NotĂ­cias da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK)

NotĂ­cias da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK)

O pastor Christian Krieger (Ă  direita), presidente da ConferĂȘncia das Igrejas EuropĂ©ias (KEK), visita as igrejas ucranianas. Foto CEC

Roma (NEV), 2 de maio de 2022 – Estas sĂŁo as Ășltimas notĂ­cias da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK).

Christian Krieger, presidente do KEK: “UcrĂąnia. Ore e trabalhe pela justiça e pela verdade. Manter o horizonte da reconciliação e da paz”

O pastor Christian Krieger, presidente da ConferĂȘncia das Igrejas EuropĂ©ias, visitou o oeste da UcrĂąnia. Aqui ele conheceu o bispo Pavlo Shvarts da Igreja EvangĂ©lica Luterana AlemĂŁ da UcrĂąnia e outros lĂ­deres religiosos comprometidos em responder Ă s necessidades humanitĂĄrias e espirituais. Algumas igrejas ortodoxas estĂŁo tentando mudar sua afiliação, para deixar o Patriarcado de Moscou, informa o CEC. Krieger pediu esperança, solidariedade, justiça e verdade. Num contexto de grave insegurança fĂ­sica e espiritual, a ajuda das igrejas Ă© fundamental. “As igrejas estĂŁo fornecendo ajuda humanitĂĄria massiva e ajudando os mais vulnerĂĄveis: os idosos abandonados sozinhos, mĂŁes com filhos pequenos e muitas pessoas que simplesmente nĂŁo sabem onde comer”. Por fim, o pĂĄroco os convidou a trilhar caminhos de reconciliação. “Muitas vezes a verdade Ă© a primeira baixa da guerra, devido Ă  propaganda de ambos os lados – disse -. Construir uma paz duradoura significa criar espaços nas igrejas e na vida das pessoas para caminhar e trabalhar juntos, para escrever a histĂłria comum do que aconteceu”. Para saber mais, clique aqui.


Resposta das Igrejas CEC para a UcrĂąnia

Uma nova pĂĄgina no site da CEC reĂșne as iniciativas das igrejas parceiras em resposta Ă  guerra na UcrĂąnia. O impacto da guerra nas igrejas, os apelos Ă  oração, o compromisso pela paz e as iniciativas humanitĂĄrias encontram espaço nesta pĂĄgina dedicada. TambĂ©m publicou uma lista de sites Ășteis. Para mais informaçÔes, clique aqui.


Assembleia Geral da CEC: oração, reflexão e celebração

“A Assembleia da CEC serĂĄ uma oportunidade para nos conhecermos melhor, refletindo sobre as raĂ­zes histĂłricas e o potencial intrĂ­nseco da nossa fĂ© comum”. O secretĂĄrio-geral do CEC, JĂžrgen Skov SĂžrensen, fala sobre a 16ÂȘ Assembleia Geral a ser realizada no prĂłximo ano em Tallinn. Homens e mulheres de todas as idades discutirĂŁo o futuro da Europa, em colaboração com as instituiçÔes europeias, tambĂ©m numa perspectiva teolĂłgica. Em um vĂ­deo, SĂžrensen convida as igrejas-membro a trabalharem juntas em vista deste importante evento. Veja abaixo:

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Outros artigos

Sobre amores protestantes – Nev

Sobre amores protestantes – Nev

Roma (NEV), 14 de fevereiro de 2020 – “Ao meu amĂĄvel senhor”, escreveu a ela. Ele fora frade, ela freira, antes de casar. Estamos nas primeiras dĂ©cadas de 1500 e a igualdade de gĂȘnero ainda estava por vir. E apenas em 14 de fevereiro de 1546, quatro dias antes de morrer, Martinho Lutero dirigido a sua esposa, Katharina von Bora, uma ex-freira cisterciense educada com quem se casou em 1525, a Ășltima de uma longa sĂ©rie de cartas. Restam 21 e a correspondĂȘncia virou livro, editado por Reinhard Dithmar, editado por Claudiana. A primeira dessas cartas de Lutero para sua esposa data de 4 de outubro de 1529 e começa com o relato das conversaçÔes de Marburg. O livro com as cartas entre os dois reformadores, resenhadas entre outras coisas pelo escritor e jornalista NatĂĄlia Aspesi, mostra um Lutero Ă­ntimo e privado e apresenta a relação entre um marido e uma esposa muito amada e estimada, inclusive no campo teolĂłgico. Um ano depois, em 1547, outra figura feminina de primeira importĂąncia para o protestantismo morreu em Roma, VitĂłria Colonna, marquesa de Pescara, pertencente Ă  mais famosa e controversa corrente de reforma em curso na CĂșria Romana. Segundo muitos estudiosos, Vittoria Colonna, poetisa e nobre, teria influenciado a religiosidade e o processo criativo de Michelangelo na dĂ©cada de 1540. A PietĂ  de Vittoria Colonna, desenho a giz sobre papel de Michelangelo Buonarroti, datĂĄvel de cerca de 1546 e preservado no Museu Isabella Stewart Gardner em Boston Entre a mulher, uma das figuras mais influentes do evangelismo italiano, e o artista, houve tambĂ©m por muitos anos uma estreita correspondĂȘncia epistolar, outras cartas, portanto, das quais duas cartas de Michelangelo e cinco da marquesa permanecem atĂ© hoje. “Um homem em uma mulher, de fato um deus“isso Michelangelo viu nela, como escreveu em suas rimas. TambĂ©m neste caso, subverter a identidade de gĂȘnero, subverter masculino e feminino, para atribuir respeito, honra e estima a uma mulher que nĂŁo representa o amor romĂąntico, mas sim uma referĂȘncia espiritual, intelectual e cultural. Provavelmente haveria muito mais "histĂłrias" de diferentes "amores" a serem celebradas hoje, 14 de fevereiro. Para redescobrir, em vez ou antes dos chocolates, tambĂ©m o sentido primitivo de uma festa que deriva da lupercali, antigos ritos pagĂŁos dedicados ao deus da fertilidade Luperco. Em sua homenagem, explica Treccani, as comemoraçÔes foram realizadas no dia 15 de fevereiro festas lupercais de purificação: primeiro as cabras e um cachorro foram imolados, depois dois jovens Luperci, com as testas molhadas com o sangue das cabras e vestidos com as peles dos animais sacrificados, correram pelo Monte Palatino atingindo as mulheres com tiras do mesmo pele. Era entĂŁo o Dia dos Namorados: dias ligados Ă  natureza, ao despertar da primavera, aos ritos de fertilidade dos campos e das pessoas. [BB] ...

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Combate Ă  violĂȘncia masculina Ă© foco de treinamento para pastores

Combate Ă  violĂȘncia masculina Ă© foco de treinamento para pastores

Um momento da manifestação nacional contra a violĂȘncia contra as mulheres, 25 de novembro de 2017, Roma Roma (NEV), 14 de novembro de 2019 – ViolĂȘncia contra as mulheres? É principalmente sobre os homens. E estĂĄ no centro da agenda polĂ­tica das igrejas protestantes. O tema foi escolhido como fio comum de um recente seminĂĄrio que decorreu de 25 a 27 de Outubro passado, promovido pela ComissĂŁo Permanente de Formação Pastoral (CPFP) que organiza duas vezes por ano sessĂ”es de formação para os ministros das igrejas Baptista, Metodista e Valdense. Ao final do seminĂĄrio, os participantes e os representantes da ComissĂŁo enviaram uma carta aberta Ă s igrejas batista, metodista e valdense. NĂłs perguntamos Cristina ArquidiĂĄconapastor da igreja batista de MilĂŁo via Jacopino, secretĂĄrio do departamento de teologia Ucebi, ea Daniele BouchardpĂĄroco das igrejas valdenses de Pisa, Livorno e Rio Marina, coordenador da ComissĂŁo de MinistĂ©rios e CPFP, as razĂ”es desta iniciativa. “Nos Ășltimos anos – explica o pĂĄroco – temos procurado oferecer um seminĂĄrio voltado, por um lado, para o aspecto do trabalho pessoal de pĂĄrocos e pastoras, portanto conflita, o tempo de cada um, estar em grupo.Por outro lado, focamos nos aspectos mais “ministeriais”, disciplinas, liturgias, acompanhamento pastoral.Neste contexto, isto Ă©, numa ocasiĂŁo de formação e acompanhamento na pastoral, pareceu-nos importante abordar o tema da violĂȘncia. Um tema que nos interessa e nos preocupa porque jĂĄ hĂĄ algum tempo que refletimos e trabalhamos sobre estes fenĂłmenos. QuerĂ­amos ser muito explĂ­citos." Uma forma direta e explĂ­cita tambĂ©m concretizada pelas palavras escolhidas tanto na carta quanto em geral para abordar essas questĂ”es. Ação e representação, ou seja, contraste tambĂ©m do ponto de vista do vocabulĂĄrio utilizado, “andam juntas, infelizmente a linguagem inclusiva ainda recebe muita resistĂȘncia. A questĂŁo Ă© usar palavras que ajudem a ler a realidade em toda a sua complexidade”. DaĂ­, por exemplo, a escolha de falar nĂŁo de “violĂȘncia contra as mulheres” mas de “violĂȘncia masculina”: “nĂŁo sĂł porque estatisticamente Ă© perpetrada por homens contra mulheres mas tambĂ©m porque o poder ainda Ă© assimĂ©trico”. Existe tambĂ©m uma lacuna entre mulheres e homens no mundo das igrejas protestantes? “Ainda hoje o fato de ter mulheres em cargos de chefia Ă© algo que deve ser mencionado. NĂŁo Ă© um fato estabelecido, ainda Ă© uma raridade”, admite Arcidiacono. DaĂ­ a proposta do seminĂĄrio, dirigido a dirigentes de igrejas e institutos de formação, “para que invistamos na formação sobre o tema da violĂȘncia masculina, promovamos um caminho que conduza ao reconhecimento da dinĂąmica da violĂȘncia e sobretudo possamos falar dela ". AlĂ©m disso, lemos sempre na missiva dos participantes no seminĂĄrio e da ComissĂŁo do CPFP, "queremos propor que na prĂłxima Assembleia Sinodal [che vedrĂ  riuniti congiuntamente i e le rappresentanti delle chiese battiste, metodiste e valdesi, ndr] deveria ser inserida uma noite sobre o tema da violĂȘncia masculina”. “Devemos partir da nossa experiĂȘncia – prossegue o pĂĄroco batista -, atĂ© aprender a ler os tipos de violĂȘncia foi revelador para os participantes da formação que organizamos. É uma questĂŁo teolĂłgica porque parte da experiĂȘncia de cada um. Visto que a vida nada mais Ă© do que a prĂłpria profissĂŁo de fĂ© e ser discĂ­pulos e homens e mulheres, Ă© preciso partir de nĂłs. Todas as mulheres jĂĄ experimentaram alguma forma de discriminação e violĂȘncia na prĂłpria pele. O que consideramos urgente Ă© reconhecer a disparidade de poder existente: e nĂŁo apenas 'encobrir' com piadas”. Os expoentes protestantes que participaram do seminĂĄrio, pessoas de diferentes idades e geraçÔes, "quiseram antes de tudo dar a conhecer Ă s suas igrejas o fato de estarem pessoalmente envolvidas. Esta nĂŁo Ă© uma denĂșncia de violĂȘncia masculina sĂł isto mas para expressar a vontade e o compromisso pessoal: quero colocar este problema como um tema transversal”. Como esse compromisso pode ser realizado e recusado no mundo evangĂ©lico? “NĂŁo ter medo de compartilhar nossas experiĂȘncias pessoais – responde Cristina Arcidiacono -, pois Ă© verdade que tambĂ©m nas igrejas o setor privado Ă s vezes Ă© 'blindado'. Portanto, devemos tentar construir um terreno onde atĂ© as casas possam ser lugares onde somos interpelados e interpelados pela Palavra, entendida como uma palavra que nĂŁo te julga, mas te interpela”. Palavra e palavras que começam no Antigo Testamento. “A BĂ­blia fala da violĂȘncia masculina antes de qualquer movimento social, fala dela como um problema, nĂŁo como uma vocação, a linha da promessa estĂĄ em descontinuidade com a violĂȘncia”. Assim, o flagelo dos feminicĂ­dios, a discriminação cotidiana contra o gĂȘnero feminino, o machismo e o machismo ainda vigentes na sociedade italiana questionam as igrejas protestantes sob vĂĄrios pontos de vista, inclusive o teolĂłgico. “Reconhecemos que o tema da violĂȘncia masculina Ă© muito importante na vida das pessoas e da sociedade – confirma a pastora Daniele Bouchard – mas tambĂ©m na vida das igrejas e, portanto, no exercĂ­cio pastoral e diaconal. É importante porque todos os fatos da sociedade afetam as igrejas, portanto devemos poder fazer algo mais do que o pouco que estamos fazendo, mas tambĂ©m porque a violĂȘncia masculina nos preocupa”. E quando paramos para refletir sobre essa questĂŁo “e nos perguntamos como isso nos afeta, um dos aspectos Ă© buscar as palavras para descrever um problema dessa magnitude. Obviamente, nĂŁo começamos este trabalho, e agora temos novas expressĂ”es Ă  nossa disposição para olhar os fenĂŽmenos de uma certa luz". TambĂ©m para Bouchard, a partir do seminĂĄrio mas sobretudo para alĂ©m do contexto especĂ­fico, urge compreender como este problema afeta tambĂ©m valdenses, metodistas e batistas. “A violĂȘncia estĂĄ na vida das pessoas, que os membros da igreja agem e/ou sofrem, e mesmo que ocorra na famĂ­lia ou em locais nĂŁo pĂșblicos, marca a vida de todas as pessoas. Assim como afeta pessoas de todas as origens, tambĂ©m nos afeta, talvez nĂŁo na forma de violĂȘncia fĂ­sica, mas em outras. Na verdade, a violĂȘncia masculina tem muitos aspectos, ela tambĂ©m atua nas dinĂąmicas coletivas. A violĂȘncia verbal contra a mulher infelizmente acontece. Penso em certas formas de defini-los ou ignorĂĄ-los, por exemplo”. Como as igrejas evangĂ©licas podem contribuir no combate Ă  violĂȘncia masculina? “HĂĄ tantas coisas que podem ser feitas, Ă© um empreendimento de longo prazo, nĂŁo podemos imaginar resolvĂȘ-lo em pouco tempo, pedimos que vocĂȘ comece a reconhecer o fenĂŽmeno. A primeira coisa, portanto, Ă© falar sobre isso, nomear o assunto, dizer que a violĂȘncia masculina existe e explicar o que isso significa. É a premissa para a construção de qualquer outra iniciativa ou caminho, permite que aqueles que sofrem violĂȘncia entendam que tambĂ©m podem falar sobre esse tema na igreja. Podemos falar sobre isso: vamos começar por aqui”. [BB] ...

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um apelo Ă  conversĂŁo radical

um apelo Ă  conversĂŁo radical

Roma (NEV), 22 de novembro de 2018 - UrgĂȘncia, conversĂŁo de estilos de vida, trabalho em rede para apoiar a justiça ecolĂłgica e promover modelos de desenvolvimento sustentĂĄvel em nĂ­vel local e global. Estes sĂŁo alguns dos principais temas que surgiram na conferĂȘncia "" Que o teu coração guarde os meus preceitos (ProvĂ©rbios 3:1). Uma Criação a ser guardada por cristĂŁos responsĂĄveis, em resposta Ă  Palavra de Deus”, realizada em MilĂŁo de 19 a 21 de novembro passado. Promovido pelo EscritĂłrio Nacional para o Ecumenismo e o DiĂĄlogo Inter-religioso (UNEDI) da CEI, em colaboração com a Federação das Igrejas Protestantes da ItĂĄlia (FCEI), a Arquidiocese Ortodoxa da ItĂĄlia e Malta, a Igreja ApostĂłlica ArmĂȘnia, a Diocese Copta-Ortodoxa de San Giorgio em Roma, a Igreja da Inglaterra e a Diocese Ortodoxa Romena da ItĂĄlia, a conferĂȘncia envolveu cerca de 250 participantes que compartilharam diferentes perspectivas sobre o tema da salvaguarda e proteção da criação. Tema hĂĄ dĂ©cadas no centro da reflexĂŁo do movimento ecumĂȘnico - como sublinhou Simone Morandiniprofessor do Instituto San Bernardino de Estudos EcumĂȘnicos de Veneza, no discurso de abertura – a guarda da criação estĂĄ constantemente presente no testemunho bĂ­blico e nas diversas tradiçÔes confessionais, atĂ© a "Laudato si'" de Papa Franciscosem contudo nunca se tornar central na consciĂȘncia de fĂ© dos cristĂŁos. Peter Pavlovic É a urgĂȘncia do tempo presente que traz a questĂŁo ecolĂłgica para o centro tambĂ©m nas igrejas. ele lembrou Peter Pavlovic, secretĂĄrio da European Christian Network for the Environment (ECEN), temos uma janela de nĂŁo mais de 20 ou 30 anos para evitar uma catĂĄstrofe ambiental. Por isso Ă© importante o diĂĄlogo entre a fĂ© e a ciĂȘncia e, neste Ăąmbito, podem ser aliadas no apelo a uma radical conversĂŁo pessoal e coletiva dos estilos de vida. a pastora Letizia Tomassone, professora de Estudos da Mulher na Faculdade de Teologia Valdense, trouxe o ponto de vista da teologia feminista que vĂȘ uma proximidade entre a exploração e a violĂȘncia infligida ao corpo da terra e ao corpo das mulheres. Por isso, ao invĂ©s de falar de guarda e cuidado da Criação, palavras que muitas vezes acompanharam a condição de subordinação da mulher na sociedade em relação ao homem, as teĂłlogas feministas preferem falar de interdependĂȘncia, termo que explicita a complexidade das relaçÔes e a entrelaçamento entre justiça ecolĂłgica, econĂŽmica e de gĂȘnero. A urgĂȘncia de uma ação que possa interromper a corrida rumo a uma catĂĄstrofe ambiental foi reafirmada pelo professor Enrico Giovanniniex-ministro do trabalho e porta-voz ecocomunitĂĄrio da Aliança Italiana para o Desenvolvimento SustentĂĄvel (ASviS), que promove a Agenda 2030 que lista 17 objetivos da ONU para o desenvolvimento sustentĂĄvel. A partir da esquerda, Ionut Coman, Ambrogio Spreafico, Luca M. Negro A conferĂȘncia deu entĂŁo a palavra aos participantes que, divididos em 4 grupos, partilharam reflexĂ”es e experiĂȘncias, salientando a necessidade de tambĂ©m as igrejas formarem eco-comunidades, respeitosas do ambiente nas suas prĂĄticas quotidianas Creatocommunitarie, e agentes de formação ecolĂłgica nĂŁo sĂł para crianças e adolescentes, mas tambĂ©m para adultos sobre temas como desperdĂ­cio de alimentos, coleta de lixo, uso de plĂĄstico. Os resultados dos grupos de trabalho serĂŁo retrabalhados pela comissĂŁo organizadora do evento que produzirĂĄ um documento final a ser divulgado em breve. A conferĂȘncia foi entĂŁo encerrada com as consideraçÔes finais do pĂĄroco Luca Maria Negropresidente da FCEI, pelo pai Ionut ComanresponsĂĄvel pelo ecumenismo da Diocese Ortodoxa Romena da ItĂĄlia e por Mons. Ambrogio Spreaficopresidente da UNEDI. ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.