Montagem CEC.  Do lado da filoxenia de AbraĆ£o e contra a xenofobia dos “sodomitas” modernos

Montagem CEC. Do lado da filoxenia de AbraĆ£o e contra a xenofobia dos “sodomitas” modernos

Pastor Luca Maria Negro durante seu discurso

Novi Sad (NEV), 1Āŗ de junho de 2018 – ā€œAcolher o estrangeiro e acolher a Deus sĆ£o duas atitudes intimamente relacionadasā€. Isto Ć© o que o pastor explicou esta manhĆ£ Luca Maria Negropresidente da FederaĆ§Ć£o das Igrejas Protestantes da ItĆ”lia (FCEI), no estudo bĆ­blico sobre o tema da hospitalidade que abriu o segundo dia de trabalhos da Assembleia da ConferĆŖncia das Igrejas da Europa (KEK) em Novi Sad (SĆ©rvia).

O texto bĆ­blico comentado por Negro Ć© GĆŖnesis 18:1-8 que conta como AbraĆ£o, acolhendo trĆŖs estrangeiros nos carvalhais de Manre, onde estava acampado, acolhe na verdade o prĆ³prio Deus. ā€œAtravĆ©s da hospitalidade, AbraĆ£o experimenta Deusā€.

ƍcone de Abraham Philoxenia de Andrey Rubliov

Uma interpretaĆ§Ć£o do texto que a espiritualidade cristĆ£ sempre afirmou, como por exemplo no caso de um famoso Ć­cone ortodoxo de Andrey Rubliov que reproduz este mesmo episĆ³dio e Ć© conhecido por dois nomes: “ƍcone da Trindade”, mas tambĆ©m “ƍcone da filoxenia de AbraĆ£o”.

A FiloxĆŖnia, amizade com os estrangeiros, Ć© assim uma chave para compreender nĆ£o sĆ³ a Ć©tica, mas tambĆ©m a teologia da passagem bĆ­blica que se destaca em contraste com a histĆ³ria que se segue imediatamente: o julgamento e a destruiĆ§Ć£o de Sodoma (GĆŖnesis 19). A filoxenia de AbraĆ£o, que conduz ao encontro com Deus e Ć  bĆŖnĆ§Ć£o, contrasta com a xenofobia dos habitantes de Sodoma que ameaƧam os prĆ³prios estrangeiros acolhidos pelo patriarca, trazendo sobre si a maldiĆ§Ć£o.

Numa Europa onde a migraĆ§Ć£o Ć© uma questĆ£o difĆ­cil e causa de conflito, onde muitos acreditam que todos os refugiados e requerentes de asilo que tentam chegar Ć  Europa para escapar Ć  guerra ou Ć  fome devem ser rejeitados, ā€œtemos de escolher de que parte ficarā€, alertou Negro.

“Do lado de AbraĆ£o e Sara que oferecem hospitalidade aos trĆŖs estrangeiros, ou do lado dos ‘sodomitas’ de hoje que nĆ£o sĆ£o homossexuais, mas sim os que pregam o Ć³dio aos estrangeiros”.

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Quarto Domingo do Advento.  De ser um bom arquivista

Quarto Domingo do Advento. De ser um bom arquivista

Roma (NEV), 22 de dezembro de 2019 ā€“ Publicamos o texto do sermĆ£o do pĆ”roco Raffaele Volpe foi ao ar na manhĆ£ de domingo, 22 de dezembro, na abertura do programa "Culto EvangĆ©lico" da Radiouno RAI. Com a aproximaĆ§Ć£o do Natal e do final do ano, comeƧa a tarefa humana de arquivar o passado para dar espaƧo ao futuro. Mas algumas coisas devem estar sempre Ć  mĆ£o porque nunca deixam de ser Ćŗteis. Um exercĆ­cio de memĆ³ria que vai da Primeira Guerra Mundial ao nascimento do nazismo e do fascismo, de Martin Luther King a Giovanni Falcone, do poeta John Milton Ć  fĆ© cristĆ£. ā€œTende em vĆ³s o mesmo sentimento que houve tambĆ©m em Cristo Jesus, que, embora sendo em forma de Deus, nĆ£o considerou ser igual a Deus algo a que se apegar zelosamente, mas esvaziou-se a si mesmo, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante para homens; descoberto exteriormente como homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente atĆ© Ć  morte e morte de cruzā€. (Filipenses 2:5-8) Oremos: Senhor, tu nos confias palavras atemporais, elas sĆ£o vĆ”lidas para 2019 e valerĆ£o ainda mais para o novo ano que se aproxima. VocĆŖ nos confia palavras extraordinĆ”rias que dizem que a forƧa do amor e a forƧa do bem passam pelo dom de si aos outros. Prometemos-vos que nos comprometemos a ser boas testemunhas das vossas palavras. AmĆ©m. JĆ” chegamos ao final de dezembro. Daqui a alguns dias Ć© Natal, entĆ£o virĆ” o Ano Novo. Estamos no final do ano e jĆ” estamos prontos para a arte humana de arquivar. O arquivamento Ć© saudĆ”vel. Crie espaƧo. Colocar ordem. Criar o futuro significa, antes de tudo, dar-lhe espaƧo. Mas arquivar nĆ£o Ć© fĆ”cil, tem que saber fazer, para que as coisas guardadas, quando necessĆ”rio, possam ser encontradas novamente. NĆ£o hĆ” nada pior do que comprar a mesma coisa duas vezes porque a guardamos tĆ£o bem que esquecemos que a tĆ­nhamos. Pior ainda se essas coisas que sĆ£o usadas para nos manter vivos como seres humanos forem mal arquivadas. Por exemplo, em que estante arquivamos este ano o aniversĆ”rio do Dia da Unidade Nacional, instituĆ­do em 4 de novembro de 1919? Esse aniversĆ”rio nasceu para lembrar a Grande Guerra que terminou hĆ” apenas um ano. Despojada da retĆ³rica nacionalista, da ostentaĆ§Ć£o da forƧa, aquela data Ć© a Ćŗnica oportunidade que nos resta para recordar o que foi a Primeira Guerra Mundial, Ćŗnica forma de manter a necessĆ”ria consciĆŖncia de um acontecimento sem sentido e irreal - assim o grande filĆ³sofo Gadamer -, baseado na irrealidade da superexcitaĆ§Ć£o nacionalista. A situaĆ§Ć£o espiritual dos anos por volta de 1918 era de grande desorientaĆ§Ć£o e o nazismo soube explorar essa falta de orientaĆ§Ć£o, que nasceu precisamente em 1919, quando Anton Drexler ele fundou o Deutsche Arbeiterpartei (Partido dos Trabalhadores AlemĆ£es) na Alemanha, o futuro partido nazista. Em 23 de marƧo do mesmo ano de 1919, na Piazza San Sepolcro, em MilĆ£o, formou-se o Fasci italiani di Combattimento, movimento polĆ­tico liderado pelo ex-socialista Benito Mussolini. Ɖ o futuro partido fascista nacional. Pergunto-me, caro ouvinte, nĆ£o deverĆ­amos nĆ³s hoje, tempo de novas desorientaƧƵes espirituais, conhecer com firme clareza o lugar onde arquivamos a memĆ³ria da Grande Guerra da soberania nacionalista? HĆ” noventa anos nasceu Martin Luther King. Outra prateleira, outro arquivamento importante. Um homem de paz, um homem de nĆ£o-violĆŖncia, um homem de fĆ©. Do pĆŗlpito de sua igreja em 1967, ele prega seu sermĆ£o de Natal sobre a paz. Ele diz quatro coisas que eu imploro que vocĆŖ armazene com cuidado, elas tambĆ©m servirĆ£o bem em 2020: primeiro, nĆ£o teremos paz na terra a menos que reconheƧamos que somos todos interdependentes, devemos transcender raƧas, tribos, classes, naƧƵes e ter uma perspectiva global; a segunda, nĆ£o se pode chegar a um bom fim com maus meios, nĆ£o se pode chegar Ć  paz com violĆŖncia, aqui estĆ£o as palavras do rei: ā€œCada vez que jogamos uma bomba no VietnĆ£, o presidente Johnson fala eloquentemente sobre a pazā€; a terceira, toda vida humana Ć© sagrada; e finalmente o Ćŗltimo, nĆ£o devemos perder a esperanƧa, porque no final o bem triunfarĆ” sobre o mal. O bem triunfarĆ” sobre o mal. NĆ£o, talvez esta frase nĆ£o deva ser arquivada. Este ano John Falcone ele teria 80 anos. Gosto de imaginĆ”-lo caminhando com a neta no Jardim dos Justos, no centro histĆ³rico de Palermo, e contando a histĆ³ria de um jardim que foi criado para lembrar aqueles que salvaram os judeus na terrĆ­vel Ć©poca da Shoah. Imagino-o comprando farinha de grĆ£o-de-bico e contando a histĆ³ria da mĆ”fia e sua derrota. NĆ£o, na verdade tudo isso nĆ£o pode ser arquivado. Ɖ o risco normal que vocĆŖ corre ao arquivar, chegar a um ponto em que todas as coisas empilhadas na mesa da cozinha parecem essenciais demais para serem guardadas. NĆ£o arquivarei minha fĆ©. Vou querer trazĆŖ-lo de volta para 2020, se algo for revigorado. O poeta John Miltono autor da obra-prima ParaĆ­so Perdido, tambĆ©m foi polĆ­tico, apoiando a revoluĆ§Ć£o inglesa e a causa parlamentar e em 1649 tornando-se secretĆ”rio de RelaƧƵes Exteriores. No terceiro livro de sua obra-prima, apresentando a entrada em cena do Filho de Deus, ele nos dĆ” palavras que nĆ£o tĆŖm arquivo que guarde: "Pai de graƧa e de misericĆ³rdia... como logo compreendeu, vosso carĆ­ssimo e Ćŗnico Filho, que nĆ£o quiseste condenar com tanto rigor a fraqueza do homem, mas inclinar-se Ć  piedade, dispĆ“s-se a apaziguar a cĆ³lera, a acabar com aquele concurso de justiƧa e misericĆ³rdia que ele pegou bem na sua cara, e independentemente da felicidade em que ele se sentou... para retribuir a ofensa do homem ele ofereceu a morte. Oh amor incomparĆ”vel... Teu nome serĆ” doravante o precioso material de minha canĆ§Ć£o, e minha harpa jamais poderĆ” esquecer de erguer seu louvor...ā€ (ParaĆ­so Perdido, Livro III, 405-420). AmĆ©m. Oremos: Senhor, ajuda-me a ser um bom arquivista, nĆ£o permitas que as coisas que realmente importam na vida fiquem escondidas em algum baĆŗ de um sĆ³tĆ£o inalcanƧƔvel. As coisas importantes, como o teu amor incomparĆ”vel, como o dom da vida do teu Filho, como os bons testemunhos de muitas mulheres e de muitos homens; essas coisas importantes estĆ£o sempre Ć  mĆ£o. O tempo voa, mas seu amor eterno nĆ£o foge para todas as criaturas desta terra. AmĆ©m. ...

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uma bela temporada

uma bela temporada

Os participantes do encontro ecumĆŖnico reunidos na BasĆ­lica Superior de Assis Roma (NEV), 24 de outubro de 2018 ā€“ Como parte das reflexƵes propostas pelo NEV para a prĆ³xima Assembleia da FCEI, entrevistamos o pastor Luca Baratto, chefe de relaƧƵes ecumĆŖnicas internacionais e secretĆ”rio executivo da FederaĆ§Ć£o de Igrejas, sobre o tema do ecumenismo igrejas em ItĆ”lia (FCEI). Qual Ć© a sua avaliaĆ§Ć£o do triĆŖnio de diĆ”logo ecumĆŖnico? Foi realmente criado um clima ecumĆŖnico favorĆ”vel? Sim, eu diria que sim. Certamente nĆ£o em todos os lugares - basta pensar na brecha recente criada entre os patriarcados de Moscou e Constantinopla devido Ć  autocefalia da Igreja Ortodoxa Ucraniana - mas certamente na ItĆ”lia estes Ćŗltimos trĆŖs anos de atividade confirmaram que a temporada ecumĆŖnica Ć© voltada para o bom tempo , tornando mais fraterno e aberto o encontro entre as vĆ”rias Igrejas cristĆ£s e, quanto mais nos interessa, entre as Igrejas protestantes e a Igreja CatĆ³lica Romana. Um encontro paradoxalmente facilitado pela celebraĆ§Ć£o dos 500 anos da Reforma Protestante, de marcado perfil ecumĆŖnico, impressionada antes de tudo pelos protestantes e resolutamente acolhida, depois de algumas hesitaƧƵes iniciais, pelos catĆ³licos com a participaĆ§Ć£o do Papa Francisco em a abertura do 500Āŗ aniversĆ”rio em Lund (SuĆ©cia) em 31 de outubro de 2016, talvez o evento ecumĆŖnico mais importante do triĆŖnio. Que frutos trouxe este inĆ­cio de "boa estaĆ§Ć£o"? Os frutos mais significativos sĆ£o dois. A primeira consiste na participaĆ§Ć£o da FCEI, juntamente com outras igrejas evangĆ©licas e, posteriormente, com as igrejas ortodoxas presentes na ItĆ”lia, na organizaĆ§Ć£o das trĆŖs Ćŗltimas conferĆŖncias promovidas pelo EscritĆ³rio Nacional de Ecumenismo e DiĆ”logo Inter-religioso (UNEDI). A primeira, sobre os 500 anos da Reforma Protestante, realizada em 2016 em Trento, cidade conciliar que no sĆ©culo XVI sancionou a divisĆ£o teolĆ³gica entre catolicismo e protestantismo; o segundo, sobre a ideia de reforma nas vĆ”rias tradiƧƵes cristĆ£s, em Assis em 2017. O terceiro estĆ” programado para MilĆ£o, de 19 a 21 de novembro de 2018, sobre a salvaguarda da criaĆ§Ć£o. Trata-se da retomada de uma colaboraĆ§Ć£o que existia no passado com a organizaĆ§Ć£o de conferĆŖncias ecumĆŖnicas nacionais, interrompida em 2006. A outra novidade, mas que ainda nĆ£o Ć© um fruto, mas estĆ” amadurecendo, Ć© a proposta que surgiu da conferĆŖncia de Assis 2016, do estabelecimento de uma mesa de reuniĆ£o permanente das igrejas cristĆ£s na ItĆ”lia. A maturidade deste projeto Ć© certamente uma das prioridades para os prĆ³ximos trĆŖs anos. Considerando as colaboraƧƵes entre as vĆ”rias Igrejas no campo da diaconia, por exemplo no acolhimento dos migrantes, alguĆ©m falou de um ecumenismo do fazer. O que vocĆŖ acha dessa definiĆ§Ć£o? Com efeito, fala-se de um ā€œecumenismo do fazerā€ baseado na atividade diaconal das Igrejas. Eu preferiria falar de um "ecumenismo de testemunho" que compromete todos os cristĆ£os a transformar a fĆ© anunciada em escolhas precisas na sociedade. A escolha da hospitalidade, a da defesa do ambiente e a afirmaĆ§Ć£o de estilos de vida para um futuro sustentĆ”vel sĆ£o, de facto, os trĆŖs elementos que hĆ” dĆ©cadas sustentam o caminho ecumĆ©nico: a paz, a justiƧa e a salvaguarda da criaĆ§Ć£o que sempre se articulam de diversas maneiras ā€“ e que nĆ£o representam um retrocesso, ante, por exemplo, o diĆ”logo doutrinal que nĆ£o avanƧa, mas sim uma forƧa de ecumenismo. NĆ£o Ć© por acaso que o projeto Corredores HumanitĆ”rios tem uma clara dimensĆ£o ecumĆŖnica, envolvendo a FCEI, as igrejas Valdenses e Metodistas e a Comunidade de Sant'Egidio. TambĆ©m nĆ£o Ć© por acaso que em janeiro de 2017, pela primeira vez, catĆ³licos e protestantes celebraram juntos a Semana de OraĆ§Ć£o pela Unidade dos CristĆ£os na ilha de Lampedusa. Um pequeno evento que destaca o outro valor ecumĆŖnico do trabalho da FCEI em favor dos refugiados e migrantes. Em junho passado vocĆŖ participou da Assembleia Geral da ConferĆŖncia das Igrejas da Europa sobre o tema do futuro da Europa. Que mensagem emergiu desse fĆ³rum ecumĆŖnico? A FCEI esteve presente na Assembleia Geral da ConferĆŖncia das Igrejas Europeias que reuniu as Igrejas Anglicanas, Protestantes e Ortodoxas do continente. Foi um momento de grande participaĆ§Ć£o, debate e partilha de conteĆŗdos. Os oradores de alto nĆ­vel expuseram a visĆ£o de uma Europa aberta ao acolhimento e Ć  paz, na qual os cristĆ£os possam expressar o seu testemunho como construtores de pontes e de diĆ”logo. Mas, saindo da sala do plenĆ”rio e conversando com os representantes das vĆ”rias Igrejas, pode-se dizer que nĆ£o emergiu dos cristĆ£os do continente uma imagem clara e unĆ­voca da Europa e do seu futuro. O certo Ć© que onde quer que haja pessoas que entendem o cristianismo como uma questĆ£o de fĆ© e obediĆŖncia ao Evangelho, hĆ” outras que vivenciam seu cristianismo como uma questĆ£o de identidade que deve nos defender da emergĆŖncia de sociedades multiculturais e multirreligiosas. Talvez esta seja a prĆ³xima linha divisĆ³ria real no debate ecumĆŖnico. ...

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Centro EcumĆŖnico Ɓgape reabre

Centro EcumĆŖnico Ɓgape reabre

Roma (NEV), 5 de fevereiro de 2021 ā€“ Reabre o centro ecumĆŖnico Ɓgape. A histĆ³rica estrutura valdense, localizada a 1.600 metros de altitude em uma aldeia de Prali, a poucos quilĆ“metros de Pinerolo, na Ć”rea da cidade metropolitana de Turim, pode de fato reabrir suas portas, apĆ³s semanas de fechamento devido Ć s restriƧƵes contra o pandemia. O centro estarĆ” aberto nomeadamente de 13 a 17 de Fevereiro prĆ³ximo, para o Carnaval, com serviƧo de meia pensĆ£o para os hĆ³spedes. ā€œPor enquanto ā€“ ele confirma LĆŗcia Leonardi, diretora do centro - o serviƧo que vai ser reativado Ć© precisamente a hotelaria, no pleno cumprimento das normas em vigor, portanto com lotaĆ§Ć£o reduzida. Prevemos reabrir entĆ£o com todos os acampamentos de verĆ£o, sempre com nĆŗmero e dias de permanĆŖncia limitados. Em particular, este ano daremos prioridade aos acampamentos para crianƧas e adolescentesā€. Iniciativas como os acampamentos serĆ£o retomadas - compatĆ­vel com o andamento da emergĆŖncia sanitĆ”ria e as medidas relacionadas - portanto, de maio a meados de setembro, o calendĆ”rio detalhado serĆ” publicado em meados de marƧo. VĆ”rios eventos online tambĆ©m serĆ£o organizados em preparaĆ§Ć£o para os acampamentos de verĆ£o. Entre outras coisas, a Ɓgape completa este ano seus setenta anos. "Estamos pensando em vĆ”rios compromissos para comemorar este importante aniversĆ”rio, em particular com um evento de trĆŖs dias em setembro", acrescenta Leonardi. Para ficar por dentro de todas as iniciativas da Ɓgape: Aqui na pĆ”gina do Facebook. ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.