palavras de ordem - disse Scego -, mas a luta é sempre a mesma e o muro é sempre o mesmo". Scego delineou o problema da justiça. Sem justiça, segundo o escritor, não há espaço para um país plural. “Pedimos recursos à África, mas não queremos africanos” volta a denunciar Scego, sublinhando as contradições e desequilíbrios que ainda impedem a construção cultural de caminhos “descoloniais”. É preciso “construir um diálogo igualitário com a África, não apenas como um país de recursos”. Algum progresso foi feito na literatura, mas “ainda há questões sobre a mesa que deveríamos ter resolvido 10/15 anos atrás. Assim, o país permanece imóvel”. Falando dos corredores humanitários que envolvem também as igrejas baptistas, nomeadamente através do programa Mediterranean Hope (MH) da Federação das Igrejas Evangélicas em Itália (FCEI) a que a UCEBI adere, Scego disse: “O tema das viagens toca-me, também como filha de refugiados. Ao longo dos anos, vi as viagens se deteriorarem. Nos anos 90 ainda vinhamos de avião, depois chegaram os traficantes. Os mortos permanecem escondidos, os números desapareceram, ninguém sabe. Para isso você precisa de empatia e emoção. Criar sinergias entre o passado e o contemporâneo ajuda a compreender os mecanismos da viagem e a trazer as pessoas para a história”. Escotilhas. Saia do monopólio da violência Alessandro Portelli, professor e especialista em tradição oral, reconstituiu alguns acontecimentos que vão desde igrejas rurais a escolas de cidadania nos Estados Unidos da América, passando pela Highlander Folk School onde, anos atrás, durante uma de suas visitas, ouviu a frase: "Há é Rosa Parques ao telefone". De Rosa Parks, explicou Portelli, sempre nos contaram a história de uma velha fraca que sentia dores nos pés e que decidiu permanecer sentada no ônibus, em um assento reservado para brancos. "Não. Ela não era uma velha fraca. Ela era uma secretária de 40 anos da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP). Algumas pessoas estão acostumadas a pensar que os oprimidos têm paixões e emoções, mas o que raramente atribuímos a eles é inteligência. Ao contrário, trata-se aqui de um gesto exemplar, cheio de tática e militância política. Rosa Parks é escolhida para fazer esse ato organizado- E, dois dias depois, toda a comunidade negra boicota os ônibus com as consequências que sabemos. É um movimento que sabe fazer política a partir do próprio corpo”. Portelli então traçou um breve histórico do espiritual “Wes hall superado”, para depois mergulhar nos temas da canção religiosa, “feita para ser cantada em conjunto. Aqui você reconhece o que significa igreja. Nos Estados Unidos, quando dizem igreja (igreja), eles significam as pessoas dentro, não o lugar ou instituição. A música cria comunidade e sempre foi um instrumento de resistência. Como ele diz Giovanna Marino, há uma indissociabilidade entre ritual e função na música popular”. Essa dimensão, disse o professor, existe hoje quase exclusivamente em espaços religiosos. E depois há um entrelaçamento com as questões de classe: “Nas grandes lutas sindicais da década de 1930, com os movimentos de luta dos mineiros, os mais militantes eram os pregadores. Durante a semana o pastor estava na mina, no domingo pregava na igreja. Eram igrejas proletárias. E naquelas igrejas de madeira que se formam Aretha Franklin, Jerry Lee Lewis é o mesmo Elvis Presley. São igrejas onde o fervor, a devoção e a linguagem corporal formada naqueles espaços chegam ao rock". Assim, a história se confunde com a música e a subjetividade com a comunidade: "O movimento pelos direitos civis é a irrupção na história de sujeitos até então negados". Um alerta contra a violência, cujo monopólio, concluiu Portelli, “não é só americano, onde há leis que proíbem ensinar história afro-americana para não incomodar crianças brancas. São estradas que impedem a liberdade e das quais devemos sair”. Rapisarda. Estamos acordados ou estamos dormindo? A pastora batista Silvia Rapisarda falou sobre Martin Luther King, sua história e como no mundo batista você aprende a conhecê-lo desde cedo. Em sua formação, porém, Rapisarda também apreendeu um aspecto mais radical da história afro-americana, por meio do texto "Teologia negra, poder negro" de James Cone. O tema do painel de discussão é inspirado na citação de King sobre o longo arco do universo moral que se inclina para a justiça. É uma evocação que King usa várias vezes, disse o pastor: “Temos que nos referir a um discurso de 1957, que explica melhor o contexto. King fala em Berkeley no YMCA e explica sua escolha não violenta de agir contra o racismo e os direitos violados. Ele diz: 'Estou muito ciente de que existem pessoas que acreditam na não-violência e não acreditam em um Deus pessoal, mas quem acredita na não-violência acredita que o universo de alguma forma está do lado da justiça'. E ainda: 'em Montgomery sentimos, enquanto lutávamos, uma companhia cósmica'. King e o povo africano sentiram que estavam do lado certo da história e do poder cósmico." A linguagem de King, segundo Rapisarda, é secular, atinge a todos, mas sua convicção está enraizada em uma fé escatológica, bíblica, que vem da história do povo afro-americano e que vem da teologia e da resistência. É, diz o pároco, uma dimensão da fé. “Mas de quem isso depende? De nós? De Deus? Ainda hoje em nossas igrejas temos uma fé que perdura na dimensão vertical e na dimensão horizontal. Terra e céu, tempo e eternidade. Dimensões que integram, como sustenta King, o homem como ser humano e Deus, o ser humano com o ser humano. E cada ser consigo mesmo”. Rapisarda, retomando o ensinamento de King, também reflete sobre o fato de que a religião corre o risco de ser tão seca quanto o pó se olhar para a salvação da alma sem ver os fracos e oprimidos. Martin Luther King, conclui o pároco, “conseguiu dar um forte sentido de vocação, em termos de identidade corporativa. King acreditava no papel do povo afro-americano, por isso os chamava filhos de Deus, filhos de Deus, convencidos de que Deus lhes deu a vocação para libertar a América do pecado do racismo. E pretendia demonstrar ao mundo inteiro a eficácia da não-violência como manifestação concreta do amor bíblico. Ainda temos essa identidade corporativa? Talvez não, porque somos pós-modernos, pós-cristãos, fluidos, e isso é impossível. No entanto, a jornada de King e do povo afro-americano faz parte de nossa memória imaginativa, que alimenta a esperança. Diante disso, a pergunta: estamos acordados ou dormindo?” Raposa. Esperança, visão, ação Raffaele Volpe, Secretário do Departamento de Igrejas Internacionais, falou de esperança, visão e ação juntamente com a espiritualidade de mudança, sofrimento e comunidade. Seu trabalho de pesquisa sobre Martin Luther King foi baseado em como o pastor batista ganhador do Prêmio Nobel da Paz fala sobre direitos civis. Estas são as palavras usadas por King: “movimento espiritual, explosão espiritual, movimento enraizado espiritualmente, movimento dependente de forças morais e espirituais, espírito ardente desta nova era”. Uma retórica, segundo Volpe, a ser estudada. “Um provérbio africano diz: 'Eu sou porque nós somos'. Desmond Tutu também disse 'Eu sou como sou, graças a como somos'. Temos que construir comunidades através de indivíduos que não conseguem se imaginar, redescobrindo a questão da educação, com uma nova alfabetização bíblica”, diz Volpe. A ação casa com a comunidade: "O objetivo é cuidar do desenvolvimento de nossa pessoa, de nossas relações com os outros e de nossas relações com Deus. Vejamos os sermões de King sobre sonhos desfeitos: 'talvez haja um de nós que não enfrentou agonia ?'” Podemos passar, diz o pároco, de um cinismo generalizado de uma esperança perdida, à redescoberta do vínculo estreito entre a esperança e o poder de mudança, entre a perda da esperança e o fatalismo. “Perder a responsabilidade perante a sociedade – conclui Volpe – esvazia o sentido da democracia. Aceitamos os fracassos, mas lembramos que há uma esperança infinita, o vibrante testemunho cristão de que Deus é capaz, poderoso. Recuperar uma espiritualidade de sacrifício. O poder de Deus para a salvação social e individual passa também pelo sofrimento (próprio e do povo)”. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=tSQo2g8Zpos[/embed] ...

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Alessandra Trotta: “A paz não se prega, se pratica!”

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Foto Marco Pavani Na presença dos líderes das grandes religiões mundiais, juntamente com representantes de autoridades das instituições, incluindo o Presidente da República Sérgio Mattarellafoi assinado o Apelo pela paz, entregue por um grupo de crianças aos embaixadores e representantes da política nacional e internacional. Presentes, entre outros, o presidente da Federação das Igrejas Protestantes da Itália (FCEI), pároco Luca Maria Negroo moderador da Mesa Valdense, o diácono Alessandra Trottaenvolvido na liturgia, o presidente da Obra para as Igrejas Evangélicas Metodistas na Itália (OPCEMI) Mirella Manocchio, o bispo luterano Heinrich Bedford-Strohmpresidente do Conselho da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) e pastor luterano de Roma Michael Jonas. “Mais uma vez neste ano acolhemos o convite da Comunidade de Sant'Egidio para participar do encontro internacional pela paz junto com representantes de outras importantes confissões religiosas, todos fortemente determinados a romper o binômio 'religiões-guerras' - declarou o moderadora Alessandra Trotta -. De fato, ao longo da história, ceder à exploração que potencializa as tentações do poder, a busca de privilégios ou mesmo apenas a necessidade de reconhecimento e proteção deixou, infelizmente, uma marca vergonhosa em muitas experiências religiosas”. O moderador recordou então a experiência dos corredores humanitários, compartilhada na Itália precisamente com a Comunidade de Sant'Egidio e a Federação das Igrejas Evangélicas da Itália: "Um projeto que tornou visível, também para as muitas gerações que em nosso país não nunca experimentou em primeira mão o drama da guerra, as terríveis feridas físicas, psicológicas e espirituais de tantas guerras que ainda sangram um mundo cada vez mais interligado e uma família humana dividida por demasiadas desigualdades e discriminações". Em suma, a paz se constrói a partir dos lugares próximos: “A paz não se prega, se pratica! – conclui o moderador -. Parafraseando Jesus: não quem diz 'paz, paz', mas quem escolhe e age em conformidade com a vontade do Senhor para toda a sua criação experimenta a bênção de uma vida que já se enquadra plenamente na dimensão do Reino de Deus”. Este ano foi o trigésimo quarto encontro promovido pela Comunidade de Sant'Egidio inspirado no histórico encontro inter-religioso desejado por João Paulo II em 1986. Um espírito de diálogo e amizade que convida homens e mulheres de religião a se reconhecerem na humanidade comum e enfrentar juntos a luta pela vida de todos. “Guerras e paz, pandemias e cuidados de saúde, fome e acesso a alimentos, aquecimento global e desenvolvimento sustentável, movimentos populacionais, eliminação do risco nuclear e redução das desigualdades não dizem respeito apenas a nações individuais – lê-se no apelo à paz assinado ontem - . Compreendemo-lo melhor hoje, num mundo cheio de conexões, mas que muitas vezes perde o sentido da fraternidade... Aos dirigentes dos Estados dizemos: trabalhemos juntos por uma nova arquitetura de paz. Vamos unir forças pela vida, saúde, educação, paz”. ...

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Trabalhadores migrantes: não apenas anistias, reformas estruturais são necessárias

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Roma (NEV), 15 de julho de 2022 - por Benedetta Fragomeni - A conferência sobre Ero Straniero foi realizada ontem, 14 de julho, na Sala Zuccari do Palazzo Giustiniani, no Senado, vinte anos após a lei Bossi-Fini. , campanha lançada em abril de 2017, à qual também a FCEI adere, que surge da necessidade de adotar uma abordagem pragmática da questão migratória no nosso país. O projeto de lei de iniciativa popular intitulado "Novas regras para a promoção de autorizações de residência regular e inclusão social e laboral de cidadãos estrangeiros não pertencentes à UE" foi arquivado na Câmara dos Deputados em 2017 com mais de 90.000 assinaturas. Conforme explicou Julia Capitani, Oxfam Italia, a proposta é o resultado da "coalizão, da experiência de muitas realidades muito diferentes que funcionaram efetivamente juntas"; a campanha é de fato promovida por várias organizações, incluindo Italian Radicals, ACLI, ARCI, Centro Astalli, CNCA, A Buon diritto, Oxfam, ActionAid, Legambiente, Federazione Chiese Evangeliche Italiane, CGIL e dezenas de outras organizações, com o apoio de centenas de prefeitos. A reunião foi apresentada pelo senador Emma Boninoapoiante da campanha, que recordou os sucessos alcançados mas também que o caminho ainda é longo…“Ainda estamos aqui mas entretanto tenho a impressão que a consciencialização no nosso país melhorou um pouco dada a necessidade de muitos sectores industriais e comerciantes agora estão reconhecendo em voz alta que temos uma grande necessidade deles”. Durante a conferência, foram reafirmados os objectivos da campanha num contexto, o dos últimos anos, em que a atenção da opinião pública se voltou para as questões de emergência, chegadas e hospitalidade, "questões necessárias que, no entanto, temem deixar em segundo plano uma visão de longo prazo”, explica Giulia Capitani. Neste senário, EroStraniero pede "vias de entrada de trabalho reais, eficazes e adequadas aos novos cenários de mobilidade humana, mas também às necessidades reais do mundo produtivo por um lado e, por outro, a preparação de políticas ativas em nossa sociedade para as pessoas que já estão aqui”. A campanha propõe, portanto, uma reforma dos regulamentos para alcançar "uma solução pragmática que atenda às necessidades de todos, das pessoas que chegam ao nosso país, por um lado, e da sociedade de acolhimento, por outro". Entre os temas que emergiram, aliás, foi sublinhado como é necessário conciliar oferta e procura de forma eficaz, "existem duas necessidades: a dos trabalhadores e a dos empregadores que não cumprem por causa de um sistema que não pode ser sintonizado com a realidade do país” – explicou Júlia Gori, advocacy officer de campanhas, FCEI – “em comparação com o início da campanha há mais sensibilidade e conscientização, principalmente por parte dos empregadores. Mas faltam respostas estruturais ao mundo produtivo e isso corresponde à precariedade dos trabalhadores estrangeiros”. A conferência continuou com um retrato da realidade e dos atores envolvidos ou a envolver na perspetiva de uma nova estratégia. Ele falou sobre a situação atual sobre o tema da contratação ilegal Hardeep Kaur, FLAI-CGIL: "Não temos respostas certas para mais de metade das questões apresentadas" - explicou o sindicalista - "os pedidos de regularização não são números, são pessoas, que devem sair de um sistema que está "podre". O Bossi-Fini é no mínimo anacrônico”. Propor uma estratégia sobre necessidades comuns foi Cláudio CappelliniCNA, que trouxe a voz das pequenas empresas para a Itália: "Há um desejo muito forte nas comunidades estrangeiras de fazer negócios e também contribuir para o desenvolvimento dos países de origem, é necessário promover o envolvimento do sistema empresarial e construir pontes, formas de colaboração com os países com os quais a União Europeia tem acordos”. “As regularizações ou amnistias de 1990 a 2021 envolveram 1,8 milhões de cidadãos não comunitários. E quem está regularizado continua no mercado formal”. Os dados da Fundação Moressa apresentados pela pesquisadora Chiara Tronchin, agora na conferência de @Ero_Straniero pic.twitter.com/9LLGEEouDy — Esperança do Mediterrâneo (@Medohope_FCEI) 14 de julho de 2022 Entre as experiências relatadas por ocasião da conferência EroStraniero, Chris Richmond, fundador da Mygrants, contou sobre um projeto concreto, o de um app que lançou para aproximar empresas e trabalhadores, combinar talentos com oportunidades, antes mesmo de as pessoas saírem de seus países de origem. “Achamos que é hora de trabalhar no aprimoramento de habilidades, pretendemos identificar o assunto mais adequado para satisfazer a necessidade de emprego antes mesmo da partida. Pedimos uma coalizão entre empresas e sociedade civil”, afirmou. A última intervenção consistiu em Tatiana Esposito, diretor-geral da DG Políticas de Imigração e Integração do Ministério do Trabalho. “Identificamos alguns pontos críticos e imaginamos formas de superá-los – declarou o representante do ministério – que em alguns casos são muito semelhantes aos identificados pela campanha. Três coisas são necessárias: fôlego, planejamento, certezas. A incerteza aumenta a vulnerabilidade e abre caminho para a exploração”. Assim terminou a conferência da campanha Ero Straniero, na qual se reafirmou a necessidade de sair da lógica da intervenção única e trabalhar de forma sistémica e sistemática, procurando uma visão mais a longo prazo que tenha no seu centro a programação de vias de entrada para o trabalho e inclusão activa na sociedade da população estrangeira residente no nosso país. Aqui está o vídeo completo da reunião: ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.