Bouchard.  As condolĂȘncias das igrejas pentecostais

Bouchard. As condolĂȘncias das igrejas pentecostais

Roma (NEV), 29 de julho de 2020 – O presidente da Federação das Igrejas Pentecostais, pĂĄroco carmim napolitanoenviado ao pĂĄroco Luca Maria Negrocomo representante da Federação das Igrejas Protestantes da ItĂĄlia (FCEI), uma mensagem de “proximidade fraterna e amiga” depois de saber da morte do pĂĄroco George Bouchard.

No texto da carta, Napolitano recorda a “presença multifacetada no mundo evangĂ©lico (de Giorgio Bouchard) e as vĂĄrias funçÔes desempenhadas ao mais alto nĂ­vel, incluindo as de gestĂŁo (que) muitas vezes o colocam em contacto com o mundo pentecostal para o qual, ao longo tempo, ele teve uma abertura significativa ao encorajar colaboraçÔes operacionais com o mundo reformado”.

“Com ele desaparece um protagonista da vida evangĂ©lica de nosso paĂ­s entre os mais comprometidos em termos de diĂĄlogo social e polĂ­tico – escreveu Napolitano – certamente deixando um vazio, mas tambĂ©m um exemplo que o consigna Ă  histĂłria com emoção e afeto”.

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Ucrùnia, delegação de igrejas mundiais visitando zonas de conflito

Ucrùnia, delegação de igrejas mundiais visitando zonas de conflito

17 de março de 2022, Siret, RomĂȘnia: uma mulher fecha os olhos enquanto se senta no ĂŽnibus para Suceava da passagem de fronteira de Vama Siret, RomĂȘnia. A fronteira de Vama Siret conecta o nordeste da RomĂȘnia com a UcrĂąnia. Localizada ao norte de Siret e mais ao sul a cidade de Suceava, a travessia conecta a RomĂȘnia com a vila ucraniana de Terebleche e mais ao norte a cidade de Chernivtsi. ApĂłs a invasĂŁo da UcrĂąnia pelos militares russos a partir de 24 de fevereiro de 2022, quase meio milhĂŁo de refugiados fugiram pela fronteira ucraniana para a RomĂȘnia. Nas Ășltimas 24 horas, os nĂșmeros do governo indicam que mais de 50.000 pessoas cruzaram a fronteira em busca de refĂșgio, das quais cerca de 20% devem permanecer na RomĂȘnia, em vez de transitar para outros paĂ­ses europeus. Roma (NEV), 21 de março de 2022 – Representantes do Conselho EcumĂȘnico das Igrejas (CEC) em visita aos lugares fronteiriços com a guerra na UcrĂąnia, para onde centenas de milhares de refugiados emigraram nas Ășltimas semanas. A delegação visitou centros de refugiados em Budapeste nos Ășltimos dias, depois realizou uma mesa redonda com parceiros ecumĂȘnicos na Hungria. O grupo tambĂ©m viajou para as fronteiras da UcrĂąnia e da RomĂȘnia para ver o trabalho da Ajuda Inter-Church da Hungria em apoio aos refugiados. A delegação foi tambĂ©m recebida por Sua EminĂȘncia Padre Justino, Bispo de Maramuresh e Satmar da Igreja Ortodoxa Romena, que explicou como a Igreja Ortodoxa Romena Ă© "muito dinĂąmica e ativamente envolvida na recepção cristĂŁ e no cuidado de todos aqueles que cruzam a fronteira com a RomĂȘnia, quer permaneçam quer se desloquem livremente no caminho para os paĂ­ses ocidentais”. Refugiados ucranianos recebem remĂ©dios, comida, roupas, abrigo ou orientação para destinos. 17 de março de 2022, Milișăuți, RomĂȘnia: um centro infantil foi reaproveitado para receber refugiados da UcrĂąnia, em uma igreja em Milișăuți. O Mosteiro Petrova, por exemplo, na RomĂ©nia acolhe mais de 50 mĂŁes com filhos por tempo indeterminado, proporcionando alojamento, alimentação e outros cuidados. AtravĂ©s da colaboração com autoridades e instituiçÔes educacionais, as crianças tambĂ©m tĂȘm a oportunidade de frequentar a escola e aprender em sua lĂ­ngua nativa nas comunidades ucranianas da regiĂŁo. O Vice-SecretĂĄrio Geral do Conselho EcumĂȘnico, Isabel Apawo Phiri, disse que o encontro com refugiados e aqueles que os ajudam foi “uma mensagem clara do impacto assustador e crescente do conflito na UcrĂąnia sobre os civis. As mulheres, homens e crianças da UcrĂąnia estĂŁo sofrendo com o que parecem ser constantes ataques indiscriminados. Hospitais, escolas, creches e ĂĄreas residenciais: refugiados estĂŁo emergindo desses espaços com histĂłrias diretas de traumas profundos”. Pedro Prova, diretor da ComissĂŁo do Conselho Mundial de Igrejas para assuntos internacionais, disse que, “como o direito internacional humanitĂĄrio continua a ser desrespeitado, os civis estĂŁo sofrendo o peso do conflito. É profundamente perturbador testemunhar os efeitos do que podem ser considerados crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Grupos de ajuda humanitĂĄria e igrejas estĂŁo unidos para pedir um cessar-fogo e a retomada das negociaçÔes para acabar com este trĂĄgico conflito". ...

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“Um sonho transformado em pesadelo”.  O livro de Paolo Naso sobre Martin Luther King

“Um sonho transformado em pesadelo”. O livro de Paolo Naso sobre Martin Luther King

foto @Unseen Histories, de um splash Roma (NEV), 15 de janeiro de 2021 – Em 15 de janeiro de 1929, nasceu em Atlanta Martin Luther King, o pastor batista que liderou o movimento pelos direitos civis. E nestes dias, publicado pela Laterza, “Martin Luther King. Uma histĂłria americana”, escrito pela professora de ciĂȘncias polĂ­ticas e coordenadora do Mediterranean Hope, o programa de refugiados e migrantes da FCEI, Paulo Naso. O cartaz da nomeação de 15 de janeiro Hoje, Ă s 18h, ao vivo na pĂĄgina da histĂłrica editora no Facebook, o autor vai dialogar com Alexandre Portelliem reuniĂŁo moderada por Jose Laterza. Com Paolo Naso conversamos sobre o volume e sobretudo sobre o valor da vida e do ensinamento do "MLK". O livro surge em um momento dramĂĄtico na vida polĂ­tica americana. Existe uma conexĂŁo entre o que estamos testemunhando e a histĂłria humana e polĂ­tica de King? Obviamente nĂŁo Ă© uma conexĂŁo intencional, mas existe. Por trĂĄs das insĂ­gnias da soberania e do pior populismo subversivo dos partidĂĄrios do Donald Trump Ă© fĂĄcil ver as bandeiras confederadas, hoje sĂ­mbolo de uma AmĂ©rica violentamente nostĂĄlgica que nĂŁo sabe como corrigir seu pecado original: o racismo. Nos dias que antecederam a manifestação de 6 de janeiro, os Proud Boys de Trump evadiram, vandalizaram algumas igrejas negras exibindo a insĂ­gnia do Black Lives Matter e invocaram uma AmĂ©rica antiga e, em sua opiniĂŁo, feliz, na qual os negros permaneciam nas plantaçÔes e nĂŁo tinham permissĂŁo para entrar no instalaçÔes para "os brancos". O racismo contra o qual King passou sua vida continua sendo um demĂŽnio que afeta a AmĂ©rica, atĂ© hoje. Em 1993 editou a publicação "O outro Martin Luther King", editada pela Claudiana. Um volume que continha, entre outras coisas, textos inĂ©ditos em italiano. SubseqĂŒentemente ele editou outras publicaçÔes sobre o mesmo personagem. EntĂŁo, por que outro livro novo sobre Martin Luther King? Por ser um personagem chave do sĂ©culo 20, que merece uma biografia rigorosa e nĂŁo hagiogrĂĄfica. Infelizmente, ao longo dos anos, testemunhamos um adoçamento interessado de King, reduzido a um Ă­cone agora inofensivo. da AmĂ©rica lutando contra o racismo: uma interpretação verdadeira e tranquilizadora, mas tambĂ©m muito parcial. Rei Ă© um personagem complexo que, nos poucos anos que viveu, soube apreender e interpretar novos desafios enfrentavam a AmĂ©rica naqueles anos: nĂŁo apenas o legado da escravidĂŁo e da segregação, mas tambĂ©m o militarismo e a pobreza cada vez mais generalizada no paĂ­s que se apresentava como o mais rico do mundo. Nesta perspetiva, mais do que um Ă­cone, quis reconstruir um percurso, enfatizando a evolução da anĂĄlise de King sobre os males da AmĂ©rica e as vĂĄrias estratĂ©gias de luta que foi capaz de desenvolver de tempos a tempos. Em suma, nenhum “beatificação” do PrĂȘmio Nobel MLK. Com efeito, ela revela alguns elementos, biogrĂĄficos mas nĂŁo sĂł, que contam as contradiçÔes. Quais eram as sombras desse personagem complexo? Como protestante, King nĂŁo teria gostado das beatificaçÔes, especialmente quando eram artificiais e narcĂłticas. King foi morto no momento em que estava mais isolado politicamente; quando as relaçÔes com o presidente Johnson, que tambĂ©m reconhecera o direito de voto aos afro-americanos, ficaram mais tensas; numa Ă©poca em que muitos sĂșditos - por exemplo a grande imprensa liberal - que o haviam apoiado quando ele marchava pelos direitos dos negros, o criticavam e o abandonavam porque ele havia tomado partido contra a intervenção militar no VietnĂŁ e denunciava as distorçÔes sociais do capitalismo americano . King foi o primeiro a saber que era um homem, com as fraquezas e fragilidades de cada um. No volume reconstruo momentos difĂ­ceis em que, apesar do vĂ­nculo muito sĂłlido com sua esposa Coretta - ele teve casos extraconjugais que o FBI documentou em uma tentativa - essencialmente fracassada - de desacreditĂĄ-lo. Assim como nĂŁo Ă© mistĂ©rio que King e sua organização, apesar de grandes e muito relevantes exceçÔes, tinham um carĂĄter predominantemente masculino. Foi um erro porque personagens como Ella Baker, Septima Clark, Diana Nash eles tinham qualidades de liderança do mais alto nĂ­vel. Mas tudo isto faz parte da dimensĂŁo humana da personagem e, a meu ver, nĂŁo diminui a sua extraordinĂĄria capacidade de marcar o tempo em que viveu e de prestar um grande serviço Ă  causa dos direitos humanos, da justiça social e da paz . No livro surge uma figura carismĂĄtica tambĂ©m e talvez sobretudo do ponto de vista teolĂłgico. VocĂȘ pode explicar a importĂąncia de King como evangĂ©lico e como teĂłlogo? Com razĂŁo, King Ă© considerado o "lĂ­der do movimento pelos direitos civis", mas raramente Ă© o caso. foco na origem do seu pensamento que estĂĄ indissoluvelmente ligado Ă  palavra bĂ­blica e ao que eu definiria como a sua raiz "puritana". NĂŁo hĂĄ expressĂŁo de King e da liderança do Movimento, pelo menos atĂ© sua morte em 4 de abril de 1968, que nĂŁo tenha raĂ­zes nas Escrituras: desde a identificação dos afro-americanos com Israel sob as correntes do FaraĂł antes e depois no caminho para a terra prometida, nas parĂĄbolas evangĂ©licas de serviço aos que sofrem e sĂŁo marginalizados. King Ă© filho da melhor teologia protestante daqueles anos que estudou e internalizou. Ao mesmo tempo, sua visĂŁo se encaixa perfeitamente na histĂłria americana, no conceito de vocação que exige que a AmĂ©rica seja uma "cidade sobre uma colina", um exemplo de moralidade civil e virtudes cristĂŁs. E este Ă© exatamente o nĂșcleo do puritanismo, o histĂłrico e real, nĂŁo a tosca caricatura que dele fazem em cĂ­rculos que nunca o compreenderam em sua dimensĂŁo central que, antes de ser Ă©tica, Ă© principalmente teolĂłgica. Existe uma histĂłria, uma anedota ou um aspecto da vida de MLK que vocĂȘ "descobriu" e que particularmente o impressionou? Entre as muitas, gostaria de recordar a circunstĂąncia em que ele escreveu a carta da prisĂŁo de Birmingham. Era 1963 e ele foi preso apĂłs uma ação de protesto contra a segregação. Enquanto ele estava preso, seis dos lĂ­deres religiosos da cidade – todos brancos – escreveram uma carta aberta criticando a mobilização popular de King e minando a ordem pĂșblica. O caminho para a justiça - era a tese deles - passava pelos tribunais e, portanto, King teria feito melhor cuidando de sua parĂłquia e lendo seus sermĂ”es. King se sentiu traĂ­do por aqueles pastores e homens de fĂ© que liam a mesma BĂ­blia e pregavam o mesmo evangelho. E ele quis responder, escrevendo rapidamente um texto escrito em folhas encontradas aqui e ali, inclusive um rolo de papel higiĂȘnico. Esse documento Ă© um dos textos-chave do movimento nĂŁo violento, da mobilização antirracista daqueles anos, mas tambĂ©m da radicalidade do testemunho cristĂŁo do sĂ©culo XX. VocĂȘ argumenta que, em vez de nos perguntarmos quem matou MLK, deverĂ­amos perguntar "o quĂȘ". Bem, o que acabou com a vida do lĂ­der afro-americano, na sua opiniĂŁo? A morte de King permanece um mistĂ©rio. O homem condenado pelo assassinato de uma das pessoas mais conhecidas e controladas dos Estados Unidos naqueles anos era um criminoso com um perfil muito diferente do de um terrorista polĂ­tico; depois do atentado, entĂŁo, conseguiu fugir para a Inglaterra e sĂł foi preso na volta. Como ele poderia deixar o paĂ­s? Por que ele voltou? Perguntas sem resposta, ainda hoje. Essa linha de investigação, no entanto, nos leva a terrenos escorregadios e hipĂłteses refutĂĄveis. No entanto, um fato permanece: King foi morto enquanto denunciava a guerra no VietnĂŁ e a incapacidade do capitalismo americano de lidar com o nĂł da crescente pobreza, tanto de brancos quanto de negros. Em suma, ele estava atacando o "coração" do sistema, ainda por cima em situação de isolamento e fragilidade. Mais do que "quem" matou King, em conclusĂŁo, parece-me interessante pensar em "o quĂȘ", em que mecanismo fez um atentado contra sua vida. As duas guias a seguir alteram o conteĂșdo abaixo. ...

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16 dias para superar a violĂȘncia, 9Âș dia.  Direito Ă  felicidade para todos

16 dias para superar a violĂȘncia, 9Âș dia. Direito Ă  felicidade para todos

Imagem de Shamsia Hassani, artista afegĂŁ. Retirado do arquivo FDEI 16 dias contra a violĂȘncia 2022 Roma (NEV), 3 de dezembro de 2022 – Publicamos, em fascĂ­culos e dia a dia, as reflexĂ”es do livrinho "16 dias contra a violĂȘncia" editado pela Federação das Mulheres EvangĂ©licas da ItĂĄlia (FDEI) a partir de 25 de novembro, Dia Internacional da Eliminação da violĂȘncia contra a mulher, atĂ© 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos. Para rever a apresentação oficial do dossiĂȘ, clique aqui. DIA 9: 3 DE DEZEMBRO Direito Ă  felicidade para todos SOLICITARdiscutirO que significa, emnossa vida, o direito defelicidade? ceu sou mulher, e mulheres: aquelas que chegamo primeiro, o Ășltimo e o infinitomultidĂŁo dos que estĂŁo no meio,sem nome. Os primeiros sĂŁo sempre demaispoucos (estatĂ­sticas desanimadoras sobre o nĂșmerode gerentes, polĂ­ticos, cientistas), eles recebemmas visibilidade e satisfação. Interessepouco para saber o quanto de si eles deixaram in-atrasa pra chegar, quanta incompletude simeles guardam dentro. Este Ășltimo pode serignorado, escarnecido, mas tambĂ©m lamentado, ajudadotates, erguido como um sĂ­mbolo da maldade docient, quando se trata de migrantes, mulheres,sempre vĂ­timas de outro mundo, tambĂ©mquando sĂŁo vĂ­timas de homens destenosso mundo, porque Ă© difĂ­cil admitirque os violentos estejam entre nĂłs. Mulheresno meio, o penĂșltimo, trabalho para o homemmanter, muitas vezes forçado a tempo parcial Paranecessidades da famĂ­lia, demitido com mais facilidadedos homens, pague menos. Pelas dificuldadesque eles encontram desistir de desejos, pro-jatos, aspiraçÔes pessoais. O mĂ©todo deIgualdade de oportunidades nĂŁo teve resultados satisfatĂłriosdesfeito, influenciando apenas no topo daramo social, em um perĂ­odo histĂłrico em queo elevador social estĂĄ bloqueado.Neste panorama qual mulher Ă©, nĂŁoDigo mais feliz, que Ă© uma palavra grande, mas mais umaconfortĂĄvel em sua prĂłpria mente e corpoum pouco de mulher, com a liberdade de estar ali? deve-ser universalmente claro que decolaraspiraçÔes, sonhos, ideias, projetos, transformaçÔesEu dou a vida em uma pista de obstĂĄculos, onde se vocĂȘ cairvocĂȘ mal se levanta, Ă© violĂȘncia.É demais esperar um tempo de novas so-roridade entre os primeiros, que tĂȘm mais poder deato, o Ășltimo e o penĂșltimo, sabendo queninguĂ©m estĂĄ sem poder e liberdade? VERSÍCULO BÍBLICO E todas as viĂșvas vieram a ele tristemente.gendo, mostrando-lhe todas as tĂșnicas e vestidos que Gazelle fez enquanto ele estava com eles. Mas Pedro, tirando todos para fora, ajoelhou-se e orou; e, voltando-se para o corpo, disse: “Tabita, levanta-te” (At 9, 39-40). COMENTE Grande deve ter sido a felicidade deviĂșvas em re-abraçar sua queridavivo de novo. Tabita nĂŁo era uma rebelde, masmulher corajosa sim. Na verdade, ele havia abraçado o cristianismo em uma Ă©poca de perseguição.E fĂȘ-lo da forma mais coerente possĂ­vel, tanto que foi definida como discĂ­pula”, a primeira e Ășnica mulher a receber esta denominação no Novo Testamento. Tabita era uma mulher ocupada, cuidando dos Ășltimos e mais frĂĄgeis da Ă©poca: as viĂșvas. Com eles, ele criou fortes laços de irmandade. Ele fez vestes e roupas para eles. Eram ternos feitos sob medida, porque ele considerava as viĂșvas comopessoas, nĂŁo como uma categoria indistinta. EntĂŁoTabitha adoeceu e morreu. Pietro foi chamado para intervir e quando chegou as mulheres jĂĄ estavam lĂĄ.Os papĂ©is haviam se invertido. NĂŁo era mais Tabitapara agir em auxĂ­lio das viĂșvas, foram elas que mostraram a Pedro o bem tangĂ­vel do discĂ­pulo, pedindo-lhe o impossĂ­vel. No seguimento de Jesus anulam-se as diferenças, estreitam-se as relaçÔes, a nova irmandade transcende os tempos e torna-se real e possĂ­vel. E neste cenĂĄrio, Tabitha volta Ă  vida. ORAÇÃO Senhor, ajude-nos a ser seudiscĂ­pulos, nunca indiferentesĂ  violĂȘncia, sempre prontofazer o bem. A cartilha “16 dias para vencer a violĂȘncia” pode ser baixada na Ă­ntegra em formato PDF (clique no link abaixo): 16 dias FDEI 2022 (disponĂ­vel tambĂ©m em alemĂŁo, inglĂȘs e espanhol). Falamos de IrĂŁ, AfeganistĂŁo, Argentina, mas tambĂ©m de trabalho; dos jovens; de contracepção, aborto, prevenção; de polĂ­tica. E de felicidade. A publicação contra a violĂȘncia contra a mulher tambĂ©m pode ser encontrada em encarte no semanĂĄrio Riforma. “16 Dias Contra a ViolĂȘncia” Ă© uma campanha internacional anual que começa em 25 de novembro, Dia Internacional pela Eliminação da ViolĂȘncia contra a Mulher, e termina em 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos. O Conselho Mundial de Igrejas (CEC) tambĂ©m estĂĄ se juntando Ă  campanha com vĂĄrias iniciativas. ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.