clima, juventude, gĂȘnero, covid e muito mais

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Fotos retiradas do site do CELI

Roma (NEV), 22 de abril de 2021 – EstĂĄ tudo pronto para a abertura da 2ÂȘ sessĂŁo do XXIII SĂ­nodo da Igreja EvangĂ©lica Luterana na ItĂĄlia (CELI). Os 56 membros sinodais, conectados por todas as comunidades da ItĂĄlia, se reunirĂŁo online para a sessĂŁo intitulada “Continuidade, mudança, futuro – A misericĂłrdia como responsabilidade da Igreja”. Dois dias e meio de insights, reflexĂ”es e decisĂ”es, que incluem tambĂ©m 6 “salas virtuais” temĂĄticas. No centro do SĂ­nodo, discussĂ”es sobre: ​​meio ambiente, jovens, atividade diaconal, justiça de gĂȘnero, processamento do coronavĂ­rus, igreja digital.

O convidado de honra serĂĄ o pĂĄroco Martin Junge, SecretĂĄrio Geral da Federação Luterana Mundial (WLF). Seu discurso estarĂĄ disponĂ­vel em streaming na sexta-feira, 30 de abril, a partir das 15h (em alemĂŁo com tradução simultĂąnea para o italiano). O bispo tambĂ©m Ă© esperado Michael Chalupka da igreja luterana na Áustria, o bispo Leon Novak da Igreja EvangĂ©lica da ConfissĂŁo de Augsburg, na EslovĂȘnia, o pastor Luca Maria Negropresidente da Federação das Igrejas Protestantes da ItĂĄlia (FCEI) e presidente da ComissĂŁo Episcopal para o Ecumenismo e o DiĂĄlogo da ConferĂȘncia Episcopal Italiana (CEI) mons. Ambrogio Spreafico.

Antecipando a abertura, o CELI publicou uma série de entrevistas que expressam o clima e as expectativas desta sessão do Sínodo.

Leia a entrevista com o Reitor do CELI Heiner Bludau. Bludau Ă© decano hĂĄ sete anos e, com este SĂ­nodo, inicia seu Ășltimo mandato. Sobre seus anos na ItĂĄlia, ele diz que foram “mais emocionantes do que qualquer coisa que jĂĄ experimentei em minha vida profissional”.

Acesse o comunicado de imprensa.


Leia as entrevistas:

Nos destacamos pela nossa liberdade. Entrevista com Cordelia Vitiello, representante legal do CELI e conselheiro da FLM, alĂ©m de presidente do Hospital EvangĂ©lico BetĂąnia de NĂĄpoles. Envolvido em vĂĄrios projetos diaconais em NĂĄpoles e arredores. Filho de mĂŁe alemĂŁ e pai napolitano, Vitiello representa “a alma bicultural do CELI”.


A Igreja Ă© visĂ­vel sobretudo atravĂ©s da diaconia. Entrevista com Christine Fettig, leigo consistorial de Trieste. “Christine Fettig Ă© segurança. Em sua comunidade, em Trieste, sabem que podem contar com ela para tudo”. Um de seus temas Ă© a justiça de gĂȘnero.


É importante começar as coisas. Entrevista com Kirsten Thielevice-reitor CELI. “A decisĂŁo sobre uma posição oficial do CELI em relação Ă  justiça de gĂȘnero estĂĄ muito prĂłxima do meu coração. O documento nĂŁo precisa conter todos os aspectos do assunto. Nem tudo tem que estar ali, nĂŁo temos que ficar atolado querendo exagerar. É importante votar um documento que seja a posição oficial do CELI como ponto de partida para todos os trabalhos futuros”



Novo formato – novas rotas?. Entrevista com Ingrid Pfrommer, vice-presidente do SĂ­nodo do CELI, sobre os desafios de um sĂ­nodo online. “Uma experiĂȘncia completamente nova”. Pela primeira vez, ela Ă© responsĂĄvel por todo o planejamento do SĂ­nodo junto com o presidente Wolfgang Prader.


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Imagem gerada com GPT-3, o modelo de geração de linguagem em grande escala da OpenAI - openai.com (ER/NEV) Roma (NEV), 16 de março de 2023 – 2 milhĂ”es de ajudantes e cuidadores domĂ©sticos, especialmente mulheres, mas nĂŁo sĂł. Cerca de metade dos quais sĂŁo invisĂ­veis e pagos fora dos livros. Apenas os trabalhadores do setor de serviços e mecĂąnicos sĂŁo numericamente mais numerosos, com 4,1 e 2,3 milhĂ”es de pessoas, respectivamente. Os que trabalham no setor domĂ©stico superam os professores e os que trabalham nos transportes (ver Il Sole 24 Ore neste artigo). Estamos falando de mulheres e homens que cozinham; lavam e passam roupas; limpam cozinhas, salas e banheiros; que cuidam dos filhos dos outros; que acompanham os idosos na jornada, longa ou curta, da velhice. O trabalho domĂ©stico Ă©, na maioria dos casos, realizado por mulheres, tanto no que diz respeito a quem Ă© pago para fazer este trabalho como nas famĂ­lias (em todos os paĂ­ses europeus hĂĄ uma percentagem mais elevada de mulheres do que de homens que se ocupam dos cuidados com os filhos, tarefas domĂ©sticas e cozinha, dados ISTAT). No entanto, pesa sobre os cuidadores e trabalhadores domĂ©sticos uma “substituição” de papĂ©is, que implica tambĂ©m um envolvimento relacional, emocional, existencial. Bem como, em alguns casos, a falta de reconhecimento social e econĂŽmico. Essas pessoas vivem conosco, em nossa sociedade, em nossas casas, frequentam nossas igrejas. Pedimos ao ministro de evangelização da Igreja Batista de Roma Trastevere, pĂĄroco Ivano De Gasperisum testemunho. “A ajuda domĂ©stica Ă© um tema sempre presente que preocupa os ricos, mas nĂŁo sĂł. Este tema tambĂ©m questiona as comunidades religiosas e os cĂ­rculos de fĂ©. Devemos sempre ter clareza sobre os limites entre experimentar um privilĂ©gio, um apoio e o que poderĂ­amos definir como exploração real”, diz o pastor. “É o pĂŁo de cada dia para nĂłs – continua De Gasperis – acompanhar essas irmĂŁs, essas famĂ­lias, esses irmĂŁos. FreqĂŒentemente, famĂ­lias inteiras estĂŁo envolvidas neste trabalho, Ă s vezes esposas e maridos sĂŁo separados porque trabalham em famĂ­lias diferentes. Eles vivem em situaçÔes difĂ­ceis. Recentemente, conversei com uma mulher que queria parar. Porque quase se tornam mĂŁes dos filhos que cuidam. HĂĄ mĂŁes que se desinteressam completamente dos filhos naturais. MĂŁes e pais que delegam, que confiam quase totalmente a educação dos filhos a babĂĄs; empregadas domĂ©sticas que quase se tornam esposas de maridos com quem talvez nĂŁo haja mais um bom relacionamento. Onde talvez existam casais divorciados. Em alguns casos, esses colaboradores se veem tendo que fazer a mediação entre um e outro". Imagem gerada com GPT-3, o modelo de geração de linguagem em grande escala da OpenAI – openai.com (ER/NEV) 
”sacrificar-se como membros da famĂ­lia” A estas “nossas irmĂŁs”, a estes “nossos irmĂŁos”, Ă© pedido que “vivam para os outros, portanto, que se sacrifiquem como se fossem membros da famĂ­lia. Eles se dirigem aos empregadores como 'minha avĂł'. Eles vivem juntos, Ă s vezes desenvolvendo patologias”, continua o pastor. Algumas dessas pessoas tĂȘm contato limitado com o mundo exterior, “justamente pelo trabalho delicado que realizam. Alguns empregadores atĂ© os fazem prometer nĂŁo ver ninguĂ©m, trancam os cuidadores e os idosos durante anos” (pense no perĂ­odo da pandemia). Essas pessoas “tornam-se mĂŁes, esposas, filhas. Às vezes, eles sĂŁo mal pagos ou, se pagos honestamente, certamente nĂŁo sĂŁo pagos por esse tipo de 'performance'. Fala-se inclusive de um novo perfil psicopatolĂłgico, a 'sĂ­ndrome italiana'. Uma forma de depressĂŁo. Pensemos, por exemplo, em quantos sĂŁo obrigados a chorar Ă  distĂąncia. Ou, de volta ao seu paĂ­s de origem, encontram-se em casa com maridos que jĂĄ eram um casal estĂĄvel com outra mulher e com filhos que as odeiam porque se sentiram abandonadas quando suas mĂŁes vieram trabalhar na ItĂĄlia”. Workshop sobre casa, famĂ­lia e trabalho domĂ©stico No prĂłximo dia 23 de março (Ă s 10h na Sala Salvadori da CĂąmara dos Deputados, em Roma) a segunda papel do RelatĂłrio 2023 FamĂ­lia (Net) Trabalho, "Workshop sobre casa, famĂ­lia e trabalho domĂ©stico". Editado pelo Centro de Estudos e Investigação Idos, este relatĂłrio centra-se na necessidade familiar de mĂŁo-de-obra estrangeira no sector dos cuidados e assistĂȘncia ao domicĂ­lio. Entre os palestrantes tambĂ©m JĂșlia Gori, oficiais de projeto do programa de refugiados e migrantes da Federação das Igrejas EvangĂ©licas da ItĂĄlia (FCEI), "Esperança do MediterrĂąneo", representando a campanha "Fui estrangeiro" Ă  qual a prĂłpria FCEI adere. Giulia Gori vai chamar a atenção para a questĂŁo da falhada regularização de 2020 ("Fui estrangeira" de facto faz um acompanhamento atento das prĂĄticas, donde resulta que ao fim de trĂȘs anos alguns territĂłrios jĂĄ realizaram cerca de metade delas). AlĂ©m disso, a proposta de superação do sistema de cotas do decreto de fluxo, cotas que, aliĂĄs, nĂŁo contemplam as pessoas que exercem o trabalho domĂ©stico, portanto, impossibilitadas de regularizar-se. Em cima da mesa, fui estrangeiro ainda pĂ”e o pedido de abertura a autorizaçÔes de residĂȘncia para trabalho ou a uma regularização que permita a saĂ­da do trabalho nĂŁo declarado. O RelatĂłrio 2023 serĂĄ apresentado na Ă­ntegra em novembro deste ano e estĂĄ dividido em 4 capĂ­tulos, cada um dos quais a cargo de um dos parceiros do projeto, promovido pela Assindatcolf em parceria com o Censis, Effe (European Federation for Family Employment & Home Care), Fundação de Estudos de Consultores Trabalhistas e Centro de Estudos e Pesquisas Idos. Para saber mais: 01/03/2023 Migrantes, Assindatcolf-Idos: para o setor domĂ©stico fluxos fechados hĂĄ 12 anos, cuidadores e trabalhadores domĂ©sticos nĂŁo estĂŁo mais disponĂ­veis 09/03/2023 Migrantes, Assindatcolf: Governo estende decreto de fluxo tambĂ©m a empregadas domĂ©sticas e cuidadoras ...

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