publicou relatório sobre projetos financiados em 2021
Roma (NEV), 4 de novembro de 2022 – – O relato detalhado de todos os projetos apoiados em virtude das assinaturas de mais de meio milhão de contribuintes na Itália. São mais de mil projetos, selecionados entre cerca de cinco mil candidaturas, financiados num montante de cerca de 42 milhões de euros (equivalente a 2,99% do total das contribuições).
O documento contém as referências das associações a quem os fundos foram doados, o objeto e finalidade das iniciativas, os valores pagos a cada uma delas. A subdivisão dos auxílios para as várias categorias de intervenção, na Itália e no exterior, e a repartição por área geográfica são também indicadas.
“A publicação deste relatório é muito importante para nós – explica Manuela Vinay, chefe do Escritório Otto per Mille da Mesa Valdense – porque confirma o respeito constante ao nosso compromisso com os cidadãos italianos de destinar integralmente os recursos a iniciativas de solidariedade, cultura, inclusão, proteção ambiental. Nesta perspectiva, também estamos atentos para que as despesas com as atividades de gestão (comunicação, seleção de projetos, emissão de editais) permaneçam limitadas em relação aos fundos disponíveis, conforme o mandato de nosso Sínodo (a Assembleia que constitui o mais alto autoridade das Igrejas Valdense e Metodista)”.
Em 2021, 1161 (730 na Itália e 431 no exterior) financiaram projetos no valor total de 41.408.481,00 euros (60,69% na Itália e 34,38% no exterior), valor adquirido graças a mais de 538.000 assinaturas de contribuintes: “Esta é uma confirmação da validade do a escolha de testemunhar a nossa fé cristã apoiando ações de ajuda aos mais pobres e o compromisso de fazer o bem comum sem preconceitos ideológicos, sociais ou religiosos”.
A próxima chamada está prevista para janeiro de 2023, as novas diretrizes serão publicadas no site até o final de novembro.
Os 8×1000 podem ser atribuídos por todos os contribuintes italianos a uma das entidades religiosas com as quais o Estado italiano tem um acordo, ou ao próprio Estado. O 8×1000 funciona mesmo como um voto, porque é dividido entre o Estado e as entidades religiosas, na proporção das escolhas feitas.
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