Consulta metodista para começar a partir de 19 de maio

Consulta metodista para começar a partir de 19 de maio

No sábado, dia 20, após um discurso introdutório do Comitê Permanente da Obra para as Igrejas Evangélicas Metodistas na Itália (Opcemi), três temas centrais serão discutidos. Em primeiro lugar, a aproximação (em 2025) do 50º aniversário do Pacto de Integração com a Igreja Valdense: de onde viemos e para onde vamos? A discussão será apresentada pelo professor e pastor Daniele Garrone.

O segundo tema “forte” será a ação social. Apresentado por um relatório de Luciano Cirica, o assunto também será discutido com representantes de obras sociais: o Instituto Metodista de Intra-Verbania, segunda casa de acolhida para imigrantes (IEEMI); o Centro Casa mia – Emilio Nitti de Ponticelli (NA) e a Opera diaconale de Scicli. Mas Ecumene também vai falar… Ecumene: depois da inauguração, há um ano, de um primeiro lote de obras de reabilitação, a operação está concluída. Mas aqui faremos um balanço do papel da Ecúmena para nossas igrejas (introdução por Sérgio Aquilante). Esses enunciados são realidades não tanto “da” Igreja Metodista, mas que “da” Igreja Metodista se colocam a serviço de toda a Igreja.

Também falaremos sobre o orçamento, e as contribuições para o ano de 2022, ainda parcialmente marcado pela pandemia. A noite de sábado será um momento de festa, com a participação do Coro Triveneto Ghanaian. No domingo de manhã será realizado o culto litúrgico de renovação da Aliança, com Santa Ceia e a participação de alguns elementos do Coro da Igreja Metodista Coreana de Roma.

Um traço tangível das obras será mantido na crônica analítica que será elaborada por David Trangoni. As próprias obras também serão filmadas em vídeo para uso do Comitê Permanente da Opcemi (Trabalho para Igrejas Evangélicas Metodistas na Itália).

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Desenho de Francesco Piobbichi, operador do "Mediterrâneo Esperança", programa de refugiados e migrantes da Federação das Igrejas Evangélicas na Itália Roma (NEV), 13 de outubro de 2022 - "Não podemos aceitar que nosso país mantenha vivos acordos que de fato favorecem a interceptação e captura de migrantes, repulsão, negação do direito de asilo e detenção arbitrária nos campos de concentração líbios onde a violência, o estupro e torturas são perpetradas, e onde muitos e muitos morrem justamente por causa do tratamento desumano. Por esta razão, pedimos ao governo italiano que revogue imediatamente o Memorando de Entendimento entre a Itália e a Líbia, estipulado por Minniti-Gentiloni em 2 de fevereiro de 2017 e tacitamente renovável a cada três anos". A SAE, Secretaria de Atividades Ecumênicas informa em nota.“Este acordo – prossegue o texto –, no seu segundo triénio, voltará a expirar em fevereiro de 2023 e, não havendo ato de revogação até ao próximo dia 2 de novembro, será tacitamente renovado de novo”. O Conselho de grupos locais da Secretaria de Atividades Ecumênicas da SAE reuniu-se em Roma no dia 9 de outubro de 2022 e votou por unanimidade duas moções: uma dirigida ao Presidente da República e ao Presidente do Conselho de Ministros, a outra a Monsenhor Erio Castellucci, presidente do Comitê Nacional do Caminho Sinodal da Igreja Católica na Itália, e para informação ao Cardeal Matteo Zuppi, presidente da CEI, e a Monsenhor Derio Olivero, presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo da CEI. A moção enviada ao Estado é a relativa ao Memorando de Entendimento entre a Itália e a Líbia. A moção enviada à Igreja Católica constata "a completa ausência de referências ao caminho ecumênico na Síntese nacional da fase diocesana do Caminho Sinodal da Igreja Católica na Itália, que contém apenas referências limitadas a pessoas de outras fés ou religiões" ; pede atenção a este tema e oferece a sua colaboração para criar "momentos e ocasiões em que se viva e tematize a dimensão ecuménica da Igreja". Quanto aos acordos com a Líbia, prossegue o documento, "não podemos ficar indiferentes face à perpetuação de uma situação de grave injustiça que vê de um lado o bem-estar económico, a sociedade da abundância e do desperdício, edo outro, a desnutrição, a miséria e a fome – declaram -. Animados e animados pelo sentido da justiça e pelo espírito de solidariedade, denunciamos estes graves desequilíbrios que levam à morte tantas mulheres e homens, raparigas e rapazes, forçados a atravessar fronteiras clandestinamente ou amontoados em barcos para escapar à pobreza, à perseguição e à das guerras". Seguem os textos das duas moções aprovadas pela SAE. A SAE é uma associação leiga e interconfessional, que em 1966 foi formalmente constituída como associação sob a presidência da fundadora Maria Vingiani. Desde 1964 organiza uma sessão anual de verão de formação ecumênica, da qual são publicados os Atos. Geralmente é acompanhado por uma conferência anual de primavera mais curta. Ele foi um dos promotores da época para o judaísmo (1989) e do documento para casamentos inter-religiosos entre católicos e valdenses-metodistas (1998). Em setembro de 2021, foi eleita Erica Sfreddavaldense, primeiro presidente evangélico da associação, que tomou posse oficialmente em janeiro de 2022. ...

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