Daniele Garrone assina a campanha “Estamos prontos, e vocĂȘ?”

Daniele Garrone assina a campanha “Estamos prontos, e vocĂȘ?”

Roma (NEV), 12 de maio de 2022 – O presidente da Federação das Igrejas EvangĂ©licas da ItĂĄlia (FCEI), Daniele Garrone, estĂĄ entre os signatĂĄrios da campanha “Estamos prontos, e vocĂȘs?”. O objetivo da campanha Ă© que a lei conhecida como “Ius Scholae”, atualmente tramitada na ComissĂŁo de Assuntos Constitucionais da CĂąmara dos Deputados, seja tramitada no Parlamento e aprovada atĂ© o final da Legislatura. A lei permitiria que homens e mulheres muito jovens que cresceram e estudaram na ItĂĄlia por anos adquirissem a cidadania italiana.

A campanha foi lançada no dia 9 de maio pelo Confronti, pela Coordenação Nacional das Novas GeraçÔes Italianas (CONNGI) e pelos Italianos Sem Cidadania. Em apenas trĂȘs dias a iniciativa jĂĄ ultrapassou os 500 membros. Entre os signatĂĄrios, alĂ©m de Garrone, tambĂ©m: Manuela Vinay (Chefe do EscritĂłrio Otto per Mille da Igreja Valdense – UniĂŁo das Igrejas Metodista e Valdense). Annapaola Carbonato (SecretĂĄria Nacional da Federação da Juventude EvangĂ©lica da ItĂĄlia – FGEI). AlĂ©m disso, assinaram professores, chefes de instituiçÔes, cultura e jornalismo.

Para assinar, conecte-se ao site

Baixe o comunicado de imprensa:

05_12_PRESS_RELEASE_ESTAMOS PRONTOS PARA VOCÊ


A Federação das Igrejas Evangélicas na Itålia (FCEI) e seu programa para migrantes e refugiados, Mediterranean Hope, hå muito se unem e apoiam vårias iniciativas da sociedade civil para o reconhecimento da cidadania para filhos de imigrantes ou que cresceram na Itålia e apenas para os ius. Entre elas, a campanha da Itålia também estå.

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Ă© preciso manter a antevisĂŁo do olhar

Ă© preciso manter a antevisĂŁo do olhar

Foto Elvis Bekmanis - Unsplash Roma (NEV), 16 de maio de 2022 – Existem remĂ©dios para o mal, o terror, as emergĂȘncias, a dor? NĂłs perguntamos Frederico Vercellone, Professor de EstĂ©tica na Universidade de Torino e Presidente do Centro Cultural Protestante. Vercellone moderou a reuniĂŁo final da conferĂȘncia "Ainda sabemos reconhecer o mal? ReflexĂ”es sobre o mal entre ciĂȘncia, filosofia e teologia”, realizada recentemente na capital piemontesa. “Como reconhecer e vencer o mal? Existe a capacidade intelectual e Ă©tica de olhar alĂ©m da emergĂȘncia contĂ­nua. É preciso manter a antevisĂŁo do olhar”, diz Federico Vercellone. É um processo que afeta tanto a polĂ­tica quanto a cultura, segundo o professor. “NĂŁo devemos nos deixar cegar todas as vezes pela crise atual, por mais grave que seja, mas sim ver a concatenação de causas e efeitos. As consequĂȘncias. O contexto”, continua Vercellone. Talvez precisemos de “uma polĂ­tica capaz de observar quanto e como mudam os hĂĄbitos das pessoas. Como as necessidades mudam. Precisamos de verde, de tempo, ainda que estejamos numa Ă©poca em que o tempo livre aumenta num espaço cada vez menos rico. Devemos nos insinuar nesses espaços e direcionar as perguntas das pessoas que caminham, ou deveriam caminhar, rumo Ă  felicidade e ao desejo. Com o objetivo de realmente entender o que eles querem, por que e como. Mantendo a complexidade diante dos olhos”. O discurso nĂŁo se aplica apenas Ă  polĂ­tica. TambĂ©m deveria se aplicar Ă s religiĂ”es: “Estamos surpresos que as igrejas estejam vazias. No entanto, como disse o teĂłlogo Paulo rico, os cristĂŁos estĂŁo muito abaixo de seus deveres. Se vocĂȘ se torna o corpo de Cristo, deve compartilhar a violĂȘncia. Nisso, da nossa parte, hĂĄ uma certa fragilidade a ter em conta”. citaçÔes de Vercellone Charlotte Klonk e o livro deleTerror. Wenn Bilder zu Waffen werden” (Ed. Fischer, 2017), sobre imagens de terror que assumem o poder das armas. A representação do terror nos impressiona. No entanto, diz Vercellone, "o mais chocante nĂŁo sĂŁo as imagens fotogrĂĄficas ou de vĂ­deo, mas os esboços feitos em 1800 por testemunhas oculares emocionalmente condicionadas". O risco, diante da exasperação do mal, Ă© o do vĂ­cio. Vercellone, portanto, retoma nĂŁo apenas o conceito de uma "polĂ­tica do desejo", mas tambĂ©m o de uma "ecologia da imagem". Novamente, pensando na obra de Klonk, precisamos de uma “revisĂŁo dos aspectos edificantes ou tĂłxicos” de nossa convivĂȘncia com as imagens”. Temos que decidir com o que queremos viver e o que rejeitar. O professor ainda fala sobre a conferĂȘncia e menciona outro livro, o de Lucas Savarino E Paolo Vineis "A saĂșde do mundo: meio ambiente, sociedade, pandemias" (Feltrinelli, 2021). Vinais e Savarino abordaram o tema da epidemia “como um elemento um tanto crĂŽnico de nosso tempo, tambĂ©m fortemente ligado Ă  crise ambiental. Intervir na questĂŁo ambiental - diz Vercellone - Ă© uma prioridade. Diante das crises gravĂ­ssimas da covid e das guerras, estamos tĂŁo sobrecarregados com as contingĂȘncias que nĂŁo conseguimos enxergar alĂ©m da perspectiva de curto alcance das emergĂȘncias. Mas o mundo nĂŁo para. Se nĂŁo percebemos a crise ambiental em curso, somos mĂ­opes. Devemos nos concentrar na complexidade dos problemas e nĂŁo nos deixar cegar pela urgĂȘncia. Devemos aprender a intervir nos fatores fundamentais. Do contrĂĄrio, e nĂŁo digo isso por cinismo, mas eticamente, viveremos uma crise perene, sem perspectivas”. As outras intervençÔes Vercellone volta a resumir alguns conceitos que surgiram durante a conferĂȘncia: “Existe a possibilidade de reconhecer o mal como covardia ou como a incapacidade dos indivĂ­duos de assumir responsabilidades e riscos, como ilustrado Pepino Ortoleva. Falando do Antropoceno, Christoph Wulf ele relatou como o mundo da arte Ă© sensĂ­vel a essa questĂŁo. TeĂłlogos e filĂłsofos falam pouco com artistas. E os artistas quase tĂȘm medo de usar palavras com este mundo. Em vez disso, seria importante criar vĂ­nculos, evidĂȘncias dessa transformação que estĂĄ ocorrendo na comunidade, em torno de valores a serem redefinidos”. Houve tambĂ©m as intervençÔes do pastor valdense SĂ©rgio ManĂĄcapelĂŁo hospitalar e formador de cuidados clĂ­nicos e pastorais Enzo Bianchi sobre o enigma do mal na histĂłria do cristianismo. Dos teĂłlogos Fulvio Ferrario e Eric Noffke. Ainda, Ariel Di Porto sobre as declinaçÔes do mal na tradição judaica. Swamini Hamsananda Giri sobre Dharma, adharma e a finitude do mal. John Balcet sobre o mercado, o poder e o mal na economia. Clare Simonigh sobre a lĂłgica do mal na cultura visual e na mĂ­dia. O debate final, moderado pelo prĂłprio Vercellone, contou com a participação de Simon Strong sobre “Qual Ă© o sentido de falar sobre o mal hoje?”. ClĂĄudio Ciancio sobre “Remoção e reconhecimento do mal". Daniele Garrone sobre "Como falar do mal sem simplificaçÔes e sem argumentar". Carlo Galli: sobre “Que mal para que polĂ­tica?”. Falou-se da manipulação da dor, do mal como ausĂȘncia de regras, dos aspectos jurĂ­dicos, polĂ­ticos e econĂŽmicos das desigualdades e injustiças, da espiritualidade e da Ă©tica. Mauro Belcastro, Maria Bonafede, Paolo Ribet e o prĂłprio Vercellone moderaram A conferĂȘncia "Ainda sabemos reconhecer o mal? ReflexĂ”es sobre o mal entre ciĂȘncia, filosofia e teologia” aconteceu de 5 a 7 de maio em Turim. Esta conferĂȘncia nasceu de uma intuição do pastor Paulo RibetPresidente do ComitĂȘ CientĂ­fico do Centro Cultural Protestante de Turim. Para saber mais Na pĂĄgina do FaceBook do Centro Cultural Protestante de Turim: as gravaçÔes da conferĂȘncia, os comentĂĄrios em vĂ­deo dos protagonistas dos trĂȘs dias e muito mais. Clique aqui. Abaixo, o comentĂĄrio de Federico Vercellone. Abaixo do vĂ­deo, o artigo de Emmanuela Banfo no Riforma.it Leia o artigo de Emmanuela Banfo em Riforma.it: A doença Ă© combatida, os doentes sĂŁo curados ...

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HĂĄ 65 anos o “nĂŁo” de Rosa Parks que fez a histĂłria do movimento pelos direitos

HĂĄ 65 anos o “nĂŁo” de Rosa Parks que fez a histĂłria do movimento pelos direitos

Roma (NEV), 1Âș de dezembro de 2020 - Em 1Âș de dezembro de 1955 em Montgomery, Alabama, Rosa Parques, nascido e criado em famĂ­lia metodista, disse um "nĂŁo" que mudou a histĂłria. Ao recusar-se a ceder lugar a um passageiro branco no autocarro, deu origem a "um protesto de massas que levou Ă  abolição da segregação racial nos Estados Unidos", como recordou hoje tambĂ©m a Amnistia ItĂĄlia. Rosa Parks, que era costureira de profissĂŁo, tornou-se, com seu gesto histĂłrico, A MĂŁe do Movimento dos Direitos Civis. Ativa no serviço voluntĂĄrio de sua igreja e por vinte anos ativista da NAACP, Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor, ela tinha, portanto, plena consciĂȘncia de seu gesto revolucionĂĄrio. “Sempre dizem que nĂŁo desisti porque estava cansada, mas nĂŁo Ă© verdade – declarou ela - . Eu nĂŁo estava fisicamente cansado, assim como nĂŁo costumava estar no final de um dia de trabalho. [
] . NĂŁo, sĂł estava cansada de sofrer”. Ele era o pastor batista Martin Luther KingapĂłs aquele episĂłdio extraordinĂĄrio, para liderar o protesto que se seguiu, promovendo uma campanha massiva de boicote de todos os afro-americanos contra o transporte pĂșblico local. #RosaParks O NÃO que mudou a histĂłria. HĂĄ 65 anos, Rosa Parks se recusou a dar passagem a um passageiro branco, provocando um protesto em massa que levou Ă  abolição da segregação racial nos Estados Unidos pic.twitter.com/fZlN6Fn0vN — Anistia ItĂĄlia (@amnestyitalia) 1 de dezembro de 2020 Aqui a anĂĄlise aprofundada da Rai Cultura. ...

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“Covid nĂŁo existe sĂł”

“Covid nĂŁo existe sĂł”

Roma (NEV/CELI), 29 de abril de 2021 – Quatro anos como deputado e desde outubro de 2020 Presidente do SĂ­nodo da Igreja EvangĂ©lica Luterana na ItĂĄlia. Ele Ă© Wolfgang Pradere como seu antecessor Georg Schedereit, Ă© originalmente do sul do Tirol e, portanto, bilĂ­ngĂŒe desde a infĂąncia. Prader espera importantes impulsos para o futuro da 2ÂȘ SessĂŁo do XXIII SĂ­nodo. Segundo ele, a Covid comprimiu demais o campo de visĂŁo e Ă© hora de retomar os temas que sĂŁo de absoluta importĂąncia para o futuro, como meio ambiente ou injustiça social. É diferente planejar um sĂ­nodo como vice-presidente do que ser totalmente responsĂĄvel por ele como presidente? Sim, caso contrĂĄrio! Embora trabalhemos juntos de forma extremamente construtiva e sejamos uma equipe muito boa, no final, a decisĂŁo final cabe a mim. E sim, isso faz a diferença! VocĂȘ Ă© uma pessoa que toma decisĂ”es facilmente? Vamos colocar desta forma: quando tomo uma decisĂŁo, eu a mantenho. Mas nunca tomo decisĂ”es precipitadas e certamente sou antes de tudo um trabalhador em equipe; acima de tudo sei ouvir. O que nunca faço Ă© me fixar em algo, prefiro ponderar bem as coisas antes de chegar a uma conclusĂŁo. Em comparação com os Ășltimos SĂ­nodos, qual foi a maior dificuldade em organizar o seu primeiro SĂ­nodo como Presidente? Tivemos apenas uma oportunidade de nos encontrar pessoalmente, na primeira reuniĂŁo do consistĂłrio imediatamente apĂłs nossa eleição em outubro passado. Depois disso, todas as reuniĂ”es aconteceram em modo digital, telefone, e-mail, Zoom, Teams
 planejar um evento como um sĂ­nodo dessa forma Ă© realmente cansativo e trabalhoso. Uma conversa direta deixa mais espaço, Ă© mais espontĂąnea, pĂ”e em movimento outros fios de pensamento, deixa mais espaço para a espontaneidade, inspiramo-nos uns aos outros. ReuniĂ”es digitais sĂŁo extraordinariamente eficientes para isso, mas falta a possibilidade dos bastidores, que muitas vezes trazem algo a mais. VocĂȘ mesmo Ă© um especialista em TI
 Sim certamente. E certamente continuaremos a usar muitos dos formatos digitais que jĂĄ experimentamos e que se mostraram eficazes. A pandemia simplificou e acelerou muitas coisas nesse sentido. Esperando verdadeiramente que este seja o primeiro e tambĂ©m o Ășltimo sĂ­nodo virtual, nĂŁo podemos deixar de perceber que, para o que se costuma definir como heterogĂȘnese de fins, existem tambĂ©m alguns efeitos "colaterais" positivos. Por exemplo, economia de tempo para quem pode participar de casa ou a oportunidade de todos os membros da igreja acessarem o sĂ­nodo, independentemente de onde estejam. Quem sabe para o futuro talvez possamos pensar em um modelo hĂ­brido, ou seja, um sĂ­nodo presencial com conexĂŁo parcial ao vivo, por exemplo. Normalmente nesses primeiros seis meses ele teria que viajar muito mais, como "embaixador" do CELI. Isto Ă© verdade. E isso tambĂ©m Ă© um aspecto que pesou um pouco nesses primeiros seis meses. Tivemos um encontro digital com os valdenses. Participamos da conferĂȘncia dos presidentes das comunidades do CELI. Consoante a evolução da pandemia, o prĂłximo encontro da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK), em junho, para o qual somos convidados a participar, serĂĄ tambĂ©m online. E ainda nĂŁo estĂĄ claro o que acontecerĂĄ no verĂŁo e no outono. DecisĂ”es de longo prazo sĂŁo esperadas de um sĂ­nodo. Na sua opiniĂŁo, quais sĂŁo os desafios que precisam de uma resposta mais urgente? No momento tudo, mesmo tudo, estĂĄ focado no Covid. eu diria demais. Na verdade, hĂĄ tantos problemas que precisam de respostas imediatas. Mesmo perante um desafio global como o Covid-19, temos de ocupar todo o espaço de que necessitamos para podermos lidar com outras questĂ”es, nĂŁo menos importantes para o futuro, senĂŁo ainda mais urgentes. Estou a pensar no ambiente e no desenvolvimento sustentĂĄvel, em suma, em todas as questĂ”es abordadas pela Agenda 2030. Este Ă© tambĂ©m um dos grandes desafios do nosso tempo, que nos diz respeito a todos e que exige nĂŁo sĂł intervençÔes imediatas e coletivas, mas tambĂ©m a nĂ­vel individual, cada um de nĂłs Ă© chamado a assumir responsabilidades diretamente! Depois, hĂĄ a questĂŁo da justiça social. O fosso social devido Ă  pandemia estĂĄ a aumentar globalmente, mas tambĂ©m nas nossas sociedades, nas nossas cidades. E depois hĂĄ a questĂŁo do acesso Ă  educação: tambĂ©m aqui a Covid agravou a situação de muitas famĂ­lias, de muitas crianças e jovens. Sem falar na questĂŁo da saĂșde e do acesso Ă  assistĂȘncia mĂ©dica. Todos os campos onde vejo uma grande responsabilidade individual, mas tambĂ©m das igrejas, da nossa igreja. Na sua opiniĂŁo, o papel da Igreja mudou apĂłs a pandemia? Eu formularia de forma diferente. AtravĂ©s da pandemia talvez tenhamos nos tornado mais conscientes do papel da Igreja em relação Ă s nossas tarefas na pastoral e na sociedade. Quando o aspecto da comunidade falha e a igreja Ă© experimentada digitalmente, duas coisas acontecem. Por um lado, percebemos que de repente algo estĂĄ faltando, algo que tĂ­nhamos como certo. Por outro lado, entendemos que a igreja tambĂ©m Ă© um elemento social importante e que, ao contrĂĄrio do que pensĂĄvamos antes, ela pode muito bem e deve ser vivida em diferentes formatos. Mesmo virtuais! O que vocĂȘ espera concretamente deste sĂ­nodo? Espero que do diĂĄlogo dos seis grupos de trabalho – virtualmente reunidos em “salas” menores – surjam decisĂ”es que possam determinar os rumos do CELI no futuro. Todos os seis temas sĂŁo importantes e requerem respostas concretas para o trabalho comunitĂĄrio: Meio Ambiente, Justiça de GĂȘnero, Diaconia, Juventude, Processamento do PerĂ­odo PandĂȘmico e Digitalização. A questĂŁo da justiça de gĂȘnero nĂŁo Ă© isenta de controvĂ©rsia no meio protestante. Como Ă© a abordagem do CELI? Estamos abordando esse assunto com muita seriedade, mas com calma, franqueza e sem preconceitos. Convocamos todas as comunidades a participarem da elaboração do documento, envolvendo todos. A comissĂŁo fez um excelente trabalho, que resultou na declaração conjunta que espero que seja votada. A hospitalidade eucarĂ­stica Ă© um tema muito controverso, especialmente na Alemanha. NĂŁo estarĂĄ entre os temas que o SĂ­nodo abordarĂĄ? Para nĂłs nĂŁo Ă© um problema, ou melhor, nĂŁo Ă© vivido como tema de conflito, nem para os teĂłlogos nem para as Comunidades. Simplesmente cumprimos o acordo de Lund: aqui todos os batizados sĂŁo bem-vindos Ă  mesa do Senhor. Onde vocĂȘ vĂȘ a necessidade de ação imediata? Precisamos apresentar melhor nossas comunidades externamente, dar a conhecer suas atividades tambĂ©m por meio de plataformas digitais. Maior visibilidade Ă© um prĂ©-requisito para poder crescer. em 28.04.21 Leia no site do CELI ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.