#PapalVisit em Genebra.  O Papa esperado no Conselho EcumĂȘnico para o #WCC70

#PapalVisit em Genebra. O Papa esperado no Conselho EcumĂȘnico para o #WCC70

Roma (NEV), 12 de junho de 2018 – Mais de 400 jornalistas de todo o mundo se registraram na assessoria de imprensa do Conselho Mundial de Igrejas (CEC) em Genebra para a visita de Papa Francisco no prĂłximo dia 21 de junho na sede do CMI por ocasiĂŁo das comemoraçÔes do 70Âș aniversĂĄrio do corpo ecumĂȘnico que reĂșne 348 igrejas anglicanas, evangĂ©licas, ortodoxas e veteratas de todo o mundo. O anĂșncio foi feito esta manhĂŁ em Roma durante um briefing com a imprensa, Marianne EjderstenDiretor de ComunicaçÔes do CMI, ilustrando o sĂ­mbolo do dia, o barco do ecumenismo com a inscrição “oikoumene”, nascido na dĂ©cada de trinta do sĂ©culo passado, e desde a fundação do CMI em 1948 em AmsterdĂŁ, a “marca ” do diĂĄlogo ecumĂȘnico.

Padre tambĂ©m falou durante coletiva de imprensa Andrzej Choromanski do PontifĂ­cio Conselho para a Promoção da Unidade dos CristĂŁos (PCPUC). SĂŁo numerosas as linhas de colaboração entre a Santa SĂ© e o CMI (do qual a Igreja CatĂłlica nĂŁo Ă© membro) e delineadas pelo Padre Andrzej, incluindo trabalhos prĂĄticos no campo do acolhimento de refugiados e migrantes, missĂŁo e evangelização, diĂĄlogo sobre temas teolĂłgicos, questĂ”es doutrinĂĄrias e Ă©ticas, proteção ambiental, cooperação inter-religiosa, bem como educação e treinamento ecumĂȘnico, por meio do Instituto EcumĂȘnico de Bossey (Genebra), onde Papa Francisco e o pastor Olav Fykse Tveit, secretĂĄrio-geral do CMI, no dia 21 de junho – apĂłs a oração ecumĂȘnica que acontecerĂĄ na capela do Centro EcumĂȘnico – os presentes serĂŁo trocados. O pastor Tveit, luterano de origem norueguesa, serĂĄ acompanhado pelo moderador e dois vice-moderadores do CMI, respectivamente o teĂłlogo anglicano originĂĄrio do QuĂȘnia Agnes Aubomo metropolitano GenĂĄdios de Sassima do Patriarcado EcumĂȘnico de Constantinopla, e o bispo metodista dos Estados Unidos Mary Ann Swenson.

Instituto EcumĂȘnico de Bossey (Genebra)

“O nosso Ă© um caminho comum no caminho da unidade, da paz e da justiça”, acrescentou Ejdersten, sublinhando assim o tema do dia e da oração ecumĂ©nica “Caminhando, rezando, trabalhando juntos”: “Acolhendo o Papa Francisco no CMI de Genebra significa celebrar juntos este caminho, uma peregrinação que realizamos hĂĄ 70 anos e que em 2018 celebramos todos os dias”.

SerĂĄ possĂ­vel acompanhar no site do CEC em transmissĂŁo ao vivo todo o evento no dia 21 de junho, incluindo a coletiva de imprensa Ă s 14h com o pastor Tveit e o cartĂŁo. Kurt Kochbem como a missa que acontecerĂĄ no Palexpo de Genebra com o Papa Francisco e que jĂĄ estĂĄ esgotada (41.000 ingressos vendidos).

o de Papa Bergoglio serĂĄ a terceira visita de um pontĂ­fice ao CMI, depois da de Paulo VI em 1969 e por JoĂŁo Paulo II em 1984. Comparado a esses anos, a atitude da Igreja CatĂłlica mudou muito, observou Pe. Andrzej. Enfatizando a excelente colaboração estabelecida nos Ășltimos anos entre o CMI e a Santa SĂ©, disse: “nĂŁo nos consideramos mais como inimigos, mas como irmĂŁos e irmĂŁs em Cristo. Este Ă© talvez o resultado mais concreto de nosso caminho ecumĂȘnico”.

Entre os sinais de esperança que vĂŁo nessa direção, Marianne Ejdersten citou o exemplo dos corredores humanitĂĄrios realizados em espĂ­rito ecumĂȘnico pela Federação das Igrejas EvangĂ©licas da ItĂĄlia (FCEI) e pela Comunidade de Sant’Egidio. “Um forte testemunho que se concretiza sobretudo no trabalho com os mais vulnerĂĄveis, refugiados e migrantes principalmente”, pressionou Ejdersten. E, continuando no assunto, padre Andrzej antecipou a conferĂȘncia sobre “Migração, xenofobia e populismo” que acontecerĂĄ de 12 a 15 de setembro em Roma, promovida conjuntamente pelo CMI e pelo DicastĂ©rio vaticano para o Desenvolvimento Humano Integral.

a visita de Papa Francisco serĂĄ precedido em Genebra pelos trabalhos do ComitĂȘ Central do CMI – composto por 150 delegados de igrejas de todo o mundo que se reĂșnem a cada dois anos – e que serĂĄ realizado de 15 a 20 de junho no Centro EcumĂȘnico e que concluirĂĄ com um declaração o final.

Para mais informaçÔes sobre o 70Âș aniversĂĄrio do CMI (hashtags: #WCC70) veja aqui.

EU’hashtags para a visita do Papa Francisco a Genebra em 21 de junho Ă© #PapalVisit. Para a ocasiĂŁo, o CEC preparou aqui uma pĂĄgina em italiano.

O perfil do Twitter do CEC Ă© @oikoumene e a do secretĂĄrio geral Ă© @OlavTveit.

Consulte aqui a ficha informativa do CEC.

O e-mail da assessoria de imprensa do CMI Ă© [email protected]. Da ItĂĄlia, integrante da equipe de comunicação do CMI para a visita papal Ă© o jornalista GaĂ«lle Courtens da assessoria de imprensa da Federação das Igrejas EvangĂ©licas da ItĂĄlia (info: [email protected]).

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 planejar um evento como um sĂ­nodo dessa forma Ă© realmente cansativo e trabalhoso. Uma conversa direta deixa mais espaço, Ă© mais espontĂąnea, pĂ”e em movimento outros fios de pensamento, deixa mais espaço para a espontaneidade, inspiramo-nos uns aos outros. ReuniĂ”es digitais sĂŁo extraordinariamente eficientes para isso, mas falta a possibilidade dos bastidores, que muitas vezes trazem algo a mais. VocĂȘ mesmo Ă© um especialista em TI
 Sim certamente. E certamente continuaremos a usar muitos dos formatos digitais que jĂĄ experimentamos e que se mostraram eficazes. A pandemia simplificou e acelerou muitas coisas nesse sentido. Esperando verdadeiramente que este seja o primeiro e tambĂ©m o Ășltimo sĂ­nodo virtual, nĂŁo podemos deixar de perceber que, para o que se costuma definir como heterogĂȘnese de fins, existem tambĂ©m alguns efeitos "colaterais" positivos. Por exemplo, economia de tempo para quem pode participar de casa ou a oportunidade de todos os membros da igreja acessarem o sĂ­nodo, independentemente de onde estejam. Quem sabe para o futuro talvez possamos pensar em um modelo hĂ­brido, ou seja, um sĂ­nodo presencial com conexĂŁo parcial ao vivo, por exemplo. Normalmente nesses primeiros seis meses ele teria que viajar muito mais, como "embaixador" do CELI. Isto Ă© verdade. E isso tambĂ©m Ă© um aspecto que pesou um pouco nesses primeiros seis meses. Tivemos um encontro digital com os valdenses. Participamos da conferĂȘncia dos presidentes das comunidades do CELI. Consoante a evolução da pandemia, o prĂłximo encontro da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK), em junho, para o qual somos convidados a participar, serĂĄ tambĂ©m online. E ainda nĂŁo estĂĄ claro o que acontecerĂĄ no verĂŁo e no outono. DecisĂ”es de longo prazo sĂŁo esperadas de um sĂ­nodo. Na sua opiniĂŁo, quais sĂŁo os desafios que precisam de uma resposta mais urgente? No momento tudo, mesmo tudo, estĂĄ focado no Covid. eu diria demais. Na verdade, hĂĄ tantos problemas que precisam de respostas imediatas. Mesmo perante um desafio global como o Covid-19, temos de ocupar todo o espaço de que necessitamos para podermos lidar com outras questĂ”es, nĂŁo menos importantes para o futuro, senĂŁo ainda mais urgentes. Estou a pensar no ambiente e no desenvolvimento sustentĂĄvel, em suma, em todas as questĂ”es abordadas pela Agenda 2030. Este Ă© tambĂ©m um dos grandes desafios do nosso tempo, que nos diz respeito a todos e que exige nĂŁo sĂł intervençÔes imediatas e coletivas, mas tambĂ©m a nĂ­vel individual, cada um de nĂłs Ă© chamado a assumir responsabilidades diretamente! Depois, hĂĄ a questĂŁo da justiça social. O fosso social devido Ă  pandemia estĂĄ a aumentar globalmente, mas tambĂ©m nas nossas sociedades, nas nossas cidades. E depois hĂĄ a questĂŁo do acesso Ă  educação: tambĂ©m aqui a Covid agravou a situação de muitas famĂ­lias, de muitas crianças e jovens. Sem falar na questĂŁo da saĂșde e do acesso Ă  assistĂȘncia mĂ©dica. Todos os campos onde vejo uma grande responsabilidade individual, mas tambĂ©m das igrejas, da nossa igreja. Na sua opiniĂŁo, o papel da Igreja mudou apĂłs a pandemia? Eu formularia de forma diferente. AtravĂ©s da pandemia talvez tenhamos nos tornado mais conscientes do papel da Igreja em relação Ă s nossas tarefas na pastoral e na sociedade. Quando o aspecto da comunidade falha e a igreja Ă© experimentada digitalmente, duas coisas acontecem. Por um lado, percebemos que de repente algo estĂĄ faltando, algo que tĂ­nhamos como certo. Por outro lado, entendemos que a igreja tambĂ©m Ă© um elemento social importante e que, ao contrĂĄrio do que pensĂĄvamos antes, ela pode muito bem e deve ser vivida em diferentes formatos. Mesmo virtuais! O que vocĂȘ espera concretamente deste sĂ­nodo? Espero que do diĂĄlogo dos seis grupos de trabalho – virtualmente reunidos em “salas” menores – surjam decisĂ”es que possam determinar os rumos do CELI no futuro. Todos os seis temas sĂŁo importantes e requerem respostas concretas para o trabalho comunitĂĄrio: Meio Ambiente, Justiça de GĂȘnero, Diaconia, Juventude, Processamento do PerĂ­odo PandĂȘmico e Digitalização. A questĂŁo da justiça de gĂȘnero nĂŁo Ă© isenta de controvĂ©rsia no meio protestante. Como Ă© a abordagem do CELI? Estamos abordando esse assunto com muita seriedade, mas com calma, franqueza e sem preconceitos. Convocamos todas as comunidades a participarem da elaboração do documento, envolvendo todos. A comissĂŁo fez um excelente trabalho, que resultou na declaração conjunta que espero que seja votada. A hospitalidade eucarĂ­stica Ă© um tema muito controverso, especialmente na Alemanha. NĂŁo estarĂĄ entre os temas que o SĂ­nodo abordarĂĄ? Para nĂłs nĂŁo Ă© um problema, ou melhor, nĂŁo Ă© vivido como tema de conflito, nem para os teĂłlogos nem para as Comunidades. Simplesmente cumprimos o acordo de Lund: aqui todos os batizados sĂŁo bem-vindos Ă  mesa do Senhor. Onde vocĂȘ vĂȘ a necessidade de ação imediata? Precisamos apresentar melhor nossas comunidades externamente, dar a conhecer suas atividades tambĂ©m por meio de plataformas digitais. Maior visibilidade Ă© um prĂ©-requisito para poder crescer. em 28.04.21 Leia no site do CELI ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.