Teologia.  O fundamentalismo como desafio ecumĂȘnico

Teologia. O fundamentalismo como desafio ecumĂȘnico

Roma (NEV), 2 de julho de 2018 – O 52Âș SeminĂĄrio EcumĂȘnico Internacional organizado pelo Instituto de Pesquisa EcumĂȘnica das Igrejas Luteranas começa hoje em Estrasburgo, França. O tĂ­tulo desta edição, que se encerra em 9 de julho, Ă© “O fundamentalismo como desafio ecumĂȘnico” e contarĂĄ com a participação de teĂłlogos de vĂĄrias igrejas e nacionalidades.

SerĂĄ abordado o tema do fundamentalismo na Ortodoxia, Catolicismo e Protestantismo. “A Ășnica coisa que todos os fundamentalismos tĂȘm em comum Ă© a pretensĂŁo de interpretar autenticamente as Sagradas Escrituras”, lĂȘ-se na apresentação do encontro, que pretende ser um momento de reflexĂŁo e discussĂŁo a partir de algumas questĂ”es em aberto. O que Ă© uma abordagem fundamentalista da escrita, distinta de outras abordagens exegĂ©ticas? O que torna essa abordagem tĂŁo atraente para aqueles que a defendem e quais sĂŁo suas limitaçÔes? E novamente: em que contextos esse termo Ă© usado? Pode ser descrito como um fenĂŽmeno sociolĂłgico? Ou Ă© um rĂłtulo polĂȘmico aplicado ao ponto de vista de um oponente? Quem sĂŁo os lĂ­deres fundamentalistas?

Parte do trabalho se concentrarĂĄ no fundamentalismo cristĂŁo nos contextos geogrĂĄficos americano, africano, asiĂĄtico e europeu.

O Instituto EcumĂȘnico de Pesquisa Ă© afiliado Ă  Federação Luterana Mundial e reĂșne teĂłlogos e professores de todo o mundo.

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Roma (NEV), 15 de janeiro de 2020 – O dia do rei em que os americanos homenageiam o lĂ­der mais conhecido do movimento pelos direitos civis dos EUA foi estabelecido em 1983, sob a presidĂȘncia de Ronald Reagan. E isso jĂĄ Ă© um fato paradoxal porque a histĂłria nĂŁo reconhece ao ex-ator de filmes de faroeste um papel particular na ação polĂ­tica em prol da população afro-americana; pelo contrĂĄrio, o eixo estratĂ©gico das suas polĂ­ticas sociais estava orientado para o desmantelamento das medidas assistenciais adoptadas durante os anos da presidĂȘncia de Johnson, que produziram resultados importantes em termos de crescimento econĂłmico das minorias Ă©tnicas. Mas o movimento que hĂĄ tempos reclamava o reconhecimento de King e do que ele representava jĂĄ tinha uma consistĂȘncia prĂłpria e Reagan optou por nĂŁo se opor a ele, acabando por apoiĂĄ-lo e reivindicando assim o mĂ©rito de uma opção fortemente simbĂłlica pela unidade de todos americanos. O dia do Rei, celebrado no dia do seu nascimento, acabou assim por cicatrizar algumas feridas que se arrastavam desde os turbulentos anos 60 mas tambĂ©m cristalizar a figura do pastor baptista e lĂ­der polĂ­tico no clichĂ© domesticado e tranquilizador de herĂłi nacional da nĂŁo-violĂȘncia e do interracial coexistĂȘncia. Ao longo dos anos, esta operação produziu celebraçÔes cada vez mais corais mas tambĂ©m simplificou uma figura complexa que deve ser lembrada nĂŁo sĂł pela sua lealdade Ă  AmĂ©rica e aos seus princĂ­pios, mas tambĂ©m pela sua capacidade de mobilizar um movimento de massas que denunciava a traição flagrante e violenta violação dos direitos humanos fundamentais por um sistema que, superada a segregação, permaneceu racista, ou seja, baseado em comportamentos e convençÔes que condenavam os afro-americanos a ocupar os degraus mais baixos do sistema social. A contabilidade pesada, por exemplo, ainda hoje registra muitos afro-americanos na prisĂŁo e poucos na faculdade. Os anos de Obama na Casa Branca criaram a ilusĂŁo de Ăłtica de uma reviravolta e fortaleceram a esperança de um paĂ­s que teve forças para se redimir de seu pecado original, o racismo. Isso nĂŁo aconteceu e, com essa janela democrĂĄtica fechada, a AmĂ©rica tem que lidar – de novo! – com aquele demĂŽnio que assombra a credibilidade e sustentabilidade de suas polĂ­ticas sociais. King continua a aparecer em lĂĄpides e monumentos, bem como no Mall em Washington, onde fez seu famoso discurso de 1963. eu tenho um sonho. Mas ele aparece cada vez mais sozinho, heroizado e domesticado na narrativa reconfortante de um paĂ­s reconciliado que essencialmente superou sua divisĂŁo racial. NĂŁo Ă© assim, e o desafio da coesĂŁo social, no mĂ­nimo, agravou-se com o aumento da população hispĂąnica e dos imigrantes africanos e asiĂĄticos. King era o homem da nĂŁo-violĂȘncia, Ă© claro, mas tambĂ©m de uma denĂșncia radical e desestabilizadora do equilĂ­brio de poder na sociedade americana. E vale lembrar que ele nĂŁo foi morto no momento de sua maior fama, mas, ao contrĂĄrio, quando se viu isolado e desacreditado por suas lutas contra a guerra do VietnĂŁ e contra a pobreza de milhĂ”es de americanos, brancos e preto. Celebrar o sonho de uma sociedade reconciliada e livre do racismo Ă© certo e Ăștil, mas apenas se vocĂȘ tiver a coragem moral e civil de reconhecer que esse sonho nĂŁo se tornou realidade. ...

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