“Combater o racismo, uma tarefa ecumĂȘnica global”

“Combater o racismo, uma tarefa ecumĂȘnica global”

A comemoração antirracista dos 400 anos da chegada dos primeiros africanos escravizados às margens do Old Point Comfort. Foto cortesia de Steven D. Martin / NCCCUSA

Roma (NEV), 18 de outubro de 2019 – Em mensagem dirigida aos participantes do Christian Unity Gathering (CUG), em Hampton, VirgĂ­nia (EUA), o secretĂĄrio-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CEC), pĂĄroco Olav Fykse Tveit falou de “raça, arrependimento e reparação como oportunidade ecumĂȘnica”.

O CUG Ă© a reuniĂŁo anual patrocinada pelo Conselho Nacional de Igrejas de Cristo nos Estados Unidos da AmĂ©rica (NCCCUSA). O tema deste ano Ă© “Acabar com o racismo: comparar nosso passado, revisitar nosso presente e nomear o futuro preferido de Deus”. Entre outras coisas, Tveit participou da comemoração dos 400 anos da chegada dos povos africanos escravizados em Jamestown, VirgĂ­nia (EUA).

“O racismo em todas as suas formas Ă© exatamente o oposto de nossos valores cristĂŁos, como igrejas e como movimento ecumĂȘnico – declarou Tveit -. O racismo vai contra todos os aspectos do nosso trabalho como Conselho Mundial de Igrejas. O racismo tambĂ©m Ă© contrĂĄrio ao nosso trabalho pela unidade da Igreja”.

Na presença de muitos lĂ­deres de diferentes tradiçÔes cristĂŁs presentes na comemoração, Tveit tambĂ©m sublinhou que o racismo Ă© um pecado que nĂŁo pode ser enfrentado apenas em um setor, mas deve ser combatido “em tudo o que fazemos: Ă© uma preocupação constante da irmandade mundo das igrejas e, na verdade, de todo o movimento ecumĂȘnico”.

30 anos apĂłs o colapso do apartheid, continuou Tveit, “hoje vemos uma nova fase e uma nova face do racismo: nos movimentos racistas recentemente encorajados e em tendĂȘncias e ideologias polĂ­ticas como a supremacia branca nos Estados Unidos e na Europa, mas tambĂ©m nas novas expressĂ”es do mesmo veneno, em todas as partes do mundo”. As prĂłprias igrejas nĂŁo sĂŁo isentas de culpa, insistiu Tveit: “O apartheid, lembremo-nos, era fundamentalmente uma heresia religiosa – concluiu -. Ainda hoje, a polĂ­tica e a prĂĄtica cristĂŁ muitas vezes se revelam inĂșteis na luta contra o racismo moderno”.

O moderador do comitĂȘ central do CMI tambĂ©m esteve presente em Hampton Agnes Abuom, que recebeu o PrĂȘmio NCCCUSA de ExcelĂȘncia em Liderança. Durante a comemoração, Abuom falou da imagem legĂ­tima de Deus, destacando como foi a fĂ© no verdadeiro Deus de justiça e graça que ajudou os escravos africanos a sobreviver naquele perĂ­odo sombrio da histĂłria da humanidade.

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DiĂĄcono MĂĄximo Longo Roma (NEV), 11 de outubro de 2022 – O diĂĄcono valdense MĂĄximo Longo acaba de concluir o perĂ­odo de "Educação Pastoral ClĂ­nica" (CPE), formação pastoral clĂ­nica. Esta disciplina nasceu por volta de 1920 nos Estados Unidos da AmĂ©rica, por iniciativa do pastor presbiteriano Anton Theophilus Boisen. O curso, que confere uma Certificação reconhecida, Ă© em si aberto a todos os interessados, sendo obrigatĂłrio para os que iniciam o ministĂ©rio pastoral e a consagração. Em particular, destina-se, portanto, aos alunos da Faculdade Valdense de Teologia em Roma, provenientes das igrejas Batista, Metodista e Valdense. No entanto, houve participaçÔes maiores, inclusive ecumĂȘnicas. Uma psicĂłloga, por exemplo, o primeiro caso de "nĂŁo-teĂłlogo" a participar, havia pedido para fazer esse tipo de treinamento. E, novamente, alguns capelĂŁes e freiras catĂłlicos participaram de um seminĂĄrio da CPE com o supervisor, pĂĄroco SĂ©rgio ManĂĄ. Outros cursos de formação pastoral clĂ­nica tambĂ©m sĂŁo propostos e implementados nas igrejas locais, onde existem grupos que visitam doentes em hospitais. No entanto, Ă© necessĂĄria uma formação teolĂłgica bĂĄsica, pois os momentos de pregação e adoração sĂŁo conduzidos alternadamente por todos os participantes. Perguntamos ao DiĂĄcono Massimo Long sobre a experiĂȘncia como aprendiz. Ela ele Ă© um diĂĄcono da igreja valdense. O que isso significa? Quais sĂŁo as suas funçÔes e qual Ă© o seu papel? A igreja valdense reconhece algumas pessoas, a quem uma vocação foi dirigida e que se prepararam adequadamente, papĂ©is especĂ­ficos que sĂŁo definidos como ministĂ©rios. Uma delas Ă© a do diĂĄcono. Em meus mais de 30 anos de serviço Ă  igreja, desempenhei vĂĄrias funçÔes: fui animador de jovens nas igrejas de Val Pellice (TO), onde estive particularmente envolvido na catequese e animação de grupos de jovens nas vĂĄrias comunidades; Fui diĂĄcono comunitĂĄrio na igreja de Rio Marina (Ilha de Elba), onde minhas funçÔes eram de carĂĄter pastoral, mas tambĂ©m tive a experiĂȘncia de administrar uma “casa de veraneio”; em Turim, servi durante 16 anos e foi a minha experiĂȘncia mais longa e diversificada: estive envolvido na coordenação do secretariado, na catequese juvenil, nas atividades musicais e sobretudo na coordenação das atividades diaconais, ou seja, nos serviços de apoio e assistĂȘncia Ă s pessoas em problema da cidade. Agora, hĂĄ trĂȘs anos, estou a serviço da igreja de Pomaretto e compartilho, com um colega pĂĄroco, o cuidado da comunidade e, portanto, das vĂĄrias ĂĄreas: pregação, catequese, celebração de batismos e funerais e cuidado de almas Ă s famĂ­lias e aos enfermos. 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Às 15h30/16 as visitas Ă s enfermarias recomeçavam e terminavam Ă s 17h. Depois, todas as semanas, havia encontros marcados que mudavam um pouco o nosso dia: cada estagiĂĄrio tinha uma reuniĂŁo individual de supervisĂŁo, havia a discussĂŁo de textualmente das visitas realizadas e na sexta-feira concluiu com um momento de avaliação do grupo. Quais tĂłpicos sĂŁo abordados no curso? O tema principal Ă© o da pastoral hospitalar, que Ă© tratado em vĂĄrias passagens: introdução geral, escuta como elemento fundamental, diagnĂłstico pastoral ou das necessidades e problemas espirituais dos pacientes, identificação e uso pastoral dos recursos, pastoral do morrendo. Temas que tambĂ©m sĂŁo abordados com a ajuda de suportes audiovisuais, de textualmente e discussĂ”es em grupo. 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Foram 4 semanas que me marcaram profundamente emocionalmente, mas tambĂ©m me ajudaram a enfrentar essas questĂ”es com maior serenidade. E qual, ao invĂ©s, o momento mais feliz? Eu poderia muito facilmente responder dizendo que os momentos mais felizes foram as minhas visitas ao departamento de neonatologia e obstetrĂ­cia, quando conheci as mĂŁes que tinham dado Ă  luz e tudo tinha corrido bem
 mas isso seria muito fĂĄcil! Em vez disso, os momentos mais felizes foram quando compartilhei a alegria dos pacientes da enfermaria que finalmente voltaram para casa, talvez depois de passar semanas no hospital. Lembro tambĂ©m, no Ășltimo dia de visitas no final do curso, do abraço com o marido de uma paciente que permaneceu em coma farmacolĂłgico por vĂĄrios dias: tivemos boas conversas sobre a fĂ© com ele, todas as manhĂŁs eu passava no quarto e o encontrou ao lado da esposa. Como o prĂłprio Sergio Manna explica em um'entrevista, esse tipo de treinamento Ă© Ășnico na ItĂĄlia. HĂĄ (mais) necessidade de pastoral clĂ­nica? Depois de ter vivido pessoalmente esta experiĂȘncia, posso confirmar a absoluta utilidade da pastoral clĂ­nica. E fico feliz que agora faça parte da formação daqueles que estĂŁo se preparando para ocupar o cargo de pastor ou diĂĄcono em nossa igreja. É uma pena que nossas forças atuais nĂŁo nos permitam estabelecer um papel de capelania nos dois principais que ainda administramos: NĂĄpoles (Villa Betania) e GĂȘnova (Hospital EvangĂ©lico Internacional). TambĂ©m seria bom poder estabelecer um serviço de capelania ecumĂ©nica, formando adequadamente os ministros das vĂĄrias confissĂ”es e garantindo assim um serviço de qualidade nos hospitais. A partir da esquerda, Sergio Manna e Massimo Long. Entrega do Certificado de "Educação pastoral clĂ­nica" (CPE) Se vocĂȘ fosse recomendar esse caminho para alguĂ©m, o que gostaria de dizer? Quando comecei minha formação para ser diĂĄcono, essa possibilidade de formação nĂŁo existia. No entanto, estou muito feliz por poder fazĂȘ-lo, sobretudo porque serĂĄ muito Ăștil para o serviço pastoral que estou desempenhando no momento. Espero que nossa igreja possa continuar garantindo essa possibilidade de formação para o futuro, talvez abordando uma vocação para que outras pessoas possam ser formadas como supervisores. Seria uma pena se tudo parasse com a aposentadoria do pastor Manna. ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.