#IoCelebroACasa.  Uma proposta ecumĂȘnica para o Pentecostes

#IoCelebroACasa. Uma proposta ecumĂȘnica para o Pentecostes

Roma (NEV), 27 de maio de 2020 – Esta proposta litĂșrgica para o Pentecostes nasceu informalmente na web, entre catĂłlicos e protestantes. Uma celebração domĂ©stica em duas versĂ”es, uma para adultos e jovens ou pequenos grupos, outra para famĂ­lias com crianças, que inclui, entre outras coisas, oraçÔes, cançÔes de ninar, “ginĂĄstica da alma” e a construção de um cata-vento da paz. O auxĂ­lio litĂșrgico pode ser baixado aqui e utilizado no Domingo de Pentecostes, domingo 31 de maio de 2020: Livreto Definitivo de Pentecostes.

Muitas igrejas, especialmente no norte, decidiram por precaução permanecer fechadas por mais algum tempo, apesar da possibilidade de retomar o culto apĂłs a assinatura dos protocolos no Palazzo Chigi em 15 de maio. A liturgia proposta pelo grupo ecumĂȘnico pode ser praticada em casa por quem quiser, mesmo por quem por diversos motivos nĂŁo pode ir Ă  igreja.

“O contexto do coronavĂ­rus nos levou a nos perguntar como ser uma igreja aberta apesar da impossibilidade de nos encontrarmos”, explica Ă  agĂȘncia NEV Lydia Maggipastora batista que desenvolve seu “ministĂ©rio itinerante” para a UniĂŁo CristĂŁ EvangĂ©lica Batista da ItĂĄlia (UCEBI).

Lidia Maggi, que estĂĄ envolvida na iniciativa, conta: “Voltar para casa como um lugar para viver a fĂ© Ă© uma das formas de sentir que a igreja nĂŁo estĂĄ fechada. HĂĄ novos ministros, que sĂŁo familiares. Um grupo catĂłlico havia proposto o roteiro de preparação para a PĂĄscoa #IoCelebroACasa. Depois da experiĂȘncia pascal, sentiu-se a necessidade de estender este caminho de Pentecostes ao mundo ecumĂ©nico. Parece-nos a ocasiĂŁo ideal para uma proposta que encontramos alinhada nĂŁo sĂł com o espĂ­rito ecumĂ©nico que caracteriza as nossas Igrejas, mas tambĂ©m por outro motivo. Existe uma espiritualidade que corremos o risco de perder, que Ă© a dimensĂŁo da meditação diĂĄria em casa. Talvez o coronavĂ­rus nos ofereça a oportunidade de recuperar esse espaço. NĂŁo hĂĄ apenas a web e o zoom, mas podemos redescobrir a igreja domĂ©stica, a dimensĂŁo domĂ©stica da celebração onde podemos dar autoridade aos pais e familiares que se reĂșnem em torno da Palavra”.

A intenção Ă© “transformar a tragĂ©dia do coronavĂ­rus em uma oportunidade – conclui o pastor Maggi – de entender o que o espĂ­rito diz Ă s nossas vidas, de permitir que o espĂ­rito transforme o que Ă© ruim em bom”.

O projeto de uma liturgia domĂ©stica catĂłlica e protestante “mista” nasceu na web em meio Ă  pandemia de covid-19 e reĂșne pessoas de diferentes origens. A subvenção #IoCelebroACasa di Pentecostes foi elaborada por
alguns membros do grupo “juntos no mesmo barco” (Alexandre Cortesi,
André Grillo, Simone Morandini, Serena Nogueira, Morena Baldacci), de
pertencente ao movimento Pax Christi (rosa siciliana, Tonio dell’Olio, MĂĄximo
preço
), do pastor Lydia Maggi E Ulrike Jourdan e pelo pastor William Jourdan.

Baixe aqui: Livreto Definitivo de Pentecostes

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Ă© preciso manter a antevisĂŁo do olhar

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Foto Elvis Bekmanis - Unsplash Roma (NEV), 16 de maio de 2022 – Existem remĂ©dios para o mal, o terror, as emergĂȘncias, a dor? NĂłs perguntamos Frederico Vercellone, Professor de EstĂ©tica na Universidade de Torino e Presidente do Centro Cultural Protestante. Vercellone moderou a reuniĂŁo final da conferĂȘncia "Ainda sabemos reconhecer o mal? ReflexĂ”es sobre o mal entre ciĂȘncia, filosofia e teologia”, realizada recentemente na capital piemontesa. “Como reconhecer e vencer o mal? Existe a capacidade intelectual e Ă©tica de olhar alĂ©m da emergĂȘncia contĂ­nua. É preciso manter a antevisĂŁo do olhar”, diz Federico Vercellone. É um processo que afeta tanto a polĂ­tica quanto a cultura, segundo o professor. “NĂŁo devemos nos deixar cegar todas as vezes pela crise atual, por mais grave que seja, mas sim ver a concatenação de causas e efeitos. As consequĂȘncias. O contexto”, continua Vercellone. Talvez precisemos de “uma polĂ­tica capaz de observar quanto e como mudam os hĂĄbitos das pessoas. Como as necessidades mudam. Precisamos de verde, de tempo, ainda que estejamos numa Ă©poca em que o tempo livre aumenta num espaço cada vez menos rico. Devemos nos insinuar nesses espaços e direcionar as perguntas das pessoas que caminham, ou deveriam caminhar, rumo Ă  felicidade e ao desejo. Com o objetivo de realmente entender o que eles querem, por que e como. Mantendo a complexidade diante dos olhos”. O discurso nĂŁo se aplica apenas Ă  polĂ­tica. TambĂ©m deveria se aplicar Ă s religiĂ”es: “Estamos surpresos que as igrejas estejam vazias. No entanto, como disse o teĂłlogo Paulo rico, os cristĂŁos estĂŁo muito abaixo de seus deveres. Se vocĂȘ se torna o corpo de Cristo, deve compartilhar a violĂȘncia. Nisso, da nossa parte, hĂĄ uma certa fragilidade a ter em conta”. citaçÔes de Vercellone Charlotte Klonk e o livro deleTerror. Wenn Bilder zu Waffen werden” (Ed. Fischer, 2017), sobre imagens de terror que assumem o poder das armas. A representação do terror nos impressiona. No entanto, diz Vercellone, "o mais chocante nĂŁo sĂŁo as imagens fotogrĂĄficas ou de vĂ­deo, mas os esboços feitos em 1800 por testemunhas oculares emocionalmente condicionadas". O risco, diante da exasperação do mal, Ă© o do vĂ­cio. Vercellone, portanto, retoma nĂŁo apenas o conceito de uma "polĂ­tica do desejo", mas tambĂ©m o de uma "ecologia da imagem". Novamente, pensando na obra de Klonk, precisamos de uma “revisĂŁo dos aspectos edificantes ou tĂłxicos” de nossa convivĂȘncia com as imagens”. Temos que decidir com o que queremos viver e o que rejeitar. O professor ainda fala sobre a conferĂȘncia e menciona outro livro, o de Lucas Savarino E Paolo Vineis "A saĂșde do mundo: meio ambiente, sociedade, pandemias" (Feltrinelli, 2021). Vinais e Savarino abordaram o tema da epidemia “como um elemento um tanto crĂŽnico de nosso tempo, tambĂ©m fortemente ligado Ă  crise ambiental. Intervir na questĂŁo ambiental - diz Vercellone - Ă© uma prioridade. Diante das crises gravĂ­ssimas da covid e das guerras, estamos tĂŁo sobrecarregados com as contingĂȘncias que nĂŁo conseguimos enxergar alĂ©m da perspectiva de curto alcance das emergĂȘncias. Mas o mundo nĂŁo para. Se nĂŁo percebemos a crise ambiental em curso, somos mĂ­opes. Devemos nos concentrar na complexidade dos problemas e nĂŁo nos deixar cegar pela urgĂȘncia. Devemos aprender a intervir nos fatores fundamentais. Do contrĂĄrio, e nĂŁo digo isso por cinismo, mas eticamente, viveremos uma crise perene, sem perspectivas”. 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uma bela temporada

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Os participantes do encontro ecumĂȘnico reunidos na BasĂ­lica Superior de Assis Roma (NEV), 24 de outubro de 2018 – Como parte das reflexĂ”es propostas pelo NEV para a prĂłxima Assembleia da FCEI, entrevistamos o pastor Luca Baratto, chefe de relaçÔes ecumĂȘnicas internacionais e secretĂĄrio executivo da Federação de Igrejas, sobre o tema do ecumenismo igrejas em ItĂĄlia (FCEI). Qual Ă© a sua avaliação do triĂȘnio de diĂĄlogo ecumĂȘnico? Foi realmente criado um clima ecumĂȘnico favorĂĄvel? Sim, eu diria que sim. Certamente nĂŁo em todos os lugares - basta pensar na brecha recente criada entre os patriarcados de Moscou e Constantinopla devido Ă  autocefalia da Igreja Ortodoxa Ucraniana - mas certamente na ItĂĄlia estes Ășltimos trĂȘs anos de atividade confirmaram que a temporada ecumĂȘnica Ă© voltada para o bom tempo , tornando mais fraterno e aberto o encontro entre as vĂĄrias Igrejas cristĂŁs e, quanto mais nos interessa, entre as Igrejas protestantes e a Igreja CatĂłlica Romana. Um encontro paradoxalmente facilitado pela celebração dos 500 anos da Reforma Protestante, de marcado perfil ecumĂȘnico, impressionada antes de tudo pelos protestantes e resolutamente acolhida, depois de algumas hesitaçÔes iniciais, pelos catĂłlicos com a participação do Papa Francisco em a abertura do 500Âș aniversĂĄrio em Lund (SuĂ©cia) em 31 de outubro de 2016, talvez o evento ecumĂȘnico mais importante do triĂȘnio. Que frutos trouxe este inĂ­cio de "boa estação"? Os frutos mais significativos sĂŁo dois. A primeira consiste na participação da FCEI, juntamente com outras igrejas evangĂ©licas e, posteriormente, com as igrejas ortodoxas presentes na ItĂĄlia, na organização das trĂȘs Ășltimas conferĂȘncias promovidas pelo EscritĂłrio Nacional de Ecumenismo e DiĂĄlogo Inter-religioso (UNEDI). A primeira, sobre os 500 anos da Reforma Protestante, realizada em 2016 em Trento, cidade conciliar que no sĂ©culo XVI sancionou a divisĂŁo teolĂłgica entre catolicismo e protestantismo; o segundo, sobre a ideia de reforma nas vĂĄrias tradiçÔes cristĂŁs, em Assis em 2017. O terceiro estĂĄ programado para MilĂŁo, de 19 a 21 de novembro de 2018, sobre a salvaguarda da criação. Trata-se da retomada de uma colaboração que existia no passado com a organização de conferĂȘncias ecumĂȘnicas nacionais, interrompida em 2006. A outra novidade, mas que ainda nĂŁo Ă© um fruto, mas estĂĄ amadurecendo, Ă© a proposta que surgiu da conferĂȘncia de Assis 2016, do estabelecimento de uma mesa de reuniĂŁo permanente das igrejas cristĂŁs na ItĂĄlia. A maturidade deste projeto Ă© certamente uma das prioridades para os prĂłximos trĂȘs anos. Considerando as colaboraçÔes entre as vĂĄrias Igrejas no campo da diaconia, por exemplo no acolhimento dos migrantes, alguĂ©m falou de um ecumenismo do fazer. O que vocĂȘ acha dessa definição? Com efeito, fala-se de um “ecumenismo do fazer” baseado na atividade diaconal das Igrejas. Eu preferiria falar de um "ecumenismo de testemunho" que compromete todos os cristĂŁos a transformar a fĂ© anunciada em escolhas precisas na sociedade. A escolha da hospitalidade, a da defesa do ambiente e a afirmação de estilos de vida para um futuro sustentĂĄvel sĂŁo, de facto, os trĂȘs elementos que hĂĄ dĂ©cadas sustentam o caminho ecumĂ©nico: a paz, a justiça e a salvaguarda da criação que sempre se articulam de diversas maneiras – e que nĂŁo representam um retrocesso, ante, por exemplo, o diĂĄlogo doutrinal que nĂŁo avança, mas sim uma força de ecumenismo. NĂŁo Ă© por acaso que o projeto Corredores HumanitĂĄrios tem uma clara dimensĂŁo ecumĂȘnica, envolvendo a FCEI, as igrejas Valdenses e Metodistas e a Comunidade de Sant'Egidio. TambĂ©m nĂŁo Ă© por acaso que em janeiro de 2017, pela primeira vez, catĂłlicos e protestantes celebraram juntos a Semana de Oração pela Unidade dos CristĂŁos na ilha de Lampedusa. Um pequeno evento que destaca o outro valor ecumĂȘnico do trabalho da FCEI em favor dos refugiados e migrantes. Em junho passado vocĂȘ participou da Assembleia Geral da ConferĂȘncia das Igrejas da Europa sobre o tema do futuro da Europa. Que mensagem emergiu desse fĂłrum ecumĂȘnico? A FCEI esteve presente na Assembleia Geral da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias que reuniu as Igrejas Anglicanas, Protestantes e Ortodoxas do continente. Foi um momento de grande participação, debate e partilha de conteĂșdos. Os oradores de alto nĂ­vel expuseram a visĂŁo de uma Europa aberta ao acolhimento e Ă  paz, na qual os cristĂŁos possam expressar o seu testemunho como construtores de pontes e de diĂĄlogo. 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