De norte a sul, proposto pelas 4 ConferĂȘncias Distritais Metodistas e Valdenses

De norte a sul, proposto pelas 4 ConferĂȘncias Distritais Metodistas e Valdenses

O coro ganense saĂșda a procissĂŁo Ă  porta do Templo. SĂ­nodo 2019, imagem de arquivo

Roma (NEV), 12 de julho de 2022 – Durante o mĂȘs de junho, as igrejas Valdenses e Metodistas reuniram-se democraticamente nas habituais “ConferĂȘncias Distritais”. É um momento programĂĄtico importante para essas igrejas protestantes, divididas em quatro distritos territoriais (Vales Valdenses, Norte, Centro e Sul da ItĂĄlia). Entre os objetivos, a identificação de temas e pedidos a serem apresentados ao SĂ­nodo das igrejas metodistas e valdenses, que serĂĄ realizado no final de agosto na Torre Pellice, na provĂ­ncia de Turim.

Entre os temas que atravessam as quatro ConferĂȘncias estĂŁo o pĂłs-covid, o compromisso diaconal, a fĂ© e o futuro das igrejas. Outro tema que vem surgindo hĂĄ algum tempo a nĂ­vel nacional diz respeito Ă  transformação dos ĂłrgĂŁos de gestĂŁo das igrejas. Por um lado, Ă© necessĂĄrio harmonizar e otimizar o trabalho vocacional e administrativo. Por outro lado, sente-se a urgĂȘncia de uma vida nova, tanto em termos de visĂŁo de futuro como em termos quantitativos. No sentido de que seria necessĂĄrio um novo “chamado”, para envolver diretamente mais pessoas na vida das comunidades.

Entre os temas, porĂ©m, que de alguma forma caracterizaram especificamente os vĂĄrios territĂłrios, o Distrito dos Vales Valdenses se concentrou no envolvimento dos jovens. Foi elaborado um projeto articulado que, entre outras coisas, pretende criar e consolidar espaços de encontro que favoreçam o crescimento na fĂ©, mas tambĂ©m o aprofundamento das raĂ­zes histĂłrico-religiosas e a cidadania ativa. O Distrito do Norte da ItĂĄlia explorou algumas questĂ”es de “Being the Church Together” (ECI), o programa de trabalho da Federação das Igrejas EvangĂ©licas na ItĂĄlia (FCEI) lançado hĂĄ mais de vinte anos para promover relacionamentos e encontros multiĂ©tnicos e multiculturais nas igrejas, que ao longo do tempo viram aumentar o nĂșmero de seus membros graças Ă  imigração de diferentes paĂ­ses do mundo. Em particular, falou-se de integração com irmĂŁos e irmĂŁs de Gana. O III Distrito, o da ItĂĄlia Central, encarou uma reflexĂŁo sobre os “sinais de cansaço e desconforto das igrejas”, fazendo algumas propostas. AlĂ©m disso, destacou a importĂąncia da capacitação e apoio a atividades que agregam valor Ă s igrejas. Falou tambĂ©m das linguagens da fĂ© e da colaboração entre entidades locais. Do IV Distrito saem as avaliaçÔes de cinco trabalhos diaconais, inclusive alguns que envolvem diretamente a FCEI. Uma palavra de ordem: “concretude”. Precisamos de um testemunho evangĂ©lico e de uma pregação que tenha implicaçÔes prĂĄticas. Entre as propostas, a de capacitação para ajudar as igrejas a superar a crise e o isolamento pĂłs-pandemia. Finalmente, palavras duras contra a guerra e a violĂȘncia, com o compromisso cristĂŁo de testemunhar a paz e o amor, a resolução de conflitos e a diplomacia, denunciando a corrida armamentista.

ConferĂȘncia Distrital do 1Âș Distrito (Vales Valdenses)

ConferĂȘncia Distrital do II Distrito (ItĂĄlia Norte)

ConferĂȘncia Distrital do III Distrito (ItĂĄlia Central)

ConferĂȘncia Distrital do Distrito IV (Sul da ItĂĄlia)

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Conselho EcumĂȘnico na ItĂĄlia, “acolhimento e dignidade das pessoas”

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Foto Marcelo Schneider/WCC Roma (NEV), 25 de maio de 2022 – Últimas horas na ItĂĄlia para a delegação do Conselho Mundial de Igrejas (CEC em italiano, WCC em inglĂȘs). “O Conselho Mundial de Igrejas, no Ăąmbito da Peregrinação de Justiça e Paz, quis organizar uma visita Ă  ItĂĄlia sobre a questĂŁo dos migrantes e pediu o envolvimento do CCME e da FCEI – explicou um dos chefes da delegação, Torsten Moritz, secretĂĄrio geral da ComissĂŁo das Igrejas para os Migrantes na Europa (CCME) – . Fomos primeiro a Palermo, depois a Lampedusa e Roma, para entender como as igrejas interagem com os migrantes e as migraçÔes. HĂĄ aspectos de trabalho prĂĄtico e social, que vimos por exemplo em Palermo, mas tambĂ©m o compromisso ecumĂȘnico, atĂ© o acolhimento de pessoas que chegam Ă  Europa desembarcando em Lampedusa, por exemplo. Ou a comemoração de pessoas que jĂĄ faleceram. É um trabalho muito importante, nĂŁo sĂł do ponto de vista prĂĄtico, mas tambĂ©m do ponto de vista espiritual: dar um nome e um rosto a pessoas que muitas vezes sĂŁo esquecidas. Outra coisa fundamental desta delegação Ă© que ela inclui representantes que vĂȘm de vĂĄrios cantos do mundo, das Filipinas, Hong Kong, CanadĂĄ, QuĂȘnia. As pessoas com quem partilhei a viagem poderĂŁo entĂŁo regressar aos seus paĂ­ses e testemunhar esta experiĂȘncia, convidando os seus colegas e os expoentes das suas igrejas a virem Ă  Europa e esperamos que todos encontrem "braços abertos" e nĂŁo "portas fechadas". É um encorajamento para as igrejas, significa ver com os prĂłprios olhos a importĂąncia do nosso trabalho, especialmente para as nossas igrejas: somos uma minoria, mas realizamos muitas iniciativas e projetos, tentando ajudar as pessoas mais pobres e vulnerĂĄveis ​​e em neste sentido, servir a Deus". Foto de Marcelo Schneider/WCC Para o outro chefe da delegação, membro da Igreja Anglicana do QuĂȘnia, Agnes Regina Murei Abuoma visita Ă  ItĂĄlia foi uma “experiĂȘncia aberta e enriquecedora, aprendemos muito e tambĂ©m compreendemos o compromisso das Igrejas sobre a questĂŁo dos migrantes e sobre os novos desafios” que haverĂĄ em relação a este fenĂŽmeno. Mudando de assunto, e tendo em vista as eleiçÔes gerais a realizar no QuĂ©nia a 9 de Agosto, "Infelizmente todas as eleiçÔes comportam o risco de violĂȘncia mas a sociedade civil estĂĄ muito envolvida e o diĂĄlogo continua com a classe polĂ­tica, para nĂŁo repetir o vive experiĂȘncias negativas nos Ășltimos anos. Mas esperamos e acreditamos que podemos ser e viver em um paĂ­s um pouco mais pacĂ­fico do que no passado”, acrescentou Agnes Regina Murei Abuom (neste artigo da BBC, uma visĂŁo interessante sobre a relação entre igrejas e polĂ­tica no QuĂȘnia, ed). Ontem, a delegação se reuniu com o subsecretĂĄrio de Estado Ivan Scalfarotto e foi convidado da Comunidade de S. Egidio em Trastevere, entre outros eventos institucionais e ecumĂȘnicos. Hoje termina a missĂŁo e os participantes partirĂŁo de Roma. Aqui o artigo de Marcelo Schneider do site do Conselho, na primeira parte da visita Ă  ItĂĄlia. As duas guias a seguir alteram o conteĂșdo abaixo. ...

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Torre Pellice (NEV), 25 de agosto de 2018 – A ComissĂŁo de Globalização e Meio Ambiente da Federação das Igrejas Protestantes da ItĂĄlia (FCEI) tambĂ©m participarĂĄ do Primeiro Encontro EcumĂȘnico de Oração pela Criação, que acontecerĂĄ em Assis na sexta-feira, 31 de agosto, e no sĂĄbado, 1Âș de setembro . O evento ocorre no inĂ­cio do "Tempo da Criação", o perĂ­odo litĂșrgico ecumĂȘnico que vai de 1Âș de setembro a 4 de outubro e que Ă© observado por cristĂŁos de todo o mundo para refletir, rezar e agir para proteger o meio ambiente. Para sublinhar ainda mais o apelo Ă  unidade entre as fĂ©s cristĂŁs Ă  luz da atual crise ecolĂłgica, o programa prevĂȘ, entre outras coisas, "para 1Âș de setembro uma Declaração EcumĂȘnica Conjunta sobre a Criação que convida todos os cristĂŁos e homens dispostos a celebrar o Tempo da Criação e agir corajosamente pelo clima”, lĂȘ-se no comunicado de imprensa da iniciativa. Como aponta o site da ConferĂȘncia das Igrejas EuropĂ©ias (KEK), “esta Ă© a primeira declaração conjunta em favor de um 'Tempo para a Criação' que reĂșne consenso entre as vĂĄrias tradiçÔes confessionais cristĂŁs. É um sinal de que os lĂ­deres cristĂŁos consideram cada vez mais a proteção ambiental como uma expressĂŁo fundamental de sua fĂ©â€. A oração ecumĂȘnica serĂĄ tambĂ©m o inĂ­cio da peregrinação "O Caminho de Francisco" de Assis a Gubbio, uma etapa nas vĂĄrias peregrinaçÔes que de diferentes partes da Europa confluirĂŁo em Katowice (PolĂŽnia) onde serĂĄ realizada a XXIV ConferĂȘncia das Partes realizada em dezembro ONU (COP24). Entre outros, o pĂĄroco participarĂĄ dos dois dias Christian Kriegerpresidente da ConferĂȘncia das Igrejas EuropĂ©ias (KEK), pĂĄroco Peter Pavlovic, secretĂĄrio da Rede CristĂŁ EuropĂ©ia para o Meio Ambiente (ECEN), mons. Domenico Sorrentinobispo de Assis – Nocera Umbra – Gualdo Tadino, o arcebispo Bernard Ntahoturirepresentante do Arcebispo de Canterbury, o arquimandrita AtenĂĄgoras Fasiolo, representante do Patriarcado EcumĂȘnico. EstĂĄ tambĂ©m prevista uma intervenção Maria Elena Lacquanitique representarĂĄ a ComissĂŁo GLAM. O Dia de Oração Ă© promovido pela plataforma do Tempo da Criação que inclui, entre outros, o Conselho Mundial de Igrejas (WCC), a Federação Luterana Mundial (WLF), a ComunhĂŁo Mundial das Igrejas Reformadas (WCRC), o Movimento CatĂłlico Mundial pela o clima, (GCCM), Action by Churches Together (ACT) Alliance, em colaboração com a Diocese CatĂłlica de Assis. ...

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Migrantes e religiĂ”es, um compromisso ecumĂȘnico que se fortalece

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Roma (NEV), 21 de novembro de 2019 - Acolher os migrantes e combater a xenofobia todos os dias: um compromisso prioritĂĄrio para as igrejas, reunidas nos Ășltimos dias em Roma para a conferĂȘncia ecumĂȘnica anual promovida pelo EscritĂłrio Nacional para o Ecumenismo e o DiĂĄlogo Inter-religioso (UNEDI) da ConferĂȘncia Episcopal Italiana (CEI), juntamente com os representantes das Igrejas cristĂŁs na ItĂĄlia. Um compromisso que as vĂĄrias confissĂ”es unidas parecem querer assumir pessoalmente e cada vez mais. Ontem, quarta-feira, 20, a sessĂŁo final da conferĂȘncia foi aberta com uma meditação do rabino Benedetto Carucci Viterbi, uma meditação que partiu da figura de AbraĂŁo como modelo da tradição judaica: “perante a relação com o outro necessitado, tambĂ©m a relação com Deus fica em segundo plano. AbraĂŁo mostra a urgĂȘncia de acolher quem Ă© diferente de nĂłs, ou que a hospitalidade prevalece sobre a imanĂȘncia de Deus”. A experiĂȘncia migratĂłria, segundo o representante do mundo judaico, diz respeito a todos: “ninguĂ©m estĂĄ a salvo da hipĂłtese da migração, somos todos migrantes potenciais, certamente nĂŁo sedentĂĄrios, de AdĂŁo em diante”. Ao final da intervenção de Carucci Viterbi, alternaram-se alguns testemunhos de 'quem acolhe', depois dos acolhidos, ouvidos pelos participantes da assemblĂ©ia na tarde desta terça-feira, 19. Entre os 'acolhimento', apresentados pelo pĂĄroco Mirella Manocchiopresidente da Obra para as Igrejas EvangĂ©licas Metodistas na ItĂĄlia, IrmĂŁ Eleonora das MissionĂĄrias Servas do EspĂ­rito Santo, que anunciou a iminente acolhida, depois de outras experiĂȘncias deste tipo, por sua comunidade de uma famĂ­lia afegĂŁ do campo de refugiados de Lesbos. Stefano Specchiaoperadora do Mediterranean Hope, o programa de refugiados e migrantes da Federação das Igrejas EvangĂ©licas na ItĂĄlia, que trata da assistĂȘncia jurĂ­dica aos beneficiĂĄrios dos corredores humanitĂĄrios e seu acolhimento, explicou "o que significa ser um refugiado", convidando os presentes colocar-se no lugar de quem migra, pensando nesta condição como "o maior luto que jĂĄ experimentou na vida". Terceiro e Ășltimo dia de trabalho da conferĂȘncia ecumĂȘnica sobre #migrantes E #religiĂ”esintervĂ©m agora @IlariaValenzi. @nev_it @Protestantismo @RadioBeckwith @Riforma_it pic.twitter.com/u4tWvClWWG — Esperança do MediterrĂąneo (@Medohope_FCEI) 20 de novembro de 2019 E o acolhimento dos migrantes deve incluir tambĂ©m o respeito pelo pleno direito Ă  liberdade e Ă  expressĂŁo da prĂłpria fĂ©. Um direito que nĂŁo parece estar garantido sempre e em nenhum caso. Para o advogado Ilaria Valenzi, assessor jurĂ­dico da FCEI, “o pluralismo religioso Ă© um direito de todos e os locais de culto nĂŁo sĂŁo apenas espaços fĂ­sicos, mas tambĂ©m simbĂłlicos. A Consulta tem repetidamente manifestado-se a favor da liberdade de culto no nosso paĂ­s”, testemunhando o facto de haver, em todo o caso, um fosso entre os cultos “maioriais” e as religiĂ”es que de alguma forma representam uma minoria. “As religiĂ”es – concluiu Valenzi – pertencem ao conceito de igualdade e ao de justiça, conforme constam dos artigos 2Âș e 3Âș da Constituição”. Monsenhor tambĂ©m Luca BressanvigĂĄrio episcopal da diocese de MilĂŁo, se perguntou "por que precisamos de mais lugares de culto?", entendidos como "lugares de trĂąnsito e nĂŁo de exclusĂŁo". Portanto, a liberdade religiosa, garantida por lei, sancionada pelo Estado, mas nem sempre praticada igualmente por todos, Ă© a base de uma abordagem ecumĂȘnica para o entrelaçamento do fenĂŽmeno da migração e das crenças. “Toda cultura Ă© mestiça por sua natureza – declarou Monsenhor Ambrogio Spreafico, presidente da ComissĂŁo Episcopal para o ecumenismo e o diĂĄlogo inter-religioso da ConferĂȘncia Episcopal Italiana (CEI), nas conclusĂ”es da conferĂȘncia - . Deve-se lembrar que hĂĄ quase 70,8 milhĂ”es de pessoas em fuga, 10,8 milhĂ”es forçadas a fugir, mas dentro de seus prĂłprios paĂ­ses, 37 mil novos deslocados todos os dias, e lembre-se que em 2018 um em cada 2 refugiados era menor”. Neste contexto de profunda evolução do fenĂłmeno migratĂłrio a nĂ­vel global, o que “dizem” as igrejas cristĂŁs? “Estamos aqui, como cristĂŁos – acrescentou o representante da CEI -. Porque o Ăłdio contra aqueles que consideramos diferentes pode se tornar morte, violĂȘncia, um inimigo a ser eliminado”. Para o prelado, que se referiu ao capĂ­tulo 16 do DeuteronĂŽmio e ao Livro dos JuĂ­zes, capĂ­tulo 12, da BĂ­blia, bem como ao livro do jornalista Carol Emcke 'Contra o Ăłdio', as igrejas devem "ir alĂ©m dos muitos eus para viver o nĂłs do qual as comunidades cristĂŁs sempre foram um sinal para o mundo e devem ser ainda mais". O pastor Luca Maria Negropresidente da Federação das Igrejas EvangĂ©licas na ItĂĄlia, anunciou a criação do Grupo de Trabalho das Igrejas CristĂŁs na ItĂĄlia (GLCCI). “Foi uma conferĂȘncia cheia de estĂ­mulos, testemunhos, temas – explicou Negro – que marcou como o tema do acolhimento do outro Ă© central na BĂ­blia. A xenofobia leva Ă  maldição e Ă  morte. E os novos sodomitas sĂŁo, portanto, os xenĂłfobos, os racistas. 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Estamos, portanto, prontos para dar um salto qualitativo em nosso caminho ecumĂȘnico: um grupo de trabalho das igrejas cristĂŁs na ItĂĄlia, um corpo informal por enquanto, o importante nĂŁo Ă© a estrutura, mas o fato de que finalmente tambĂ©m em nosso paĂ­s o ecumenismo nĂŁo Ă© mais esporĂĄdico, confinado ao gueto de ouro da semana de oração pela unidade dos cristĂŁos: um ecumenismo cotidiano”. Os trabalhos da nomeação ecumĂȘnica foram encerrados pelo vigĂĄrio geral das parĂłquias do Patriarcado de Moscou na ItĂĄlia, Hieromonk Ambrose Matsegoraaludindo a duas figuras retĂłricas: a alegoria da jornada Ă©pica do Ulisses de Homero, por um lado, e a metĂĄfora da Ășltima ceia, por outro. “A pĂĄtria Ă© a essĂȘncia humana, a viagem Ă© a prĂłpria viagem. Ulisses explica como Ă s vezes basta mudar a perspectiva para poder ver a viagem como uma oportunidade. Ele Ă© um exemplo para os migrantes de hoje, ele se tornou o homem sobre o qual o destino nĂŁo tem mais poder, ele aprendeu a superar os limites de si mesmo”. [BB] ...

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