Livre para ser – Nev

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foto @Tim Mossholder, unsplash

Roma (NEV), 8 de fevereiro de 2021 – “Uma nova relação entre mulheres e homens a partir da realidade eclesial”: este é o título do encontro realizado na última sexta-feira, 5 de fevereiro, das 18h às 19h30, promovido pela Federação das mulheres evangélicas da Itália (FDEI) e pela revista Confronti.

O webinar contou com a presença de inúmeras pastoras e pastoras, teólogas e representantes de igrejas protestantes comprometidas com as questões de gênero: Herbert Anders, Abril Máximo, Cristina Arcidiacono, Stefano Ciccone, Daniele Bouchard, Elizabeth Green, Nicola Laricchio, Daniel Podesta, Davide Rostan, Sandro Spanu, Ângelo Reginato.

A consulta foi realizada ao vivo na página do Facebook do centro de estudos e revista Confronti.

Neste post o vídeo completo da reunião da última sexta-feira:

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Casa Valdense, sede do Sínodo das igrejas Metodista e Valdense. Torre Pellice (Turim) Roma (NEV/CS17), 16 de agosto de 2023 – O Sínodo das Igrejas Metodista e Valdense terá início no domingo, 20 de agosto, em Torre Pellice (Turim). Inicia-se com a habitual procissão, desde a casa valdense até ao templo onde se realiza o culto de abertura, às 15h30. A pregação é confiada ao pastor Sérgio Maná. As obras decorrem de 20 a 25 de agosto. A habitual noite pública (segunda-feira, 21 de agosto, às 20h45, no templo valdense de Torre Pellice) tem como título: “Opressão, resiliência, transformação: mulheres no espaço público”. O Sínodo reúne 180 delegados de toda a Itália e representa o órgão máximo de decisão e democrático para estas igrejas históricas. Temas Entre os principais temas deste Sínodo 2023 estão o compromisso da Igreja na sociedade, a fé, a ética, o papel da mulher nos ministérios e na vida política, religiosa, social e cultural. Outro compromisso importante sobre o qual o Sínodo irá delinear as linhas de trabalho para o próximo ano está em preparação. Na verdade, 2024 será um marco fundamental para os valdenses, que celebrarão o 850º aniversário do nascimento, em Lyon, do Pedro Valdo. Convidados O Sínodo deste ano regista um elevado número de convidados de toda a Itália e do estrangeiro. Foram convidadas diversas personalidades religiosas e leigas, entre as quais o teólogo e pároco Daniele Garrone, presidente da Federação das Igrejas Protestantes da Itália (FCEI). O pastor Gênero João Pedro, Presidente da Conferência das Igrejas Protestantes dos Países Latinos da Europa. O Decano da Igreja Evangélica Luterana na Itália (CELI), pároco Carsten Gerdes. O presidente da Federação das Igrejas Pentecostais, pastor Alfredo Giannini. A pastora Mirella ManocchioPresidente da Federação de Mulheres Evangélicas da Itália (FDEI). Também entre os convidados estavam representantes da Igreja da Escócia (Igreja da Escócia) e da Sociedade Valdense de Ajuda Missionária, da Igreja Evangélica Alemã (Evangelische Kirche em Hessen und Nassau), da Sociedade Valdense Americana e da Igreja Metodista Unida. Mais uma vez, representantes religiosos da Áustria, Bélgica, Alemanha, Grã-Bretanha, Holanda, Portugal, República Checa, Estados Unidos, Suíça e Hungria. O moderador da Mesa Valdense, diácono Alessandra Trotta, será convidado do Culto Evangélico no próximo domingo | Rai Radio 1 entrevistado por Gian Mário Gillio. É possível solicitar entrevistas, materiais, fichas informativas escrevendo para [email protected] – A agência NEV estará presente em Torre Pellice como assessoria de imprensa do Sínodo. Eventos paralelos: 18 de agosto Jornada Teológica "John Miegge" 19 de agosto Os jovens pré-Sínodo (nev.it) O pré-Sínodo das mulheres (nev.it) Par ou ímpar? Uma questão de gênero. 19 de agosto com a Diaconia (nev.it) 31 de agosto Mattarella na Torre Pellice em agosto. O sonho pró-europeu nasceu aqui. (nev.it) Para saber mais: FORMA. Igrejas Metodistas e Valdenses na Itália – Novembro FORMA. Os Valdenses – Novembro ...

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Roma (NEV/CELI CS12), 2 de maio de 2021 – 2ª Sessão do XXIII Sínodo da Igreja Evangélica Luterana na Itália (CELI) 29.04/01.05.2021 Continuidade, mudança, futuro. A misericórdia como responsabilidade da Igreja Declaração sobre Justiça de Gênero Igualdade de gênero como expressão de fé Criação de uma plataforma digital profissional Um desafio superado de forma excelente e com muita disciplina: um sínodo em formato online. Em vez do habitual encontro presencial, dois dias e meio de trabalho concentrado em frente a uma tela. O resultado mais importante da 2ª Sessão do XXIII Sínodo da Igreja Evangélica Luterana na Itália são duas decisões corajosas que guiarão a Igreja e suas comunidades em seu trabalho futuro. A aprovação de uma declaração programática sobre justiça de gênero e uma moção da Comissão Digital, aprovada por ampla maioria, sobre a criação de uma plataforma digital CELI. Outro destaque deste sínodo 2.0 foi a conferência com o convidado de honra, o secretário geral da Federação Luterana Mundial (WLF), Martin Junge. Muitos ferros na brasa no último dia do Sínodo, 1º de maio, com grande número de moções a serem aprovadas. O documento sobre justiça de gênero, aprovado após um debate muito intenso e acalorado, não é apenas a expressão de uma mentalidade aberta, mas quase uma declinação específica do título do sínodo, que colocou no centro de seus trabalhos o tema da misericórdia, ou seja, a a aceitação do outro sem preconceitos e o profundo respeito pelo seu ser. Foi claramente sublinhado que este tópico não apresenta nenhum perfil problemático dentro da igreja. A aceitação do outro (tanto em relação à orientação sexual quanto contra qualquer discriminação étnica) é um dado adquirido. A Igreja, por outro lado, tem como missão específica “sair do armário” e promover fortemente os temas do acolhimento e da integração na sociedade. O pré-requisito é uma atitude aberta e sem preconceitos, que deve ser expressa pelo menos adotando um modo de falar e agir inclusivo em todos os níveis, inclusive na pregação, culto e catequese, e nas comunicações públicas. A sede do Decanato da Igreja Evangélica Luterana na Itália (CELI) Destaque também para o projeto de três anos de um plataforma digital profissional. Especialmente após a experiência da pandemia e para superar um problema objetivo de acessibilidade "geográfica" ou por outros motivos, o CELI pretende viabilizar a pastoral e a assistência religiosa, bem como a informação sobre o luteranismo em sentido geral, através de podcasts, online estudos bíblicos, possibilidade de diálogo através de blogs, culto online e páginas interativas. E isso também para atender às necessidades e expectativas daqueles que se interessam por temas religiosos e pela igreja, mesmo que não desejem se comprometer em uma comunidade. Na sexta-feira, 30 de abril, os temas justiça de gênero, digitalização, pandemia, diaconia, juventude e meio ambiente foram discutidos em Grupos de trabalho. Nesses grupos menores, uma troca de ideias frutífera e animada foi possível, apesar do formato digital. Porém, há um elemento que une as conclusões de todos os grupos: todos os temas dependem muito da estrutura das respectivas comunidades. Vamos Saudações do convidado houve profundo apreço pelo CELI e suas atividades, bem como pela positiva cooperação. Entre outros, Luca Maria Negro, presidente da Federação das Igrejas Protestantes da Itália (FCEI); o moderador do Tavola Valdese, Alessandra Trotta; o presidente da Ópera das Igrejas Evangélicas Metodistas na Itália (OPCEMI), Mirella Manocchio e o presidente da União das Igrejas Evangélicas Batistas da Itália (UCEBI), João Paulo Arquidiácono; o bispo Leon Novak (Eslovênia); mons. Ambrogio Spreaficopresidente da Comissão Episcopal da CEI para a cooperação entre as Igrejas; Martin Hubner, secretário-geral do Martin Luther Bund; os representantes da Igreja Evangélica Luterana Unida da Alemanha (VELKD) e da Igreja Evangélica da Alemanha (EKD), Norbert Denecke E Olaf Wassmuth; Klaus Rieth da Igreja de Württemberg; Enno Haakssecretário-geral da Gustav Adolf Werk; Mário Fishersecretário-geral da Comunhão das Igrejas Protestantes na Europa (ECCP); a presidente da Federação das Mulheres Evangélicas da Itália (FDEI), Gabriela Lio; o presidente do Sínodo da Igreja da Baviera, Annekathrin Preidel e o presidente da Claudiana, Eugênio Bernardini. Leia no site do CELI [email protected] Anexo: Posição de Justiça de Gênero tomada Veja todo o especial: Sínodo Luterano 2021 ...

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Chuva

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foto de Geetanjal Khanna, unsplash Roma (NEV), 22 de março de 2023 – No Dia Mundial da Água, a Comissão de Globalização e Meio Ambiente (GLAM) da Federação das Igrejas Protestantes da Itália (FCEI) nos convida a refletir sobre este elemento vital. “A Comissão sempre se manifestou muito sobre a água e continuará a fazê-lo, mas hoje propõe a partilha de um poema como contribuição própria – declara a coordenadora Maria Elena Lacquaniti -. A água refere-se a muitos temas, o mar, a água que sai da torneira, um poço, ribeiras de rios, mas o tema que neste momento parece concretizá-los a todos e que nos faz muita falta é a chuva”. “CHUVA de Federico García Lorcana tradução de Cláudio Rendina, contém sabores, emoções, memórias e vida. Esperamos receber seu apoio de boas-vindas”, escreve a GLAM em uma nota emitida por ocasião do Dia. CHUVA A chuva tem um vago segredo de ternura,uma vaga sonolência resignada e amável,a música humilde desperta com elaque torna vibrante o espírito adormecido da paisagem. É um beijo azul que a Terra acolhe,o mito primitivo que se concretiza novamente.O agora frio contato do velho céu e terracom um clima ameno de noites intermináveis. É o alvorecer da fruta. Aquele que nos dá florese nos unge com o espírito santo dos mares.Aquele que espalha a vida em sementese na alma tristeza de algo vago. A terrível saudade de uma vida perdida,a fatal sensação de ter nascido tarde,ou a ilusão inquieta de um amanhã impossívelcom a preocupação iminente da cor da carne. O amor desperta em seu ritmo cinza,nosso céu interior tem um triunfo de sangue,mas nosso otimismo se transforma em tristezavendo as gotas mortas no vidro. São as gotas: olhos de infinito que olhamo branco infinito que era sua mãe. Cada gota de chuva treme no vidro sujodeixar feridas de diamante divinas.São poetas da água que viram e meditamo que a massa dos rios não sabe. Ó chuva silenciosa, sem tempestades nem ventos,chuva calma e serena de retumbante e doce luz,chuva boa e pacífica, você é o verdadeiroque desce amorosa e tristemente sobre as coisas! Oh chuva franciscana que trazes com as gotasalmas de fontes claras e mananciais humildes!Quando você desce os campos lentamenteabra as rosas do meu peito com seus sons. A canção primitiva que sussurra ao silêncioe a história sonora que você conta às frondesmeu coração deserto comenta chorandoem uma pauta preta profunda sem uma chave. Minha alma está triste com a chuva serena,resignado com tristeza de coisas irrealizáveis,e meu coração me impede de admiraruma estrela que se ilumina no horizonte. Oh chuva silenciosa que as árvores amame você é pela pura doçura das emoções;conceder à alma as mesmas brumas e ressonânciasque você coloca no espírito da paisagem adormecida! Federico García Lorca Granada, janeiro de 1919 (Tradução de Cláudio Rendina) de "Poems (Libro de poemas)", Newton Compton, Roma, 1970 ∗∗∗ Chuva A chuva guarda um vago segredo de ternura,algo de sonolência resignada y lovable,uma música humilde dorme com elaque faz vibrar a alma dormida da paisagem. É um besar azul que a Terra recebe,o mito primitivo que vuelve a realizarse.El contato ya frio de cielo y tierra viejoscon una mansedumbre de atardecer constante. É o alvorecer da fruta. La que nos trae las florese somos ungidos com o espírito santo dos mares.La que derrama vida subre las somenterase na alma tristeza do que não se sabe.A terrível saudade de uma vida perdida,a fatal sensação de ter nascido tarde,ou a ilusão inquieta de uma manhã impossívelcom a inquietação em busca da cor da carne. O amor se perde no gris de seu ritmo,nosso céu interior tem um triunfo de sangue,mas nosso otimismo se convence na tristezacontemplar as gotas mortas nos cristais. E são as bochechas: olhos de infinito que olhamal infinity blanco que les sirvió de madre. Cada face da chuva tiembla no cristal turbioy le dejan divinas heridas de diamante.São poetas da água que viram e que meditamlo que la muchedumbre de los ríos não sabe. Oh chuva silenciosa, sem tormentos nos ventos,a chuva mansa e serena de esquila e a doce luz,Chove bem e tranquilo que tu és o verde,la que amorosa y triste sobre las coisas caes! ¡Oh a chuva franciscana que te levanta os olhosalmas de fontes claras y humildes manantiales!Cuando sobre los campos desce lentamentelas rosas de mi pecho con tus sonidos abres. El canto primitivo que dices al silencioy la historia sonora que conta al ramajelos comentários llorando meu coração desertoem um pentágrama negro e profundo sem clave. Minha alma tem tristeza da chuva serena,tristeza cheia de uma coisa irrealizável,tengo en el horizonte un lucero encendidoe meu coração me impede de correr para contemplá-los. Oh a chuva silenciosa que as árvores amamy eres sobre el piano dulzura emocionante;das almas las mismas nieblas y ressonânciasque pones en el alma dormida del paisaje! Federico García Lorca Granada, janeiro de 1919 de “Libro de poemas”, Maroto, Madrid, 1921 ...

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