Sete semanas para mudar seu estilo de vida. Quaresma começa
A iniciativa é proposta por uma aliança ecumênica nacional que inclui 25 organizações. Igrejas regionais protestantes e igrejas livres, (arqui)dioceses, associações diocesanas e grandes agências humanitárias como Misereor e Brot für die Welt. (Aqui a lista completa).
Pelo bispo da Nordkirche e comissário da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) pela responsabilidade pela criação Kristina Kühnbaum-Schmidt“Nossa ação, como nossa imobilidade, será decisiva para nossas condições de vida”.
“Estamos no meio de uma crise climática global provocada pelo homem – pressionou Kühnabaum-Schimdt – que põe em perigo a vida em nosso planeta“.
Portanto, é necessário que as pessoas se perguntem o queorienta nossos pensamentos, decisões e ações e qual pode ser nossa contribuição para mitigar as consequências das mudanças climáticas“, concluiu o bispo.
A ação quaresmal, como tem sido designada a iniciativa, pretende desenvolver sete temas para cada uma das sete semanas que antecedem a Páscoa, desde o passado dia 22 de fevereiro até ao próximo dia 9 de abril. Com algumas propostas de ações diárias das pessoas.
Os temas serão estes: aumento da energia, necessidade (das coisas), consumo do solo, mobilidade diferente, melhor iluminação, biodiversidade, felicidade (esses diferentes temas foram traduzidos para o italiano agrupados em um pdf editado por Gianluca Fiusco, resp. comunicação
CELI, disponível para download aqui).
Uma ação quaresmal, dissemos, inserida no âmbito da tradição cristã, que “comemora o sofrimento no tempo que antecede a Páscoa e pratica conscientemente a renúncia para se libertar para novos pensamentos e comportamentos diversos”.
Com uma consciência básica: que a mudança climática causa sofrimento porque põe em risco a vida de pessoas, animais e plantas. É por isso que a proteção do clima requer sacrifícios. No entanto, sacrifícios que nos permitem “tornar a nossa vida mais respeitosa com o clima, sozinhos ou em comunidade”.
Uma espécie de “rápido” climático, como é rebatizado pelos organizadores. Potencializar a partilha de experiências e ideias com os outros: amigos, grupos eclesiásticos, vizinhos, comunidades.
E uma hashtag para fazer isso #climatefasting (lit. jejum climático).
Leia no site da Igreja Evangélica Luterana na Itália (CELI).
Nesta semana, vamos valorizar a energia. Para consumo consciente, leia o pdf em “Sete semanas para mudar seu estilo de vida”, o que posso fazer?
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