NotĂ­cias da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK)

NotĂ­cias da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK)

Foto retirada do site aworldofneighbours.org

Roma (NEV), 10 de fevereiro de 2022 – Estas sĂŁo as Ășltimas notĂ­cias da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK).

Prevenir a violĂȘncia e proteger os locais de culto

O SecretĂĄrio Executivo para os Direitos Humanos da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (CEK), Elizabeth Kitanovic, apresentou o projeto Safer and Stronger Communities in Europe (SASCE) em um webinar sobre a prevenção da violĂȘncia em locais de culto. A iniciativa destaca diferentes experiĂȘncias de comunidades religiosas para a segurança de locais de culto na Europa e nos Estados Unidos. Webinar patrocinado pela AgĂȘncia Federal de Gerenciamento de EmergĂȘncias (FAMA) dos Estados Unidos.

Pré-assembleia regional europeia da CEC

A CEC realiza a sua prĂ©-assembleia regional europeia de 25 a 26 de fevereiro de 2022. O tema escolhido para o encontro Ă© “O amor de Cristo move o mundo Ă  reconciliação e Ă  unidade”. O encontro Ă© online e conta com a participação de representantes de toda a Europa, tendo em vista a Assembleia Geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) que acontecerĂĄ no final do ano na Alemanha, em Karlsruhe. Para saber mais, clique aqui.

ConferĂȘncia sobre o bem-estar das sociedades e locais de trabalho digitalizados

De 10 a 12 de março de 2022, a conferĂȘncia sobre o “Bem-estar das sociedades e locais de trabalho digitalizados” Ă© realizada em Estrasburgo. Eles organizam a rede Church Action on Labor and Life (CALL) e o CEC. As inscriçÔes estĂŁo abertas. Para saber mais, clique aqui.

semana do bairro

O arcebispo luterano Antje Jackelen, da Igreja da SuĂ©cia, convida vocĂȘ para o encontro digital “Uma semana de vizinhos”, de 20 a 24 de fevereiro de 2022. O tĂ­tulo do encontro Ă© “Mantendo nossa humanidade” e tem como tema principal o compromisso de acolher comunidades em Europa. Descubra mais clicando aqui.


A Federação das Igrejas Protestantes na ItĂĄlia (FCEI), faz parte da ConferĂȘncia das Igrejas Europeias (KEK). Entre outras coisas, participa anualmente na reuniĂŁo dos conselhos nacionais das igrejas presentes em vĂĄrios paĂ­ses europeus. A FCEI tambĂ©m Ă© membro da ComissĂŁo de Igrejas para Migrantes na Europa (CCME).

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Outros artigos

que a voz das mulheres seja profética e poderosa

que a voz das mulheres seja profética e poderosa

Mirella Manocchio - foto cedida por Laura Caffagnini Roma (NEV), 27 de março de 2023 – À margem do XIII Congresso da Federação das Mulheres EvangĂ©licas da ItĂĄlia (FDEI), entrevistamos o novo presidente eleito, o pastor metodista Mirella Manocchio. Começa seu mandato como presidĂȘncia da FDEI. EmoçÔes, reservas, expectativas, desejos? A emoção Ă© grande. Pela primeira vez tenho a oportunidade de colaborar com muitas mulheres. Espero poder formar com eles uma boa equipa de trabalho, para poder nĂŁo sĂł dar continuidade como concretizar o trabalho da anterior ComissĂŁo Nacional, a quem agradeço profundamente. A esperança Ă© que as mulheres consigam cada vez mais ser uma voz profĂ©tica nas nossas igrejas, fora das igrejas, no territĂłrio. EntĂŁo, tanto local quanto nacionalmente. Em suma, espero que possamos colaborar com todas as realidades sem setorizar ou fechar. Precisamos de um trabalho 360°. Suas reflexĂ”es sobre o conceito de poder. O que as mulheres FDEI podem fazer? Na sua opiniĂŁo, como a liderança feminina expressa e afeta as igrejas (e a sociedade)? O poder do FDEI pode ser o do verdadeiro serviço. O poder para os crentes nĂŁo deveria existir, mas existe no serviço. O poder pode ser o apoio a todas as mulheres, comunidades e sociedade. E podemos fazĂȘ-lo com poder, que Ă© diferente de "poder". É preciso poder, indo atĂ© “forçar”, onde Ă© preciso, aqueles que sĂŁo papĂ©is e regras que nĂŁo permitem que a palavra de Deus expresse sua força e a esperança que Deus nos dĂĄ flua livremente. Que conteĂșdos surgiram no congresso em vista do prĂłximo quadriĂȘnio e quais vocĂȘ considera prioritĂĄrios? Em primeiro lugar, pretendemos continuar a trabalhar questĂŁo da violĂȘncia masculina contra a mulherem todas as suas nuances. O objetivo Ă© superar o vĂ­cio, a violĂȘncia econĂŽmica e psicolĂłgica, a violĂȘncia fĂ­sica e todas as formas de discriminação. EntĂŁo queremos contribuir para a formação. Precisamos começar a educar desde cedo, tentar quebrar certos estereĂłtipos e cultivar uma cultura de igualdade e paridade. A questĂŁo Ă© fazer com que nossas esplĂȘndidas diferenças sejam vividas como um enriquecimento, como algo maravilhoso que o Senhor nos deu para cultivar. E nĂŁo como ferramenta da inferioridade de alguĂ©m. EntĂŁo, Ă© fato que estamos em um paĂ­s multicultural. Nossas igrejas sĂŁo multiculturais. TambĂ©m aqui as nossas diferenças nĂŁo devem ser aplainadas, mas valorizadas. Falamos sobre diferenças denominacionais e origens culturais que precisam trabalhar e jogar juntas. Sobre multiculturalismo e a presença de mulheres estrangeiras em nossas igrejas, nossas reuniĂ”es e congressos devem ser estruturados de forma a permitir a todas as nossas irmĂŁs uma participação mais ampla e simples, adaptando a linguagem, temas e horĂĄrios nesse sentido. TambĂ©m Ă© preciso dizer que vivemos em um paĂ­s onde hĂĄ pluralidade de religiĂ”es. Este aspecto deve realmente ser enfatizado, realçado e enriquecido. finalmente, o criada. Diz-se que as mulheres "se cuidam". Sim, Ă© verdade, e talvez tambĂ©m isso seja fruto de estereĂłtipos. PorĂ©m vamos encarar de forma positiva: queremos cuidar da criação. E nĂŁo queremos fazer isso sozinhos. Obviamente hĂĄ jovens, que jĂĄ estĂŁo fazendo muito isso dentro de outras estruturas. Existem muitas realidades, por exemplo, dentro da Federação das Igrejas EvangĂ©licas na ItĂĄlia (FCEI), a ComissĂŁo de Globalização e Meio Ambiente (GLAM), que lida com essas questĂ”es hĂĄ dĂ©cadas. Queremos ser mais uma peça neste trabalho e estar operacionais de forma a ajudar e apoiar as nossas comunidades e todos os locais onde as mulheres se encontram. E queremos manter a atenção alta de um lado para a criação e do outro para paz e para um mais amplo justiça social e de gĂȘnero. Esta entrevista Ă© feita em colaboração com Laura Caffagninique tambĂ©m assinou uma reportagem do Congresso da FDEI em Riforma.it – abaixo, uma galeria de imagens (foto cedida por Laura Caffagnini). ...

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Decreto de imigração, eu era estrangeiro: simplificaçÔes de fluxos são boas, mas não são suficientes

Decreto de imigração, eu era estrangeiro: simplificaçÔes de fluxos são boas, mas não são suficientes

Roma (NEV), 22 de março de 2023 – A campanha Eu era estrangeiro, da qual tambĂ©m participa a FCEI, enviou hoje uma contribuição Ă  primeira ComissĂŁo do Senado para a anĂĄlise do decreto-lei sobre os fluxos migratĂłrios, decreto que aborda questĂ”es centrais questĂ”es na atividade da campanha, começando pela gestĂŁo das entradas para o trabalho atravĂ©s do decreto de fluxos, a que se dedicam os trĂȘs primeiros artigos. Conforme refere o documento, “face a algumas medidas positivas que simplificam o procedimento de entrada e visam, nomeadamente, permitir o rĂĄpido emprego de trabalhadores e trabalhadoras, subsistem algumas questĂ”es crĂ­ticas relativas ao prĂłprio sistema de entrada em vigor, que permanece substancialmente inalterado". A campanha propĂ”e "algumas intervençÔes retificadoras para oferecer maiores garantias aos trabalhadores e trabalhadoras e seus empregadores". O documento destaca que, "se por um lado Ă© bem-vindo o aumento das cotas, a possibilidade de avançar com mais decretos de fluxos no mesmo ano e o triĂȘnio de planejamento como intervenção tampĂŁo para atender Ă s demandas dos setores produtivos, de Ainda hĂĄ muitos nĂłs para desatar. AliĂĄs, o que farĂĄ o Governo quando, no click day de 27 de março, as candidaturas apresentadas ultrapassarem em muito as 82.000 quotas previstas, como facilmente se pode esperar dado que em 2022 foram apresentadas 200.000 candidaturas mas cerca de 70.000 quotas disponĂ­veis? É certo que o decreto em questĂŁo prevĂȘ no art. 2 que os pedidos que excedam as cotas possam ser examinados no Ăąmbito dos demais decretos adotados. Mas quanto tempo levarĂĄ para abrir uma nova janela? Que resposta damos aos empresĂĄrios do sector do turismo que precisam de começar a Ă©poca balnear dentro de um mĂȘs e tĂȘm pessoal suficiente? Ou Ă s dezenas de milhares de trabalhadores que tĂȘm apenas esta loteria disponĂ­vel para poder entrar na ItĂĄlia e trabalhar sem riscos? Por que nĂŁo permitir que um empregador chegue Ă  ItĂĄlia e contrate um trabalhador ou trabalhadora a qualquer momento, com todas as garantias previstas em lei, mas sem a necessidade de definir um dia de clique? Evitando assim, entre outras coisas, sobrecarregar os escritĂłrios envolvidos no processo, em particular as prefeituras e as sedes da polĂ­cia, que jĂĄ estĂŁo perpetuamente com problemas e com falta de pessoal. A introdução de um canal adicional, como o do patrocinador - conforme previsto em nosso projeto de lei - com a possibilidade de apoiar a entrada de estrangeiro para permitir o ingresso no mercado de trabalho, mediante uma sĂ©rie de garantias iniciais, tornaria entrada em nosso paĂ­s verdadeiramente flexĂ­vel”. Depois hĂĄ, segundo os promotores da iniciativa, outra questĂŁo a resolver. "Com a legislação em vigor - explicam -, nĂŁo hĂĄ como contratar e regulamentar uma pessoa que jĂĄ estĂĄ na ItĂĄlia mas nĂŁo tem documentos, porque talvez tenha entrado com visto de turista e depois ficado em nosso paĂ­s, encontrou um trabalho, mas nĂŁo tem como obter uma autorização de residĂȘncia. Esta Ă© a histĂłria de dezenas de milhares de pessoas empregadas no setor domĂ©stico ou de cuidados em particular, que nos Ășltimos vinte anos foram regularizadas por meio de vĂĄrias anistias, a Ășltima em 2020. Para essas pessoas, o decreto de fluxo Ă© o Ășnico. forma de poder regularizar a sua situação mesmo Ă  custa de sair e regressar de ItĂĄlia. NĂŁo Ă© por acaso que em junho de 2022, entre as intervençÔes de simplificação do governo Draghi ao decreto de fluxos, muitas das quais tambĂ©m contempladas no decreto-lei, se vislumbrou a possibilidade de permitir o acesso de pessoas jĂĄ presentes na zona ao recrutamento procedimento e imediatamente disponĂ­vel para trabalhar. Acreditamos que essa possibilidade deve estar sempre assegurada nos decretos de fluxo e que, portanto, deve constar no decreto de conversĂŁo. Sem prejuĂ­zo da nossa proposta de introdução de um mecanismo de regularização individual, sempre acessĂ­vel quando hĂĄ oferta de emprego, o que permitiria enfrentar a montante o problema da irregularidade”. Por ser estrangeiro, Ă© “imprescindĂ­vel intervir para garantir maior proteção aos trabalhadores sujeitos ao procedimento de entrada. Constatamos que no passado, em muitos casos, apĂłs a chegada Ă  ItĂĄlia, o recrutamento nĂŁo foi bem-sucedido, deixando essas pessoas na mais absoluta incerteza e sem autorização de residĂȘncia. Por este motivo, Ă© necessĂĄrio prever que nos casos de nĂŁo finalização do recrutamento por motivos exclusivamente imputĂĄveis ​​ao empregador, seja emitida ao cidadĂŁo estrangeiro uma autorização de residĂȘncia para aguardar emprego, que confira a possibilidade de encontrar outro posto de trabalho e convertĂȘ-lo em visto de trabalho". Por fim, Eu era estrangeiro manifesta “uma preocupação muito forte com outras intervençÔes previstas no decreto, a começar pelos limites colocados ao acesso Ă  instituição de proteção especial. As cerca de 10.000 pessoas a quem esta forma foi reconhecida saĂ­ram da precariedade, sĂŁo regulares e podem trabalhar legalmente com todas as proteçÔes. Por que eliminar essa possĂ­vel ferramenta de inclusĂŁo, relegando milhares de pessoas a uma condição de irregularidade e, consequentemente, de exploração e chantagem, em total contradição com as necessidades de segurança enfatizadas pelo governo?” A concluir, a campanha sublinha como "as intervençÔes previstas no decreto governamental estĂŁo desorganizadas, sem rumo, sem uma visĂŁo global sobre a questĂŁo migratĂłria: penas mais duras, falar sem distinção de traficantes e contrabandistas, aumentar os centros de repatriação, limitar o reconhecimento de especial proteção, remodular os decretos de fluxos sem mudar o sistema sĂŁo medidas inadequadas para gerir um fenĂŽmeno complexo que requer uma reforma profunda e estrutural que coloque no centro a vida e a dignidade das pessoas”. A campanha Eu era estrangeiro Ă© promovida por: Radicais Italianos, Fundação Casa da Caridade "Angelo Abriani", ARCI, ASGI, Centro Astalli, CNCA, A Buon diritto, CILD, Federação das Igrejas EvangĂ©licas da ItĂĄlia (FCEI), Oxfam Italia, ActionAid Italia, ACLI, Legambiente Onlus, ASCS – AgĂȘncia Scalabriniana de Cooperação para o Desenvolvimento, AOI, com o apoio de numerosos prefeitos e dezenas de organizaçÔes. Para informaçÔes e contactos: [email protected] ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.