Prabook.  “Os Judeus na Itália” dia 9 de agosto, com Anna Foa e Edith Bruck

Prabook. “Os Judeus na Itália” dia 9 de agosto, com Anna Foa e Edith Bruck

Edith Bruck – foto omissam.it

Roma (NEV), 7 de agosto de 2023 – A apresentação do livro de Anna Foa “Judeus na Itália. Os primeiros 2000 anos” (ed. Laterza). Com a participação de Edith Bruck em vídeo. Também com o autor Graziela Romano. Diálogo com Edith Bruck, a jornalista da agência NEV Elena Ribet.

O evento faz parte das muitas atividades organizadas para esta 20ª edição especial do Festival “Pralibro”. A revista cultural, nascida do encontro entre a Torre di Abele, a Libreria Claudiana e a Igreja Valdense, está de fato comemorando seus primeiros vinte anos. Como Daniela Grill e Susanna Ricci escrevem no Riforma.it, o Pralibro tem “milhares de livros vendidos e centenas de apresentações; um pequeno milagre cultural no município no fundo do vale Germanasca que oferece um programa de alto nível todos os verões”.


Para saber mais:

Rocco Pinto e Sara Platone, responsáveis ​​pela curadoria da revista, contam o que faz do Pralibro um ponto de encontro de leitores, autores e autoras. Vídeo de Claudio Petronella para a rádio RBE TV.

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Para uma liturgia doméstica, um dom de Hospitalidade Eucarística

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"A Ceia do Senhor" do artista ucraniano Vladimir Sakhnenko Roma (NEV), 24 de dezembro de 2020 – Este é um presente de Natal. “Hospitalidade Eucarística” é um boletim cujas páginas refletem sobre a aceitação recíproca da “Santa Ceia Protestante” e da “Eucaristia Católica”. A edição de dezembro está disponível em pdf, no rodapé desta página, cortesia dos editores Margarida Ricciuti (valdense) e Pedro Urciuoli (Católico). Editado por alguns membros do grupo ecumênico "Partindo o Pão", que inclui crentes protestantes e católicos, o folheto explora experiências e práticas ecumênicas. O grupo, nascido no campo ecumênico em 2011 em Turim, envolve igrejas, mosteiros e paróquias e produziu um interessante questionário sobre o tema em 2017. Esta edição da "Hospitalidade Eucarística" constrói-se "nesta conjuntura imprevisível" com as questões que trouxe à tona como "o encerramento preventivo de muitos locais de culto com inevitáveis ​​repercussões na partilha da Ceia do Senhor, e as medidas pessoais recomendado pela prudência que aconselha a evitar sair – lê-se na apresentação -. Estas precauções tornaram a (re)descoberta da liturgia doméstica mais atual do que nunca; uma modalidade que, como nos conta em seu depoimento Fredo Olivero, um padre católico de Turim, também graças à tecnologia, em sua opinião, pode permitir que as pessoas participem de serviços religiosos, reduzindo também a distância entre católicos e outros cristãos. O pastor valdense Gênero Gianni e o bispo católico Derio Olivero enviou-nos as suas comunicações às duas comunidades católica e valdense de Pinerolo e dos vales circundantes, tendo criado um verdadeiro laboratório ecuménico por ocasião da pandemia, tanto mais significativo quanto diz respeito precisamente aos lugares onde, nos séculos passados, os principais conflitos entre as duas comunidades. Este número também traz a narração da primeira apresentação do livro 'Hospitalidade eucarística: a caminho da unidade dos cristãos'”. O livro citado trata do tema da hospitalidade eucarística a partir do documento A Ceia do Senhor, assinado por Paulo rico E João Cereti, onde se expressam as razões que sustentam esta prática. Também inclui contribuições sobre o assunto de perspectivas católicas, ortodoxas, luteranas, batistas, metodistas, valdenses, adventistas, anglicanas e pentecostais. “O termo 'hóspede' indica tanto aquele que oferece hospitalidade como aquele que a recebe, pois ambos os sujeitos, embora com papéis diferentes, estão unidos por um valor superior: a hospitalidade – lê-se no subtítulo da folha -. Assim, a 'hospitalidade eucarística' é uma forma de dizer que somos todos hóspedes do único Senhor que nos acolhe e acolhe com todas as nossas diferenças. A Ceia pertence ao Senhor, não às Igrejas”. Baixe a edição clicando aqui: OE – N 23 – Dezembro 2020 ...

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O Pacto de Silêncio de Laura Wandel vence o Prêmio Tertio Millennio

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Um frame do filme "O pacto do silêncio" de Laura Wandel, vencedor da XXVI edição do Tertio Millennio Film Fest Roma (NEV), 21 de novembro de 2022 – Encerrou a XXVI edição do Tertio Millennio Film Fest (TMFF), festival de cinema de diálogo inter-religioso. O TMFF conta com o patrocínio de três Dicastérios da Santa Sé e de várias entidades e organizações, entre as quais a Associação de Cinema Protestante "Roberto Sbaffi". O festival envolve as comunidades católica, protestante, judaica, islâmica, hindu e budista. Título desta edição: "A volta de Caim?". Os prémios do TMFF "A Aliança do Silêncio" por Laura Wandel é o melhor filme. “Lili Alone” de Zou Jing é o melhor curta-metragem. Menção especial para “Aqueles dois – Edda e Galeazzo Ciano” de Wilma Labate e para “Warsha” de Dania Bdeir. Também foram premiados o Prêmio da Crítica e o Prêmio do Júri New Sguardi (clique aqui para ler todos os prêmios). COMPETIÇÃO DE LONGA-METRAGEM O júri das longas-metragens é presidido por Susanna Nicchiarelli e é composto por: Thomas TorelliDelegado da União Budista Italiana. Marina PipernoDelegado da União das Comunidades Judaicas Italianas (UCEI). Wael FarouqDelegado da Comunidade Religiosa Islâmica Italiana (COREIS), Adam AntonacciDelegado da Associação de Cinema Protestante. Prêmio Tertio Millennio Film Fest de melhor longa-metragem para "O Pacto do Silêncio", de Laura Wandel. Motivação: “Por nos ter mergulhado no mundo de uma menina, por nos ter contado como a infância pode ser atormentada e por nos ter oferecido, no final, um vislumbre de luz, uma luz necessária”. Menção especial para “Quei due – Edda e Galeazzo Ciano” de Wilma Labate: “Pela habilidade e inventividade com que cruza a história pessoal e a memória coletiva, narrando as personagens num crescendo dramático de circunstâncias de grande relevância e interesse”. COMPETIÇÃO DE CURTAS O júri da curta-metragem é presidido por Cyrus De Caro e é composto por: Vittorio Emanuele AgostinelliDelegado Pátio dos Gentios. jade brunoDelegado da União Budista Italiana. Adam BerardiDelegado da Comunidade Religiosa Islâmica Italiana (COREIS). Naomi Evelyn HondreaDelegado da Associação de Cinema Protestante. Prêmio Tertio Millennio Film Fest de melhor curta-metragem para “Lili Alone” de Zou Jing. Motivação: “Por ter conseguido contar com delicadeza, respeito e amor por uma personagem feminina forte e frágil ao mesmo tempo, pela pureza do olhar cinematográfico com que destaca as sombras até nos aspectos mais concretos de um distante e no ao mesmo tempo realidade muito próxima; por ter tirado corajosamente e sem julgamento o véu de um assunto que pode ser divisivo, colocando no centro a mesma pessoa que muitas vezes – em situações em que as mulheres se veem vendendo seus corpos – se perde. Por fim, por nos fazer refletir sobre os diferentes valores dados à vida e sobre as respostas de uma única mulher com quem não podemos fazer nada além de simpatizar; decidimos premiar Lili Alone como melhor curta-metragem: uma obra que, graças ao realismo do olhar, à crueza da direção e ao rigor com que o autor a encena, nos faz viver um drama sem querer consolar ou absolver , mas tem o mérito de nos deixar inquietos e cheios de dúvidas”. Menção especial para “Warsha” de Dania Bdeir: “Por conseguir mostrar uma visão bem-sucedida da rotina de um dia típico de um protagonista que esconde sua verdadeira essência até se ver dominando a cidade do alto de um perigoso guindaste e se abandonando ao chamado da música. Pela habilidade com que o curta-metragem consegue prender o espectador desde os primeiros quadros, com um ritmo crescente que o mantém colado por toda a duração. E porque a narrativa fala ao discurso atual sobre a fluidez do género ao colocá-lo num contexto em que é visto como um pecado ou uma coisa proibida, queremos recompensar Warsha com uma menção. Mohammed é um sírio que vive no Líbano, um trabalhador que adoraria se maquiar e dançar de macacão justo e salto agulha; isso não compromete sua devoção a Deus, demonstrada com a oração no guindaste, no final do curta. É o retrato de todos nós, cada um com as suas nuances, compromissos e aparentes contradições”. ...

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Roma (NEV), 6 de abril de 2021 – O encontro ao vivo intitulado “Estudar teologia. Por que? Para quem?". É assim que a Faculdade Valdense de Teologia se apresenta neste "zoom-talk", dando voz ao aluno Marco Agrícolaao aluno Shangli Xupara Floriana Bleynatmembro do Conselho da Faculdade, e ao estudante Magdalena Bredendiek do Centro Melanton. No zoom ao vivo e na página do Facebook da revista "Confronti", a iniciativa integra a coluna "Teologia e sociedade", coluna de aprofundamento e debate editada por Fulvio FerrarioReitor da Faculdade Valdense de Teologia, e Christine SimonelliPresidente da Coordenação dos Teólogos Italianos (CTI). A Faculdade Valdense A Faculdade Valdense de Teologia é o instituto mais antigo da Itália para o estudo universitário de teologia evangélica. Representa um extraordinário ponto de encontro e diálogo, em um contexto de intercâmbio acadêmico de prestígio com outras universidades públicas e pontifícias. Fundada em 1855 em Torre Pellice (TO), mudou-se primeiro para Florença, depois para sua atual sede em Roma. A oferta de formação teológica da Faculdade Valdense é dividida em 4 cursos de graduação (graduação em teologia, especialização em teologia, doutorado em pesquisa em teologia – área histórica, sistemática/ecumênica; graduação em ciências bíblicas e teológicas). A oferta completa-se com mais duas oportunidades de formação: cursos certificados com a duração de dois anos e a possibilidade de ingresso como “auditor”. Os graus conferidos pela Faculdade são reconhecidos pelo Ministério das Universidades e da Investigação Científica (MIUR) e inseridos no projeto europeu Erasmus. ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.