#ThursdaysInBlack no SĂ­nodo Valdense contra a violĂȘncia contra as mulheres

#ThursdaysInBlack no SĂ­nodo Valdense contra a violĂȘncia contra as mulheres

Foto de Pietro Romeo/Reforma

Roma (NEV), 24 de agosto de 2023 – #ThursdaysInBlack, a campanha global por um mundo sem estupro e violĂȘncia, no SĂ­nodo Valdense, hoje, quinta-feira, 24 de agosto.

As deputadas reunidas e reunidas na Torre Pellice (Turim) usaram o distintivo de mobilização e uma peça de roupa preta, como sĂ­mbolo da luta contra a violĂȘncia de gĂ©nero.


Leia mais: Acabar com a violĂȘncia contra as mulheres

#ThursdaysinBlack Ă© uma campanha nascida da DĂ©cada das Igrejas em Solidariedade com as Mulheres (1988-1998), para tornar visĂ­veis histĂłrias sobre violação como arma de guerra, injustiça de gĂ©nero, abuso, violĂȘncia e para tornar visĂ­veis a resiliĂȘncia e os esforços das mulheres.

A campanha foi inspirada nas MĂŁes da Plaza de Mayo em Buenos Aires, nas Mulheres de Preto em Israel e na Palestina, nas mulheres de Ruanda e da BĂłsnia.

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ComitĂȘ Central do CMI, uma pĂĄgina de “ecumenismo vivido”

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Foto: Albin Hillert/WCC Roma (NEV), 1Âș de julho de 2022 – O pastor Michael Charbonnier foi o Ășnico italiano a participar da reuniĂŁo do comitĂȘ central, ĂłrgĂŁo dirigente do Conselho EcumĂȘnico de Igrejas (CEC, WCC em inglĂȘs), realizada de 15 a 18 de junho em Genebra, a primeira com presença apĂłs quatro anos. Único representante italiano entre 150 eleitos na assemblĂ©ia anterior, entre 352 igrejas representadas pelo corpo ecumĂȘnico. É, como Charbonnier escreveu em um post no Facebook, "provavelmente o corpo mais representativo do cristianismo global (352 igrejas-membro para mais de 550 milhĂ”es de cristĂŁos) que em quatro dias conseguiu fazer um trabalho enorme: elegemos apĂłs um longo processo para o oitavo secretĂĄrio-geral da histĂłria do CMI, mas tambĂ©m – e pessoalmente ouso dizer acima de tudo – muito diĂĄlogo para chegar a muitas declaraçÔes importantes. Importantes porque sĂŁo fortes, inequĂ­vocas, concretas, mas ao mesmo tempo importantes porque sĂŁo a expressĂŁo comum de igrejas tĂŁo diferentes umas das outras: imagine 352 igrejas protestantes, ortodoxas, anglicanas, carismĂĄticas, unidas, literalmente dos quatro cantos do globo, que conseguem dizer palavras fortes em conjunto sobre questĂ”es como a guerra na UcrĂąnia, a emergĂȘncia climĂĄtica, a situação humanitĂĄria na EtiĂłpia, sobre a exploração, abuso e assĂ©dio sexual, sobre as "ameaças a uma paz justa em Israel e na Palestina ". EntĂŁo, quais foram os destaques da cĂșpula? Em primeiro lugar, uma posição sobre o conflito na UcrĂąnia que define a "Guerra incompatĂ­vel com Deus", tambĂ©m aprovada pelos representantes oficiais do Patriarcado de Moscou. “Como igrejas somos chamados a construir a paz e para nĂłs isso passa pela escuta, pelo diĂĄlogo, pela construção conjunta de posiçÔes e declaraçÔes que reflitam todos nĂłs, apesar de nossas diferenças – explica Charbonnier -. Esta Ă© precisamente a força do ConcĂ­lio EcumĂȘnico. A mais-valia deste ĂłrgĂŁo Ă© precisamente poder dizer as coisas em conjunto, com o mĂ©todo do consenso. À força do diĂĄlogo e da escuta foi possĂ­vel construir uma versĂŁo que convenceu a todos”. Aqui o texto completo da declaração conjunta sobre a guerra na UcrĂąnia. Durante as jornadas de trabalho, muitos assuntos e disputas foram discutidos, desde a urgĂȘncia da questĂŁo climĂĄtica atĂ© as relaçÔes entre Palestina e Israel, com um texto em que as igrejas pedem "o fim da ocupação e igualdade de direitos humanos para todos na ĂĄrea ". "A força e a fraqueza do ConcĂ­lio EcumĂȘnico - continua o pĂĄroco - Ă© que nĂŁo Ă© uma "superigreja" que decide e impĂ”e automaticamente diretrizes a seguir ou açÔes a serem tomadas: chegamos a escolhas comuns porque as igrejas membros decidem que sĂŁo obrigatĂłrias , eticamente. Ou seja, abdicam de um pedaço de soberania em nome do compromisso de colocar em prĂĄtica elementos comuns, cada igreja em seu contexto especĂ­fico”. Todos os temas discutidos em Genebra alimentarĂŁo os trabalhos da XXI Assembleia do Conselho, que serĂĄ realizada na Alemanha, em Karlsruhe, marcada para o prĂłximo dia 31 de agosto. EntĂŁo, que momento vive o ConcĂ­lio EcumĂȘnico: como responder aos que temem sua “crise”? “Depende de quais sĂŁo os propĂłsitos do movimento ecumĂȘnico – responde Charbonnier -: se serve para produzir um diĂĄlogo teolĂłgico entre Igrejas que estavam mais distantes e lentamente encontram pontos em comum, esse nĂŁo Ă© o lugar. Aqueles que criticam o conselho mundial de igrejas costumam argumentar que o ecumenismo agora se baseia sobretudo em diĂĄlogos bilaterais. Um ecumenismo entendido como diĂĄlogo teolĂłgico. Mas, durante dĂ©cadas, o ecumenismo tambĂ©m significou um caminho feito em conjunto, aludindo a relaçÔes que se constroem, batalhas compartilhadas nas quais nos empenhamos juntas, entre diferentes igrejas, desde o acesso Ă  ĂĄgua atĂ© a dĂ©cada contra a violĂȘncia de gĂȘnero. Lugares de ecumenismo vivido e neste sentido o ConcĂ­lio EcumĂȘnico Ă© um espaço onde se realizam muitas iniciativas”. A comissĂŁo tambĂ©m tratou da eleição do novo secretĂĄrio geral, Jerry Pillay. As duas guias a seguir alteram o conteĂșdo abaixo. ...

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“Tudo sobre minha mĂŁe”, protagonista Ă© a pastora valdense de MilĂŁo

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Roma (NEV), 2 de outubro de 2020 – Como Ă© ter uma mĂŁe pastora? ele disse isso Sophie Bouchard, hĂĄ alguns dias, segunda-feira, 28 de setembro, no programa noturno "Tutto su mia madre", transmitido de segunda a sexta-feira Ă s 20h25 no Rai Tre. No centro do episĂłdio estĂĄ a histĂłria de Sofia e sua mĂŁe, pastora da igreja valdense em MilĂŁo Daniela DiCarlo. “Foi uma boa ocasiĂŁo, estamos ambos felizes com o resultado – explica Sofia Bouchard, assistente social, da regiĂŁo valdense - . Ambos reservados, decidimos juntos participar deste projeto e contar um ao outro. Espero, no pouco tempo disponĂ­vel, ter representado nosso relacionamento, nossas vidas, e tambĂ©m a “normalidade” de ser valdense e filha de pastora”. Precisamente nos vales valdenses, a jovem escolheu viver: “Decidi criar raĂ­zes aqui, onde estĂŁo as raĂ­zes da minha famĂ­lia”, e onde tambĂ©m estĂŁo as origens e a histĂłria da comunidade valdense. A vida nos vales valdenses foi um dos elementos centrais do documentĂĄrio, “seguindo a biografia de minha mĂŁe”: o compromisso apĂłs o terremoto de Irpinia, a vocação, a relação, posteriormente concluĂ­da, com o pai de Sofia. “Na igreja valdense o divĂłrcio Ă© aceito, faz parte da realidade da vida, das contradiçÔes humanas”, explica o pastor no documentĂĄrio. AtĂ© ao quotidiano de uma mulher cuja vida â€œĂ© tĂŁo complexa como a de todas as trabalhadoras”. Mas a docu-ficção tambĂ©m foi uma oportunidade de contar ao mundo dos valdenses. “Queria lembrar o grande exemplo de Gianna Sciclone, a primeira mulher que presidiu um culto e que em 1988 tambĂ©m revolucionou a linguagem, tornando-a inclusiva – por exemplo, usando pela primeira vez o termo “ministra”. Um ponto de inflexĂŁo que causou discussĂŁo, na Ă©poca, e que antecipou o debate atual sobre gĂȘnero, tambĂ©m sobre igualdade linguĂ­stica. O pessoal Ă© polĂ­tico, dizia um lema feminista. Assim “NĂŁo foi fĂĄcil colocar de alguma forma a nossa experiĂȘncia na rua, mas a minha filha Sofia foi muito corajosa e aceitou com entusiasmo esta possibilidade. EntĂŁo filmamos no final de agosto e faltam poucos dias para a exibição”, conta Daniela Di Carlo. Um episĂłdio que despertou grande interesse e muitas opiniĂ”es positivas, principalmente dentro da comunidade valdense. “Estou muito feliz, muitas pessoas me escreveram, tudo para nos parabenizar e agradecer. Acho que eles apreciaram especialmente meu testemunho de fĂ©, que evidentemente pode ser prestado mesmo de maneira leve, e o sentimento entre mim e minha filha. VĂĄrias mĂŁes valdenses entraram em contato comigo, que tĂȘm um caminho semelhante ao meu, mas tambĂ©m liguei para trĂȘs pessoas de outras confissĂ”es que gostariam de se aproximar da comunidade valdense, uma senhora em Rimini, um menino em MilĂŁo ... Acho que esta “propaganda” Ă© positiva, com valor cultural, para representar uma comunidade, fora de uma descrição quase folclĂłrica em que por vezes hĂĄ o risco de cair”. Um eco que tambĂ©m pode ser uma oportunidade para refletir sobre a forma de comunicar “lĂĄ fora”. “No bar, na banca de jornal, eles me reconhecem, me chamam de “senhora pastora”, Ă© legal. Mas estou particularmente feliz que tantas pessoas da comunidade protestante tenham me agradecido por este simples e espontĂąneo testemunho de fĂ©. Evidentemente hĂĄ tambĂ©m uma crescente urgĂȘncia de poder contar e comunicar a nossa fĂ©, na consciĂȘncia de que sim, pode-se dizer “coisas normais” mesmo sendo valdenses. É aquele linguagem comum tambĂ©m pode ser usada para falar de Lutero“. Aqui o episĂłdio de "Tudo sobre minha mĂŁe" estrelado por Daniela Di Carlo e Sofia Bouchard. As duas guias a seguir alteram o conteĂșdo abaixo. ...

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Federação Juvenil Evangélica rumo ao XXII Congresso

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Foto retirada do site da FGEI Roma (NEV), 8 de novembro de 2021 - O XXII Congresso da Federação da Juventude EvangĂ©lica da ItĂĄlia (FGEI) serĂĄ realizado de 11 a 14 de novembro no centro Ecumene (Velletri, Roma). O Congresso Ă© o momento central da vida federativa das novas geraçÔes protestantes. Pedimos ao SecretĂĄrio do FGEI, Annapaola Carbonatopara nos contar sobre a atmosfera na vĂ©spera deste importante evento programĂĄtico. “Estou muito empolgado porque Ă© o primeiro evento da Federação com presença desde 2019 – explica Carbonatto -. Os Ășltimos eventos foram os campos de treinamento no outono de 2019. E, portanto, Ă© realmente uma grande emoção pensar em realizar um evento presencial novamente, visto que nos Ășltimos meses sĂł conseguimos ter alguns encontros esporĂĄdicos. Entre um lockdown e outro, entre uma zona vermelha e outra, fizemos algumas reuniĂ”es do Conselho, em sessĂ”es consultivas ou deliberativas. Mas, fora isso, era tudo online.” Annapaola Carbonato A pandemia exige um nĂșmero reduzido de participantes este ano, porĂ©m o Congresso estĂĄ confirmado: “Espero que tambĂ©m seja um bom momento para podermos recomeçar juntos, para podermos imaginar um novo caminho – prossegue o secretĂĄrio -. E acho que tambĂ©m Ă© hora da Federação se repensar. O Congresso Ă© sempre, em geral, o momento de fazer um balanço da situação. É hora de dizer a si mesmo o que quer fazer, como quer fazer e aonde quer chegar. Ainda mais nesta conjuntura, neste momento histĂłrico, acredito que este Congresso serĂĄ um momento muito importante para a identidade e estrutura da Federação. Somos obrigados a um nĂșmero reduzido de participantes, devido Ă s muito acertadas regras sanitĂĄrias, de forma a conter o contĂĄgio. Os convidados que normalmente vĂȘm presentes estĂŁo enviando suas saudaçÔes, em vĂ­deo ou mensagens escritas. Muitas vezes sĂŁo hĂłspedes que vĂȘm do exterior, e nĂŁo Ă© o momento certo para realizar viagens internacionais. SerĂĄ um Congresso um tanto estranho, um tanto anĂŽmalo – conclui Carbonatto -. No entanto, por parte de todo o Conselho, fica mesmo o sentimento de que serĂĄ um momento especial, para parar e reflectir e compreender verdadeiramente que caminho devemos seguir num futuro prĂłximo”. ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.