Alguém está batendo.  A biblioteca dos direitos civis em Ariccia

Alguém está batendo. A biblioteca dos direitos civis em Ariccia

Roma (NEV), 22 de abril de 2023 – Uma pequena biblioteca especializada na história do Movimento dos Direitos Civis, na história do protestantismo e na música nas igrejas cristãs. É a biblioteca Somebody’s Knocking em Ariccia, no Castelli Romani, que leva o nome de uma famosa canção espiritual negra. Nasceu como um projeto do Centro Cultural Protestante Martin Luther King (CCPMLK) em 2018, foi apoiado por Otto per Mille à União Cristã Evangélica Batista da Itália (UCEBI).
A biblioteca possui um catálogo que pode ser utilizado online e está disponível para consulta, com cerca de 1765 textos entre monografias, volumes coletivos, revistas, atas de conferências, publicações históricas, mesmo as de rara disponibilidade.
Os temas mais presentes são aqueles relacionados à figura do pastor batista Martin Luther King, Prêmio Nobel da Paz, e ao movimento pelos direitos civis.
“O CCPMLK, como muitas outras realidades culturais ligadas ao protestantismo, não só na Itália, tem no centro de sua atividade a divulgação de livros e conhecimentos: teológicos, históricos, filosóficos, direitos humanos e sociais – lê-se na página do registro de Bibliotecas italianas, nas quais a biblioteca está presente e o patrimônio inventariado -. A biblioteca possui uma sala de leitura com seis estações de trabalho, sendo duas com computadores de mesa e acesso wi-fi à internet, fotocopiadora e scanner para envio de pdfs das monografias parciais e artigos que forem solicitados; a sala está equipada com sistema de ventilação contínua, desumidificador e luzes led de baixo impacto ambiental e facilitadores de leitura; um projetor de vídeo para organizar reuniões temáticas e apresentações de livros”. O Martin Luther King Center pretende concluir algumas obras e continuar a apoiar a biblioteca, para tornar o seu acervo de livros o mais utilizável possível. Para o efeito, ativou assim uma angariação de fundos ativa até 31 de maio.

Centro Cultural Protestante Martin Luther King | Facebook

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Foto Gaëlle Courtens Roma (NEV), 15 de junho de 2020 – O Sínodo da Igreja Evangélica Reformada na Suíça (ESRB) está em andamento em Berna. De forma distanciada e respeitando as normas anticontágio, o primeiro Sínodo da Igreja Reformada na Suíça, antiga Federação das Igrejas Evangélicas Suíças (FCES), foi aberto com um discurso do presidente do Sínodo, pároco Pierre de Salisque falou de um "Sínodo de crise". “O debate promete ser animado, após a renúncia do presidente Gottfried Locher para questões a serem apuradas”, tuitou a jornalista do Voce evangelica Gaëlle Courtensque está acompanhando os trabalhos. O Sínodo da ESRB será encerrado hoje, ocorrendo em um único dia conforme anunciado pela própria Igreja no final de abril, após a emergência do coronavírus. O trabalho do Conselho foi complexo desde a manhã. Foi rejeitado um ponto de ordem sobre a possibilidade de reunião à porta fechada e que exigia uma maioria de dois terços. A transparência prevalece, apesar da dificuldade, que parece não desestabilizar a assembléia, convocada para discutir tanto questões processuais quanto o relatório da Comissão Examinadora, que avalia os trabalhos do Conselho. PARA #Berna começa em #Kursaal no modo #coronavírus o primeiro Sínodo da Igreja Evangélica. reformado em #Suíço ⁦@EKS_EERS(antiga Fed. das igrejas evangélicas) - o debate promete ser animado, após a demissão do pres. Gottfried Locher para perguntas pouco claras. pic.twitter.com/OKkh7Cpwa0 — Gaëlle Courtens (@gaelle14juillet) 15 de junho de 2020 ...

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conversas judaico-cristãs.  A comunidade, “uma ponta de lança”

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Do cartaz dos Colóquios Judaico-Cristãos. Giorgio Vasari "A Colheita do Maná", Mosteiro de Camaldoli Roma (NEV), 13 de dezembro de 2022 – As palestras nacionais judaico-cristãs sobre “A comunidade. Identidade, liderança, processos de tomada de decisão”. Organizados e acolhidos pelo Mosteiro de Camaldoli, os diálogos contaram com a participação, entre outros, do pároco Daniele Garronepresidente da Federação das Igrejas Evangélicas da Itália (FCEI) e do pároco valdense Ilenya Goss. “Tefillah judaico e oração litúrgica cristã, refeições com cuidado atento de kashrut, Shabat compartilhado: uma fraternidade particular e intensa se formou entre nós e em nós que nos tornou uma comunidade em movimento. Pesquisa acadêmica, paixão pelo diálogo, desejo de construir lugares de partilha. Muitos nomes, muitos rostos, uma ponta de lança na jornada que nos une a todos. Baruch HaShem!” escreveu o pastor Goss em sua página no Facebook um dia após as palestras. Goss falou sobre um tema que tem despertado muito interesse, o da sinodalidade na igreja valdense, cuja organização é do tipo colegiado e assembléia. Essa é uma das peculiaridades da igreja protestante, cuja “referência normativa” é o Novo Testamento, conforme consta no próprio site da Igreja. De fato, "Das cartas apostólicas resulta que as primeiras comunidades cristãs eram dirigidas por presbíteros (termo que significa literalmente anciãos) no modelo das sinagogas judaicas […]. A pregação, o ensino, a disciplina são exercidos de forma colegial”. Comunidade: modelos, tradições judaicas e cristãs, sinodalidade De 7 a 11 de dezembro, coordenado pelo monge de Camaldoli Mateus Ferrari, os diálogos desenvolvidos ao longo de várias sessões. No início, a fala de abertura sobre os “Modelos de comunidade no pensamento judaico” do filósofo. Massimo Giuliani. O pastor Daniele Garrone falou na sessão "A comunidade hoje na tradição judaica e cristã", juntamente com Juliano SavinaDiretor do Escritório Nacional de Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da CEI e Rabino Alfonso ArbibPresidente da Assembléia Rabínica na Itália. Na sexta-feira falou-se sobre a vida de uma comunidade judaica, enquanto no sábado se discutiu a sinodalidade na Igreja Valdense, conduzida pela pastora Ilenya Goss; no caminho sinodal na Igreja Católica, com o teólogo Simona Segoloni; finalmente, sobre os processos de tomada de decisão na igreja adventista, com Tiziano Rimoldi da Faculdade Teológica Adventista de Florença. Domingo, 11 de dezembro, encerramento sobre "Viver a comunidade/fraternidade um desafio para judeus e cristãos". As conversas As palestras foram uma oportunidade para aprofundar o conhecimento mútuo, em particular sobre um tema fundamental "tanto para o judaísmo como para o cristianismo", nomeadamente o tema da "comunidade". Os organizadores escrevem: “De fato, em ambas as tradições, partindo do mesmo fundamento bíblico, a relação com Deus nunca tem uma dimensão exclusivamente individual, mas passa sempre pela mediação de um povo, de uma comunidade.Ha-Shem faz sua aliança com um povo, dá sua Torá a Israel, liberta-o, salva-o, conduz-o à Terra de sua Promessa. Da mesma forma na tradição cristã, que tem suas raízes na mesma história bíblica, os discípulos de Yeshua-Jesus são uma "ekklesia", uma comunidade reunida. Certamente a relação com Deus também tem uma dimensão pessoal, mas não se pode prescindir da dimensão comunitária.Esta dimensão essencialmente comunitária do judaísmo e do cristianismo tem consequências nas práticas religiosas, na liturgia, nas indicações morais. Basta ler as normas contidas na Torá para ver como nelas o assunto principal ao qual Ha-Shem se dirige é a comunidade.Este tema constitui um desafio para ambas as tradições, sobretudo a partir de novas provocações que partem da sociedade. Num mundo cada vez mais marcado pelo individualismo, o que significa reler a dimensão comunitária do judaísmo edo cristianismo? Quais são os desafios mais urgentes?”. Neste link, o cartaz das Entrevistas: ...

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Encerrado o Sínodo das Igrejas Metodista e Valdense: Alessandra Trotta reconfirmada como moderadora da Mesa Valdense

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A moderadora da Mesa Valdense Alessandra Trotta. Foto de Daniele Fly Torre Pellice (TO), 26 de agosto de 2022 - Encerrou com a fala do reconfirmado moderador da Mesa Valdense, diácono Alessandra Trottao Sínodo das Igrejas Metodista e Valdense. — Coletiva de imprensa ao vivo e a ser revista em: —- "Queremos nos enraizar no compromisso - que em nosso modo de entender a fé só pode ser renovado e que, de fato, renovamos também neste Sínodo - de dar uma contribuição, não apenas com palavras, mas com a participação e a ação concreta em debates culturais e sociais e nas lutas sobre temas importantes como o cuidado dos idosos e do trabalho, a proteção do meio ambiente, a construção da paz e da democracia. Importantes porque são essenciais para a dignidade da humanidade e de toda a criação de Deus, que como crentes e cidadãos somos sempre chamados a defender” declarou o moderador. Alessandra Trotta partiu de uma crítica à 'fraqueza', utilizada como “álibi para a preguiça e o desleixo; pela ignorância causada por um analfabetismo cultural e bíblico original ou recorrente; por preguiça (não querer assumir a responsabilidade de fazer escolhas) ou por indiferença (vale tudo, são todos iguais)”. Em seguida, falou da "necessidade de concretude" e de não olhar para baixo, "para não perder o horizonte de esperança da qual temos o dever de prestar contas como cristãos e cristãs; e guiado pelo desejo – palavra amplamente utilizada na noite pública dedicada ao tema da paz – que abre caminho também nas inquietações, nas contradições, com tenacidade e humildade, com a ajuda do Senhor”. O trabalho deste ano concentrou-se não apenas nos aspectos organizacionais da igreja, no ecumenismo e nas relações internacionais, mas também nas obras sociais e na formação. O mandato para o ano que se inicia é continuar trabalhando com empenho e confiança ao lado dos pobres, últimos e em dificuldade. Entre as moções aprovadas, a documento de trabalhoque exorta para que não haja "trabalhadores pobres", pede o reconhecimento de um salário mínimo e destaca os direitos de quem trabalha: uma postura contra as privatizações e as desigualdades econômicas, em nome da proteção do trabalho, garantias sociais e ambientais, políticas migratórias, igualdade de oportunidades e igualdade fiscal. Um parágrafo é dedicado à segurança no trabalho e ao surgimento do trabalho não declarado. Importante também é o ato em vista das eleições políticas, com o convite para o exercício do direito de voto, o apelo à extensão do direito de cidadania e uma "oração pelo bem da cidade" (Jeremias 29). Realizada na Torre Pellice a partir de 21 de agosto, nos dois primeiros dias em sessão conjunta com a União Cristã Evangélica Batista da Itália (UCEBI) na chamada Assembléia-Sínodoo Sínodo Valdense e Metodista, o mais alto órgão de decisão dessas históricas igrejas protestantes, contou com a participação de cerca de 200 delegados e convidados de toda a Itália. ELEIÇÕES Na mesa valdense, além do moderador Alessandra Trottaforam eleitos Erika Tomassone (vice-presidente), Inácio de Lecce, William Jourdan, Ulf Hermann Koller, Dorothea Müller, Andrea Sbaffi. Nova presidência da Sociedade das Igrejas Evangélicas Metodistas na Itália (OPCEMI): o pároco Luke Elders. O presidente cessante Mirella Manocchio assim passa o bastão após seis anos de serviço. Manocchio recebeu palavras de agradecimento e elogios pelo trabalho realizado. No conselho da Faculdade Valdense de Teologia, eles foram reconfirmados Lothar Vogel (reitor) ed Eric Noffke (vice-reitor). O pastor Francisco Sciotto reconfirmado como presidente da Comissão Sinodal para a Diaconia (CSD/Diaconia Valdense). Explore o Sínodo 2022 Oito por mil valdenses, assinaturas e projetos estão crescendo Luca Anziani é o novo presidente da Opcemi, a organização das igrejas metodistas na Itália Em chiesavaldese.org as histórias em vídeo do Sínodo Mais informações também em: www.rbe.it – www.riforma.it – www.chiesavaldese.org Foto de Daniele Fly ...

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