Se vocĂȘ quer paz, prepare-se para a paz

Se vocĂȘ quer paz, prepare-se para a paz

Roma (NEV), 20 de março de 2023 – EstĂĄ tudo pronto para o 4Âș episĂłdio da RĂĄdio GLAM, uma iniciativa da ComissĂŁo de Globalização e Meio Ambiente (GLAM) da Federação das Igrejas Protestantes da ItĂĄlia (FCEI). Encontro Domingo, 26 de março de 2023, das 19 Ă s 20. Desta vez, o tema Ă©:

“Se vocĂȘ quer paz, prepare-se para a paz”

Convidados da noite Luciano Ardesijornalista e vice-presidente do Interfaith Center for Peace (CIPAX) e Simone Caccamopastor batista, em serviço na igreja batista na Via del Teatro Valle em Roma.

ReuniĂŁo Zoom no seguinte link:

ID da reuniĂŁo: 832 8945 3827

Senha: 683848

Para comunicaçÔes urgentes ligue: 335/7263374

Para marcar participação escreva para:[email protected]

A RĂĄdio GLAM foi criada para coletar “Testemunhos e/ou informaçÔes de eco-comunidades, mas tambĂ©m de crentes individuais, ativistas, apoiadores da sociedade civil interessados ​​em questĂ”es relacionadas Ă  espiritualidade e Ă  proteção da criação que o GlAM apĂłia. NotĂ­cias, projetos e programas nacionais e internacionais
”



Quem ouve RĂĄdio GLAM?

Todos aqueles que tĂȘm interesse em fazer parte desta comunidade, que questiona e une numa eco-comunidade ou que olha com curiosidade para conhecer, para propor, para participar atĂ© com um contributo criativo, mĂșsica, leitura, partilha de materiais.

Por que o nome Radio GLAM?

Porque usa a linguagem direta e imediata do rĂĄdio, uma linguagem simples na qual jovens e adultos podem se reconhecer e se expressar.

Quando RĂĄdio GLAM?

Todos os meses, um encontro de uma hora durante o qual haverĂĄ testemunhos e/ou informaçÔes de eco comunidades, mas tambĂ©m de crentes individuais, ativistas, apoiadores da sociedade civil interessados ​​em questĂ”es relacionadas Ă  espiritualidade e proteção da criação que o GlAM apĂłia. NotĂ­cias, projetos e programas nacionais e internacionais


Como assinar a RĂĄdio GLAM?

Envie um e-mail para o seguinte endereço de e-mail [email protected] ou entre em contato com os representantes da comunidade ecolĂłgica. AtĂ© breve nessas frequĂȘncias!


A Comissão de Globalização e Meio Ambiente

LĂĄ ComissĂŁo de Globalização e Meio Ambiente (GLAM) foi criada em fevereiro de 2001. Nasceu como uma evolução de uma ComissĂŁo anterior apĂłs a segunda Assembleia EcumĂȘnica EuropĂ©ia em Graz, em 1998. Seu principal objetivo Ă© sensibilizar as igrejas sobre os problemas que a injustiça econĂŽmica e a destruição da terra representam para o mundo e em particular Ă  fĂ© cristĂŁ.

A Comissão estå ao serviço das comunidades e dos indivíduos que desejam abordar estas questÔes a partir de uma perspectiva de fé. O trabalho busca a rede dentro e fora das igrejas, nacional e internacionalmente. Um dos carros-chefe da GLAM é o trabalho de construção da rede comunidade ecológica.

Existem ecocomunidades “iniciadas”, “em andamento” e “graduadas”, com base na adesĂŁo a um determinado limite de 40 critĂ©rios ambientais relativas ao culto e outros momentos litĂșrgicos, trabalhos de manutenção visando a poupança de energia, eliminação do plĂĄstico, educação, implementação de comportamentos virtuosos na administração, nas compras, na utilização da energia, mobilidade e gestĂŁo de resĂ­duos, atĂ© verificação da Ă©tica dos bancos em que sĂŁo mantidas as contas correntes das igrejas. O comunidade ecolĂłgica em ItĂĄlia, algumas dezenas candidataram-se ao diploma GLAM, num universo de mais de uma centena de simpatizantes.

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Caim e Abel juntos em nĂłs

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No texto bĂ­blico que fala de Caim e Abel, o tema de "Voz do sangue de seu irmĂŁo." Em hebraico, literalmente, falamos de "sangues", no plural, talvez em tom de reforço, e certamente no sentido de "ssangue derramado". Os “sangues” de Abel “geles riem do cĂ©u. Ă© um sponto perturbador. NĂłs sabemos – continua Garrone -. Hoje o sangue de Abel Ă© exibido ao vivo. Vemos isso diariamente nos noticiĂĄrios e na imprensa. Às vezes mais modestamente, mas mais frequentemente nĂŁo. o Padosso diz respeito Ă  pergunta: que emoçÔes este grito de hoje desperta em nĂłs? O risco Ă© o de umhabituação, que Ă© de fato uma reação defensiva, mas corre o risco de nĂŁo nos fazer compreender a extensĂŁo deste grito". Sobre a culpa de Caim, novamente, ele diz: “Se for muito grande, a lEttore Cristiano poderia dizer isso Deus pode 'levantar' o pecado. Caim nunca partiu, e nem Abel. O Vo problema somos nĂłs que, em mĂ©dia, nĂŁo somos nem Caim nem Abel, pois nĂŁo matamos ninguĂ©m e nĂŁo somos torturados ou exterminados. Temos que descobrir como para se posicionar com responsabilidade no mundo, entre os perpetradores e as vĂ­timas. Estamos nesta zona intermĂ©dia, que poderĂ­amos definir como zona cinzenta, onde, no entanto, existe o risco de esquizofrenia, como a que em Shoah levou Ă  atrocidade do anti-semitismo nazista. E onde, ao mesmo tempo, havia aqueles que se matavam para se opor a ela e aqueles que, em vez disso, compartilhavam as medidas antijudaicas. estamos nessa tbTemo que possa me tornar Caim ou Abel. como cristiani vamos fazer um rA teoria de Abel, impulsionada por uma espĂ©cie de atração pelas vĂ­timas. Se vocĂȘ Ă© uma vĂ­tima, vocĂȘ Ă© bom. Mas se quando Caim se aproximasse de Abel, Abel se virasse e escapasse, ou se vingasse, ele nĂŁo seria mais Abel. Assim acontece hoje, em cconflitos em curso, nas migraçÔes. NĂŁo podemos resolver a questĂŁo por meio de dicotomias ou sem reconhecer que estamos em meio Ă s ambiguidades do mondo”. Yassine Lafram, Presidente da UniĂŁo das Comunidades iMuçulmanos na ItĂĄlia (UCOII), falou de diĂĄlogo como experiĂȘncia, e reafirmou aimportĂąncia do encontro, alĂ©m das diferenças, na clareza dem suas respectivas posiçÔes. “Se Deus quisesse fazer de nĂłs uma Ășnica comunidade, ele o teria feito, ao invĂ©s disso, ele nos fez diferentes – disse citando o AlcorĂŁo -. Deus criou Povos e tribos para que 'se conheçam', estĂĄ escrito”. Lafram tambĂ©m sublinhou a necessidade de “tornar o diĂĄlogo pandĂȘmico, nĂŁo sĂł na esfera religiosa, mas tambĂ©m levando-o para outro lugar, onde nĂŁo seja considerado necessĂĄrio, onde pareça anĂŽmalo. Por exemplo, em um festival de cinema como o TMFF”. Lafram tambĂ©m lembrou como, no AlcorĂŁo, pe.O primeiro pecado cometido pela humanidade Ă© o de SatanĂĄs. Deus pede que AdĂŁo e SatanĂĄs fiquem consternados, este se recusa dizendo que vindo do fogo Ă© melhor do que a terra, o barro do qual AdĂŁo Ă© feito. “Uma pena de sarrogĂąncia, a de se sentir melhor do que os outros. EntĂŁo – continua Lafram – vem o primeiro crime da humanidade, na primeira famĂ­lia da humanidade, e esse crime ocorre entre irmĂŁos”. existem dopiniĂ”es e interpretaçÔes divergentes dos exegetas, mas no texto seguinte, ao falar dos filhos de AdĂŁo, o AlcorĂŁo reconhece a sacralidade da vida humana. O rabino Benedetto Carucci Viterbi em seu discurso falou dos laços de fraternidade na BĂ­blia, desde Ismael e Isaque, um EsaĂș e JacĂł, um JosĂ© e seus irmĂŁos. Ă© "rcontribuiçÔes concretas, de uma humanidade que nasce de um fratricĂ­dio". Bom e mau, no texto como noexegese, sĂŁo difĂ­ceis de desemaranhar para o judaĂ­smo. “No entanto, em algumas interpretaçÔes judaicas Caim Ă© o primeiro ser humano que se arrepende. Quando ele diz 'o mEu peco Ă© muito pesado para suportar (?)', como uma pergunta ou como uma afirmação, pode-se dizer que Deus seja capaz de perdoar atĂ© mesmo essa falha. Ă© um vers chave. Uma espĂ©cie de confissĂŁo." Relegar Caim sozinho na esfera do mal Ă© uma simplificação, argumenta o rabino. TambĂ©m, quando o padre questiona Caim, que diz “Eu me arrependi e fiz um acordo. Uma mediação”, Adam percebe que Ă© possĂ­vel e diz que tentarĂĄ se arrepender. “Caim ensina seu pai. O pai segue o que o filho ensina”, disse Carucci Viterbi. “Conhecer Ă© misturar – acrescentou, citando AdĂŁo e Eva que, misturando o bem e o mal, mesmo na metĂĄfora da uniĂŁo, introjetaram ambos -. Constitutivamente, o ser humano Ă©, portanto, constituĂ­do por dois instintos. Em nĂłs existem Caim e Abel juntos". Swamini Shuddhananda Ghiri, freira hindu e referente da UniĂŁo Hindu Italiana (UII) começou falando de como esta histĂłria de Caim e Abel pode ser percebida comosugestĂŁo e como provocação. Encontrar um "semelhança simbĂłlica” que, sem forçar paralelos, indica um diĂĄlogo possĂ­vel. É a figura do filho de Prajapati que dĂĄ origem a toda a manifestação viva. “The Bright and the Dark, traduzido do sĂąnscrito. Eles representam boas forças e forças egoĂ­stas. No hinduĂ­smo nĂŁo hĂĄ palavra para o mal. Onde falamos do mal, na verdade estamos falando da afirmação de uma individualidade contra a empatia. Diga simSomos todos bons ou maus Ă© uma simplificação”. Para Shuddhananda Ghiri a humanidade vive em um “umdesejo constante de voltar ao um, ao absoluto. A dualidade que caracteriza a existĂȘncia humana na Terra Ă© a mesma com que fnos enfrentamos em uma luta contĂ­nua”. Outro exemplo dessa dualidade tentando integrar estĂĄ presente no miti, em escrituras e representaçÔes iconogrĂĄficas. “A figura feminina de Durga, aquela que Ă© difĂ­cil de destruir, e carrega dentro de si nĂŁo sĂł o maternal que acolhe, mas tambĂ©m a forma do tridente que mata o bĂșfalo, uma espĂ©cie de demĂŽnio que tem a caracterĂ­stica de mudar de forma continuamente . Representa simbolicamente nossas mentes e impulsos. Como seres humanos somos levados a males mortais, como a insatisfação no micro e macro cosmo social, e isso estĂĄ na raiz do conflito. Conforme declarado no Veja, temos que reconhecer este aspecto, dentro e fora de nĂłs mesmos”. no tRaĂ­zes indianas e hindus em particular, explicou a religiosa, nĂŁo hĂĄ palavra para dizer "demĂŽnio", no sentido maniqueĂ­sta ou como uma realidade ontolĂłgica. “O Pe.arola Dharma, no sentido de harmonia, bem comum e justiça, tem o oposto a-Dharma, no sentido privativo. Isso marca a polaridade, como aquela entre umtração e repulsĂŁo. Queremos dizer o dual como um desafio a ser superado para alcançar a unidade. Este Ă© um conceito no qual se encontram as religiĂ”es”, concluiu Shuddhananda Ghiri. ChapĂ©us William Doryu do Anshin Zen Center e membro da UniĂŁo Budista Italiana (UBI), conectado remotamente, reafirmou o valor do “mescola". Mesmo no budismo nĂŁo existe um termo para "mal", mas existe um termo indicando situaçÔes insalubres. “Saber cousa fazer para evitar as mĂĄs açÔes - disse Doryu Cappelli -, nos apoiamos nas religiĂ”es, em busca de respostas, ou caminhos espirituais precisos. Como se quisĂ©ssemos entrar para um clube, ter uma identidade precisa e nos identificarmos em determinados caminhos. TambĂ©m no budismo temos Pe.receptivos, que procuramos seguir, como em outras religiĂ”es. No entanto, nĂŁo hĂĄ nada tĂŁo certo e definido. PARA Às vezes, o mal vem de tentar derrotar outro mal. nĂŁo existe eudeusa absoluta do 'mal' e do 'bem'. Veja o conto zen da rocha azul, caso 41. Ele diz 'Onde o direito Ă© o mistura errada, nem mesmo eu ensaios pode Sei; [
] nem mesmo os Budas podem saber.[
] Ele caminha no gelo sutil E corre sobre a lĂąmina de uma espada'. TambĂ©m no dNos discursos de Buda, encontramos aforismos simples, como 'Pare de fazer o mal, pratique o bem, cultive o bem, purifique o coração'. Às vezes, para fazer isso, temos que ir contra certas indicaçÔes, parair alĂ©m das dicotomias. O puro entra na terra sem caminhos em uma dimensĂŁo alĂ©m. Mas o que isso significa?urness? Minimizando o mal? continuou Doryu Cappelli, questionando-se sobre como evitar a absolutização do mal, como compreender sua impermanĂȘncia e como analisar as interconexĂ”es. E concluiu com um convite a despertar no intercĂąmbio de culturas e geografias. A conferĂȘncia foi aberta com saudaçÔes de David Milani (presidente da Fondazione Ente dello Spettacolo que organiza o Tertio Millennio Film Fest) e do Juliano Savina (diretor do Departamento de Ecumenismo e DiĂĄlogo Inter-religioso da ConferĂȘncia Episcopal Italiana e coordenador da Mesa de DiĂĄlogo Inter-religioso que promoveu a conferĂȘncia e escolheu o tema da festa). ...

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O que temos em mente.  Hijab, ideias, poder.  Um encontro em Turim

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Roma (NEV), 28 de janeiro de 2020 – Encontro intitulado “O que temos em mente. ExperiĂȘncias de mulheres em comparação entre religiĂ”es". Organizado pela Associação Il Vaso di Sarepta, que trata do apoio alimentar, oficinas educativas e mesa de escuta, juntamente com a UniĂŁo CristĂŁ de Jovens (JWCA-UCDG), o encontro Ă© uma oportunidade para confrontar a experiĂȘncia das mulheres em suas relaçÔes mĂștuas religiĂ”es, particularmente em relação Ă  questĂŁo do poder. eles participam Sumaya Abdel Qader, Helene Fontana, Souheir Katkhouda E Hind Laframmoderado por FĂĄtima Lafram Helene Fontana Ă© uma pastora batista, originalmente de Copenhague (Dinamarca). Estudou no SeminĂĄrio TeolĂłgico Batista Internacional de Rueschlikon, em Zurique. Souheir Katkhouda Ă© sĂ­rio. Nascida em Aleppo, ela mora na ItĂĄlia hĂĄ muitos anos e Ă© presidente da Associação de Mulheres Muçulmanas da ItĂĄlia. Sumaya Abdel Qader Ă© escritor. Ele nasceu em Perugia, filho de mĂŁe e pai jordaniano-palestino. Frequenta e trabalha com vĂĄrias associaçÔes (incluindo a Aisha, que visa ajudar mulheres muçulmanas vĂ­timas de violĂȘncia e discriminação). Em 2016, ela se tornou a primeira vereadora muçulmana em MilĂŁo. Ele publicou "Eu uso o vĂ©u, eu amo a rainha" (Sonzogno, 2008), "O que temos em mente" (Mondadori, 2019). Hind Lafram Ă© um designer de moda italiano que cria coleçÔes para mulheres muçulmanas e nĂŁo sĂł. As suas criaçÔes pretendem comunicar elegĂąncia, liberdade e emancipação, com respeito pela mĂŁo-de-obra, pelos recursos e pelo ambiente. A reuniĂŁo Ă© realizada no mesmo dia do "Dia Mundial do Hijab". Encontro no sĂĄbado, 1Âș de fevereiro, Ă s 16h30, no Arca, via Assarotti 6, em Turim. Reservas via SMS ou WhatsApp: 351 506 9566, via email: [email protected] Clique aqui para o EVENTO NO FACEBOOK. ...

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PrĂȘmio do JĂșri Inter-religioso de Nyon para “Pequena Palestina” de Abdallah Al-Khatib

PrĂȘmio do JĂșri Inter-religioso de Nyon para “Pequena Palestina” de Abdallah Al-Khatib

Roma (NEV), 26 de abril de 2021 – Festival “Visions du RĂ©el”, Nyon. O jĂșri inter-religioso Interfilm/Signis atribui o seu prĂ©mio ao filme “Pequena Palestina” de Abdallah Al-Khatib. Visions du RĂ©el Ă© o festival anual de documentĂĄrios que acontece desde 1969 em Nyon, na Suíça. Esta Ă© a 52ÂȘ edição e decorreu de 15 a 25 de abril. O jĂșri inter-religioso, nomeado pela INTERFILM (International Inter-Church Film Organisation) e SIGNIS, participa do Festival Visions du RĂ©el desde 2005. O jĂșri inclui um representante da INTERFILM e SIGNIS e um membro da fĂ© judaica e muçulmana. O jĂșri premia um longa-metragem da competição internacional e pode recomendar uma obra que reflita sobre questĂ”es existenciais, sociais ou espirituais, bem como sobre valores humanos. O prĂȘmio, no valor de 5.000 francos suíços, Ă© doado pelas igrejas suíças, tanto reformadas na Suíça francĂłfona quanto catĂłlicas, pelo Departamento de MĂ­dia MĂ©dia-pro e pela Federação Suíça das Comunidades Judaicas (SIG). foto interfilme Os membros do jĂșri inter-religioso de 2021 sĂŁo Noemi GradwohlBerna (Suíça) Marie-Therese MĂ€derZurique, Suíça), Jean-Paul Kaser (Presidente), Biel-Bienne (Suíça) e Majid MovasseghiZurique, Suíça). 13 filmes em competição discutidos e avaliados pelo jĂșri, que atribuiu o prĂ©mio ao filme “Pequena Palestina”. PEQUENA PALESTINA / Journal d'un siĂšge / DiĂĄrio de um Cerco, dirigido por Abdallah Al-Khatib, LĂ­bano/França/Catar 2020, 83' As pessoas no campo de refugiados de Yarmuk afirmam sua humanidade na guerra civil sĂ­ria, apesar da fome e da falta de perspectivas, enquanto o mundo humanitĂĄrio permanece Ă  margem. Quando um pequeno coro de rua canta acompanhado por um piano e pelo som de bombas, sua mĂșsica se junta ao coro triste de cercos semelhantes na histĂłria mundial. INTERFILM A INTERFILM foi fundada em 1955 por inĂșmeras associaçÔes de cinema protestantes na Europa e atualmente inclui membros protestantes, ortodoxos e anglicanos, alĂ©m de judeus. Em colaboração com seu parceiro catĂłlico SIGNIS, organiza jĂșris ecumĂȘnicos nos festivais de cinema mais importantes como Cannes, Montreal, Moscou, Leipzig, Berlim, Locarno (www.inter-film.org). ...

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Otimizado por Lucas Ferraz.