não é da tua conta.  Adventistas por mês educação financeira

não é da tua conta. Adventistas por mês educação financeira

Roma (NEV), 3 de outubro de 2022 – O mês da educação financeira está de volta. Como de costume, a Fundação Adventum oferece uma série de insights. De 4 a 24 de outubro, 4 webinars (em colaboração com a Clínica Antiusura e a Associação Artigo 47.º – Livre de Dívidas), intitulados “EconoMIA: cuide da sua vida”.

Os encontros, explicam os organizadores em comunicado, “têm o objetivo de fornecer ferramentas e competências para lidar e gerir as finanças familiares de forma saudável e consciente, com o objetivo último de prevenir e combater a usura e o sobreendividamento. Serão fundamentais as intervenções de especialistas na área das finanças, da educação financeira, bem como de representantes de instituições públicas”.

Entre os vários temas, também será discutido o aumento das contas.

Insights temáticos, entrevistas e conselhos práticos, juntamente com Franco Evangelistapresidente da Fundação Adventum. Louis Ciattipresidente da Clínica Antiusuria. Antonio Cajellieducador financeiro e membro do conselho da Article 47 Association – Debt Free.

Compromissos:

– 04 de outubro às 18h00

– 11 de outubro às 18h00

– 18 de outubro às 18h00

– 25 de outubro às 18h00

Você pode acompanhar os webinars ao vivo na página do Facebook

e no canal da Fundação Adventum no YouTube

Para mais informações, visite www.adventum.org

#outubrobreedufin2022


A Fundação Adventum

Fundação Advento foi fundada em 1995 pela vontade da Igreja Adventista do Sétimo Dia (UICCA) com o objetivo de prevenir a usura, educar para a legalidade, promover cursos de formação e prevenção para crianças sobre o fenômeno do superendividamento e oferecer uma solução financeira concreta para aqueles que encontram em dificuldade. “A usura é uma emergência social silenciosa, mas terrível. Ataca principalmente em momentos de crise econômica, mas está sempre presente e opera encoberto por chantagens e ameaças”, relata. AQUI.

admin

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Igrejas e armas na Ucrânia – Nev

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Roma (NEV), 10 de abril de 2022 – Contribuição de Luca Maria Negro para o culto de rádio - coluna "O caminho para a unidade", exibida no programa "Culto evangélico", na Rádio RAI 1, nesta manhã, domingo, 10 de abril de 2022 - Em março, em nossa nota mensal sobre o caminho para a unidade dos cristãos, destacamos como a guerra na Ucrânia representa um retrocesso dramático para o movimento ecumênico, já que as várias igrejas às vezes têm avaliações diametralmente opostas. Ele se expressou em termos semelhantes no jornal A República de 21 de março, o fundador da comunidade monástica de Bose, Enzo Bianchi: “Com esta guerra, o ecumenismo entre as Igrejas, que já atravessa um inverno, fica ainda mais ferido e desmentido»”. “O que já não pensávamos ser possível para os cristãos – escreve Bianchi – aconteceu: uma guerra foi sagrada e a religião foi invocada como justificativa para o conflito. Em frentes opostas, as Igrejas sucumbiram à tentação do nacionalismo e quando religião e nacionalismo se cruzam, a mistura é explosiva”. Hoje continuamos no mesmo tema, citando algumas das recentes posições assumidas pelas igrejas sobre o conflito. A primeira é positiva: é a declaração conjunta do Conselho das Conferências Episcopais (Católicas) da Europa (CCEE) e da Conferência das Igrejas Europeias (KEC), que inclui protestantes, anglicanos e ortodoxos (mas não os russos ortodoxos, que suspenderam sua participação por anos). “A religião – lê-se no texto – não pode ser usada como meio para justificar esta guerra. Todas as religiões, e nós como cristãos, estamos unidos para condenar a agressão russa, os crimes cometidos contra o povo da Ucrânia e a blasfêmia que representa o uso indevido da religião neste contexto”. O segundo texto é mais problemático: é a Declaração da Comunhão das Igrejas Protestantes na Europa (CPCE). Embora com aspectos muito equilibrados, este documento inclina-se para a questão do fornecimento de armas à Ucrânia, afirmando: "Reconhecemos as decisões que os Estados tomaram para oferecer apoio à Ucrânia através do fornecimento de equipamento defensivo"; o que quase soa como uma inoportuna "bênção protestante" do trabalho dos governos ocidentais. Nestes dias, um grupo de evangélicos italianos está lançando um apelo pedindo ao CPCE que reconsidere esta posição. Por fim, acaba de ser divulgado um dossiê muito útil, porque compara as diferentes posições que existem, dentro das igrejas, justamente sobre a questão de saber se é ou não apropriado fornecer armas à Ucrânia. Publicado por Com Nuovi Tempi e editado pelo prof. Fulvio Ferrario da Faculdade Valdense, o dossiê “Guerra, paz, justiça”, como explica o curador, “visa ajudar aqueles que buscam o mandamento de Deus rezando e pensando; quer estimular quem não se contenta com citações bíblicas usadas como chave de fenda para atingir quem pensa diferente, mas sabe que a Escritura deve ser questionada com paciência, mesmo que a história avance muito rápido; quer acompanhar quem se sente ensurdecido pela sloganmas sente sua vontade chantagista e pretende resistir a ela". ...

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