Otto per mille Waldensian, o concurso de 2023 abre a partir de 5 de janeiro

Otto per mille Waldensian, o concurso de 2023 abre a partir de 5 de janeiro

Roma (NEV), 29 de dezembro de 2022 – Contagem regressiva para a abertura da licitação de 2023 para o Otto per mille Waldensian. A partir da próxima quinta-feira 5 de janeiro e até 27 de janeiro será de fato possível enviar pedidos de financiamento. ONGs, organizações sem fins lucrativos, associações e entidades do terceiro setor poderão então apresentar seus projetos, com o objetivo de receber os recursos necessários para realizá-los ou implementá-los.

As diretrizes do concurso e todas as outras informações são publicadas em ottopermillevaldese.org.


O Otto per Mille pode ser doado por todos aqueles que fazem uma declaração de imposto a uma das entidades religiosas com as quais o Estado italiano tem um acordo ou ao próprio Estado. Outros fundos são 5×1000, que podem ser atribuídos a investigação científica ou associações e organizações sem fins lucrativos, e 2×1000, que podem ser atribuídos a partidos políticos. O 8×1000 na verdade funciona como uma votação, em que quem se abstém contribui com o valor do voto majoritário. 8×1000 de todos os rendimentos declarados são repartidos entre o Estado e as entidades religiosas responsáveis ​​pelo seu recebimento, na proporção das escolhas expressas.


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O dia do encontro, realizado em Ampliaçãodividiu-se pela manhã em quatro temas focais no relatório do Comitê Permanente da Obra para as Igrejas Evangélicas Metodistas na Itália (OPCEMI), apresentado através de breves introduções, comentários e testemunhos, alguns momentos de saudações (as intervenções do moderador da a mesa valdense Alessandra Trottado secretário da Federação da Juventude Evangélica da Itália - FGEI - Annapaola CarbonatoDe Stephen Bertuzzi para o conselho da Federação das Igrejas Evangélicas da Itália - FCEI - e o pároco Dominic Kofi Dansoque conclui seu compromisso na Itália para a Comunidade de Igrejas em Missão - CEVAA) e o culto da tarde, durante o qual os cerca de 120 participantes da Consulta se juntaram aos que acompanham a iniciativa há várias semanas adoração de zoom. Invertendo a ordem do relatório, começamos com "Orçamento e contribuições", e a discussão logo se expandiu para a dimensão de conexão e a relação entre as comunidades locais e os órgãos centrais, entre os quais muitos se queixam de desconexão, falta de confiança mútua. A questão financeira foi obviamente afetada pelas consequências da covid-19, que impedem que se façam previsões, tal como os restantes temas: “Ação social e espaço público”, com os testemunhos sobre a iniciativa Hora do Pequeno Almoço para Sem-abrigo em Milão e Roma e os projetos de formação profissional em Rapolla; “Relações internacionais e ecumênicas”, sobre o qual, além da suspensão de muitos encontros, foi reafirmada a importância da rede internacional em que vivem as igrejas metodistas italianas, e na qual elas podem dar uma valiosa contribuição. Em particular, sobre algumas questões que estão minando a “saúde” do Metodismo internacional (e não estamos falando de cobiça), por exemplo a visão da homossexualidade na Igreja Metodista Unida. “O futuro que nos atravessa”, último tema da manhã e primeiro do relatório, do qual constitui uma espécie de introdução, é também o mais imbuído da complexidade deste período, sem dúvida feito de problemas mas também de oportunidades e descobertas positivas, de que a própria consulta online foi exemplo, assim como o culto que a concluiu, realizado como um culto de renovação de Aliança segundo a tradição metodista. Como sempre, este momento tem encontrado um forte impulso na componente musical, que tem como base a produção de hinos de Charles Wesley: a parte musical do culto da renovação da aliança foi preparada por Anthony Montano e apresentado por Stephanie Gabuyo. A liturgia foi conduzida por membros da Comissão Permanente Samuel Carrare e Alberto Bragaglia e pelo pastor George Enninenquanto a pregação foi realizada em dois momentos pelo presidente, pastor Mirella Manocchioe depois pelo vice-presidente Enrico Bertollini a partir do último capítulo do livro de Josué, o discurso que este último, em Siquém, dirige ao povo de Israel, cuja parte central é a admoestação a temer o Senhor e a servir só a ele e a mais ninguém. “Servir a Deus – disse o Pastor Manocchio – não é fruto da capacidade de Israel, mas é obra de Deus; as pessoas nem sempre estão em condições de servi-lo, mas estão sempre em diálogo com ele, e é precisamente nesta conversa que percebem a manifestação da sua graça”. Bertollini enfatizou o caráter "ciumento" de Deus, que "faz de conta": e o povo só pode aceitar esta escolha, já feita por Ele, escolha que - diz Josué - deve ser feita Hoje, ainda que o resultado da liberdade e da vitória pareça já ter sido definitivamente alcançado. Hoje e todos os dias. Daí o sentido da Renovação da Aliança que fala a todos os evangélicos e da “nova partida”, representada visualmente pelas fotos das comunidades ao som das notas de outro hino. por Alberto Corsani e Sara Tourn (Reforma) ...

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Roma, 15 de setembro de 2022 – A lista completa dos projetos financiados este ano com recursos Otto per Mille (OPM) destinados pelos contribuintes italianos à Igreja Evangélica Valdense foi publicada hoje no site www.ottopermillevaldese.org – União das Igrejas Metodistas e Valdenses. As escolhas para a distribuição dos fundos receberam a aprovação do Sínodo, Assembleia que constitui a mais alta autoridade humana das Igrejas valdenses e metodistas, que aconteceu de 21 a 26 de agosto em Torre Pellice (Turim). São exatamente 1557 - 1107 na Itália e 450 no exterior - os projetos aos quais foram alocados ativos totais de aproximadamente 45 milhões, adquiridos em virtude de mais de 570 mil assinaturas (3,3% do total de escolhas expressas pelos contribuintes). Manuela Vinay “O elemento distintivo deste ano, da convocatória de 2022 – explica Manuela Vinay, responsável pelo Otto per mille – é o maior número de projetos mas também o montante – 45 milhões já atribuídos: nosso recorde”. Como isso foi possível? “Graças ao maior número de assinaturas, ou seja, de contribuintes que optaram pelas igrejas valdenses e metodistas”. Recorde-se que é feita referência ao exercício fiscal de 2018 e às declarações fiscais assinadas em 2019, portanto antes da pandemia. Como esse registro pode ser explicado? “Colhemos os frutos da nossa consistência ao longo do tempo, feita de transparência e abertura total a todas as realidades. Para nós é um ponto forte estar presente em muitos territórios, mesmo com pequenas associações e projetos locais” que dificilmente têm possibilidade de acesso a fundos e empréstimos de outras instituições ou entidades. “Semear nas mais diversas realidades, mesmo com quantidades mínimas, significa para nós dar uma resposta aos “pequenos” e aos “poucos”, às realidades que estão bem conscientes das necessidades dos territórios onde trabalham e trabalham para outros", acrescenta Vinay . Diferentes perspectivas futuras. De fato, o número de assinaturas nas declarações fiscais diz que haverá uma queda significativa nas contribuições (para todas as igrejas). “Durante os anos da pandemia, os contribuintes olharam para o Estado com outros olhos, menos desanimados. Daí a decisão de transferir a cota do Otto per mille das confissões religiosas para o Estado”, disse o chefe do OPM. “Sabemos que vamos ter uma quebra de assinaturas e teremos de ser ainda mais criteriosos e criteriosos na gestão dos fundos – conclui – e vamos tentar privilegiar como sempre a qualidade das intervenções”. Projetos Otto per mille: todos os números No que diz respeito às iniciativas apoiadas em Itália, conforme refere o comunicado de imprensa do OPM, o maior número (21% do total) insere-se na categoria “Melhoria das condições de vida das pessoas com deficiência física e mental”. Entre eles, muitos dizem respeito ao tema do "depois de nós" (ou seja, a proteção das pessoas com deficiência deixadas sem apoio familiar), que se faz sentir particularmente hoje. Seguem-se as categorias de “Promoção do bem-estar e crescimento de crianças e jovens” (17%), “Atividades culturais” (16%); luta contra a pobreza, privação social e precariedade laboral (9%), proteção da saúde (8%), acolhimento de refugiados e migrantes (7%), prevenção e combate à violência de género (7%), reabilitação de reclusos e ex- reclusos (4%), educação para a cidadania (4%), proteção ambiental (4%), idosos (3%). 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No entanto, apenas 8×1000 são atribuídos anualmente pelo Ministério das Finanças (uma vez que já está “incluído” na tributação), e funciona efetivamente como uma votação, em que os que se abstêm contribuem para o valor do voto maioritário. Oito por mil de todos os rendimentos declarados são, em qualquer caso, divididos entre o Estado e todas as entidades religiosas responsáveis ​​por recebê-los, na proporção das escolhas efetivamente recebidas por cada organismo. ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.